Em uma noite para não ser esquecida no Horto, o Galo recebeu o Tijuana pelas quartas-de-final da Libertadores em um jogo emocionante, franco, o Tijuana precisava do resultado, e o Galo, apesar de ter demonstrado que deseja ser o campeão dessa Taça, não correspondeu em campo, o esforço da torcida fora dele.
Com casa cheia, o Tijuana veio à Belo Horizonte com a missão de eliminar mais um brasileiro, o Galo tinha a missão de só jogar o futebol que normalmente apresenta no Horto para passar para a próxima fase, mas como já é conhecido de todos, torcer para o Atlético é certeza de fortes emoções, e o jogo foi assim, ao contrário do que disseram muito cronistas e comentaristas por aí, não vi o Tijuana melhor, vi um time que veio e conseguiu criar oportunidades, e foi o que causou espanto em muita gente, pois desde que o Galo passou a jogar no Horto, foram poucos os times que conseguiram nivelar o jogo com o Galo aqui em BH, e a maioria só conseguiu não sofrer muita pressão, então fica parecendo que houve um massacre por parte do time mexicano, porém o goleiro do time adversário trabalhou na mesma quantidade ou pouco mais que Victor, Luan perdeu chance, Tardelli perdeu, Marcos Rocha, Bernard, enfim, foram no mínimo cinco boas intervenções do goleiro xolo, contra 3 do goleiro Victor. Outros dois pontos que ficaram nítido para o atípico rendimento atleticano foi o fato de Bernard não responder as expectativas pelo quarto jogo seguido, pode até parecer coincidência, mas desde que o garoto soube que seria convocado para a seleção, para disputar a Copa das Confederações, ele parou de render o que pode, parou de incomodar os adversários, e quem está pagando por isso é o Galo, já é hora de uma conversa com o atacante atleticano, principalmente pelo fato de ele ficar a disposição da seleção e não estar com o time durante esse 1 mês no qual o time irá trabalhar para manter o ritmo para a volta da paralisação, a omissão de Bernard no jogo de ontem poderia ter colocado o Galo fora da Libertadores, se a diretoria do Galo voltou a ter o pensamento que tinha até começar a trágica série de diretorias vilãs, é hora de cobrar o jovem jogador. Outro ponto foi que Jô não fez uma boa partida, e sendo ele um pilar do ataque atleticano é de extrema importância que jogue bem, o Galo não conseguiu dar vazão a suas jogadas, Jô não puxou a marcação com tanta eficiência, em verdade, ele pouco se movimentou, é torcer para ele jogar bem no próximo já que é bom jogador e importante para o elenco. Já a história do drama começa em um erro ridículo da arbitragem, que já estava criando faltas inexistentes e invertendo algumas, Jô sofre clara falta sem a bola, o árbitro manda seguir o jogo, árbitro que voltara de suspensão, no contra-ataque, para completar tal erro Réver vai tentar dar o combate no meio-campo contra o rápido ataque mexicano, um erro crasso, com a defesa desarmada após esse erro, não deu outra, gol do Tijuana. O Galo começa a pressionar e trabalhar a bola, tenta abrir espaço pelo meio da área mas não conseguia, começa a ter uma série de escanteios em seu favor, a pressão continuava e o Galo acaba conseguindo uma falta na ponta-direita, Ronaldinho cobra e a bola sobra para Réver que no susto empurra para o barbante, o Galo empata o jogo próximo do fim da etapa inicial, placar perigoso, mas dava Galo.
Na volta para o segundo tempo, se esperava que o time do Galo mudasse seu comportamento e não permitisse que o Tijuana trabalhasse tanto a bola, que o Galo entrasse no clima da torcida, isso não aconteceu, Bernard continuava totalmente apagando e Jô não jogava bem, e para completar, o Tijuana jogava na retranca, o que pode não parecer devido a velocidade do time, que todo, é muito rápido, é só notar que no lance do gol do Galo, o jogador mais adiantado era o que estava na barreira, o jogo do Tijuana foi o de onze na defesa enquanto o Galo estava com a bola e saída rápida com eles estavam com a bola, outra coisa importante que aconteceu nesse jogo foi a visão do técnico do Tijuana, que viu e expressou algo que ninguém havia feito ainda, ele acertou o ponto chave do jogo ao definir quem é o principal jogador do ataque atleticano, ele citou corretissimamente Tardelli, e não errou, os que pensam ser Ronaldinho erram feio por visar o jogador por seu nome e acabam sendo massacrados por Tardelli, por isso, é importante que Cuca trabalhe essa situação de forte marcação em Tardelli, o Galo tem que ter outros meios de vazão de seu ataque. Enquanto o jogo corria, uma coisa também fica nítida, durante o primeiro tempo faltou o restante do time atuar como atuava Richarlyson, com raça, movimentação, espanando tudo e todos, na volta Pierre comprou dessa postura, Luan entrou no lugar de Bernard e fez omesmo, e com a entrada de Luan ficou nítida a queda no volume de jogo do adversário, já que Luan aparecia muito mais para o jogo, mas era hora de trabalhar a bola, Cuca orientou o time quanto a isso, mas Luan não cumpriu com o pedido, quando tinha a bola em posse partia logo para o ataque, Cuca necessita orientar o jogador quanto a isso, a entender os momentos do jogo, tem hora que é velocidade, tem hora que é lentidão. Próximo ao fim do jogo, estava nítido o cansaço de Jô e Tardelli, esse último que teve um problema intestinal durante a semana grave, e quase fica fora desse jogo, Alecsandro acaba entrando no lugar de Jô, e com a aproximação do fim da partida, o Tijuana passa para o tudo ou nada, coloca mais três atacante em campo e parte para o jogo do desespero, e em um desses lances de euforia de Luan, de partir com tudo e a todo momento para o ataque, a bola é espanada pelo zagueiro e sobra na dividida, o Tijuana ganha a primeira, a segunda, e nessa o árbitro vê pênalti cometido por Leo Silva, já nos acréscimos, no mata-mata é assim, é um erro se vê todo o excelente trabalho ir para o lixo, aos 48, faltando 1 minuto para o término da partida, Riascos cobra e Victor, para o delírio de toda a Massa atleticana e todos que assistiam ao jogo defende com o pé, o Galo estava classificado, o jogo acaba, Victor chora, Alexandre chora, muitos atleticanos choram, não pela classificação, mas pela emoção do lance, pelo drama, pela dificuldade, muitos acham que o time do Galo é feito rôbos, que são programados para jogar barbaridade sempre, não o são, jogam bem e mau, como qualquer outro time, e as vezes se superam na raça, na vontade, na dedicação, na emoção, foi o caso desse jogo, o coração forte do atleticano classificou o Galo para as semi-finais, e Victor, que fez seu papel, e como disse, a defesa mais importante de sua carreira até o momento, pode entrar para a história do Galo com essa defesa e entra para a lamentação da crônica esportiva como o momento dramático, isso é Galo, aqui é Galo.
P.S.: Não se pode esquece a lamentável atitude de Réver, que experiente, repetiu infelizmente a atitude infantil de Rosinei e conseguiu ser expulso após o término da partida, e agora pode comprometer todo o trabalho atleticano, explicações e cobranças, jogador não pode ter essa atitude, principalmente após vitória, se o árbitro foi ruim e tendencioso, e realmente foi, isso é assunto para a diretoria junto a comissão de arbitragem, e não para jogador bater boca em campo, cobrar o Réver por esse erro é necessário.
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Com casa cheia, o Tijuana veio à Belo Horizonte com a missão de eliminar mais um brasileiro, o Galo tinha a missão de só jogar o futebol que normalmente apresenta no Horto para passar para a próxima fase, mas como já é conhecido de todos, torcer para o Atlético é certeza de fortes emoções, e o jogo foi assim, ao contrário do que disseram muito cronistas e comentaristas por aí, não vi o Tijuana melhor, vi um time que veio e conseguiu criar oportunidades, e foi o que causou espanto em muita gente, pois desde que o Galo passou a jogar no Horto, foram poucos os times que conseguiram nivelar o jogo com o Galo aqui em BH, e a maioria só conseguiu não sofrer muita pressão, então fica parecendo que houve um massacre por parte do time mexicano, porém o goleiro do time adversário trabalhou na mesma quantidade ou pouco mais que Victor, Luan perdeu chance, Tardelli perdeu, Marcos Rocha, Bernard, enfim, foram no mínimo cinco boas intervenções do goleiro xolo, contra 3 do goleiro Victor. Outros dois pontos que ficaram nítido para o atípico rendimento atleticano foi o fato de Bernard não responder as expectativas pelo quarto jogo seguido, pode até parecer coincidência, mas desde que o garoto soube que seria convocado para a seleção, para disputar a Copa das Confederações, ele parou de render o que pode, parou de incomodar os adversários, e quem está pagando por isso é o Galo, já é hora de uma conversa com o atacante atleticano, principalmente pelo fato de ele ficar a disposição da seleção e não estar com o time durante esse 1 mês no qual o time irá trabalhar para manter o ritmo para a volta da paralisação, a omissão de Bernard no jogo de ontem poderia ter colocado o Galo fora da Libertadores, se a diretoria do Galo voltou a ter o pensamento que tinha até começar a trágica série de diretorias vilãs, é hora de cobrar o jovem jogador. Outro ponto foi que Jô não fez uma boa partida, e sendo ele um pilar do ataque atleticano é de extrema importância que jogue bem, o Galo não conseguiu dar vazão a suas jogadas, Jô não puxou a marcação com tanta eficiência, em verdade, ele pouco se movimentou, é torcer para ele jogar bem no próximo já que é bom jogador e importante para o elenco. Já a história do drama começa em um erro ridículo da arbitragem, que já estava criando faltas inexistentes e invertendo algumas, Jô sofre clara falta sem a bola, o árbitro manda seguir o jogo, árbitro que voltara de suspensão, no contra-ataque, para completar tal erro Réver vai tentar dar o combate no meio-campo contra o rápido ataque mexicano, um erro crasso, com a defesa desarmada após esse erro, não deu outra, gol do Tijuana. O Galo começa a pressionar e trabalhar a bola, tenta abrir espaço pelo meio da área mas não conseguia, começa a ter uma série de escanteios em seu favor, a pressão continuava e o Galo acaba conseguindo uma falta na ponta-direita, Ronaldinho cobra e a bola sobra para Réver que no susto empurra para o barbante, o Galo empata o jogo próximo do fim da etapa inicial, placar perigoso, mas dava Galo.
Na volta para o segundo tempo, se esperava que o time do Galo mudasse seu comportamento e não permitisse que o Tijuana trabalhasse tanto a bola, que o Galo entrasse no clima da torcida, isso não aconteceu, Bernard continuava totalmente apagando e Jô não jogava bem, e para completar, o Tijuana jogava na retranca, o que pode não parecer devido a velocidade do time, que todo, é muito rápido, é só notar que no lance do gol do Galo, o jogador mais adiantado era o que estava na barreira, o jogo do Tijuana foi o de onze na defesa enquanto o Galo estava com a bola e saída rápida com eles estavam com a bola, outra coisa importante que aconteceu nesse jogo foi a visão do técnico do Tijuana, que viu e expressou algo que ninguém havia feito ainda, ele acertou o ponto chave do jogo ao definir quem é o principal jogador do ataque atleticano, ele citou corretissimamente Tardelli, e não errou, os que pensam ser Ronaldinho erram feio por visar o jogador por seu nome e acabam sendo massacrados por Tardelli, por isso, é importante que Cuca trabalhe essa situação de forte marcação em Tardelli, o Galo tem que ter outros meios de vazão de seu ataque. Enquanto o jogo corria, uma coisa também fica nítida, durante o primeiro tempo faltou o restante do time atuar como atuava Richarlyson, com raça, movimentação, espanando tudo e todos, na volta Pierre comprou dessa postura, Luan entrou no lugar de Bernard e fez omesmo, e com a entrada de Luan ficou nítida a queda no volume de jogo do adversário, já que Luan aparecia muito mais para o jogo, mas era hora de trabalhar a bola, Cuca orientou o time quanto a isso, mas Luan não cumpriu com o pedido, quando tinha a bola em posse partia logo para o ataque, Cuca necessita orientar o jogador quanto a isso, a entender os momentos do jogo, tem hora que é velocidade, tem hora que é lentidão. Próximo ao fim do jogo, estava nítido o cansaço de Jô e Tardelli, esse último que teve um problema intestinal durante a semana grave, e quase fica fora desse jogo, Alecsandro acaba entrando no lugar de Jô, e com a aproximação do fim da partida, o Tijuana passa para o tudo ou nada, coloca mais três atacante em campo e parte para o jogo do desespero, e em um desses lances de euforia de Luan, de partir com tudo e a todo momento para o ataque, a bola é espanada pelo zagueiro e sobra na dividida, o Tijuana ganha a primeira, a segunda, e nessa o árbitro vê pênalti cometido por Leo Silva, já nos acréscimos, no mata-mata é assim, é um erro se vê todo o excelente trabalho ir para o lixo, aos 48, faltando 1 minuto para o término da partida, Riascos cobra e Victor, para o delírio de toda a Massa atleticana e todos que assistiam ao jogo defende com o pé, o Galo estava classificado, o jogo acaba, Victor chora, Alexandre chora, muitos atleticanos choram, não pela classificação, mas pela emoção do lance, pelo drama, pela dificuldade, muitos acham que o time do Galo é feito rôbos, que são programados para jogar barbaridade sempre, não o são, jogam bem e mau, como qualquer outro time, e as vezes se superam na raça, na vontade, na dedicação, na emoção, foi o caso desse jogo, o coração forte do atleticano classificou o Galo para as semi-finais, e Victor, que fez seu papel, e como disse, a defesa mais importante de sua carreira até o momento, pode entrar para a história do Galo com essa defesa e entra para a lamentação da crônica esportiva como o momento dramático, isso é Galo, aqui é Galo.
P.S.: Não se pode esquece a lamentável atitude de Réver, que experiente, repetiu infelizmente a atitude infantil de Rosinei e conseguiu ser expulso após o término da partida, e agora pode comprometer todo o trabalho atleticano, explicações e cobranças, jogador não pode ter essa atitude, principalmente após vitória, se o árbitro foi ruim e tendencioso, e realmente foi, isso é assunto para a diretoria junto a comissão de arbitragem, e não para jogador bater boca em campo, cobrar o Réver por esse erro é necessário.
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