O jogo começou e já aos 11 segundos aconteceu algo recorrente para o Galo nesse Campeonato Mineiro, o Galo começa atacando e não demora muito para ter chances de gol, e a primeira passou perto, foi aos 11 segundos de jogo, essa seria a rotina do jogo, o Galo massacrando e o Tupi tentando de todas as formas "espanar" a bola de sua área para evitar o mau maior para um time, sofrer gol. Mas a pressão era grande demais e não demorou muito para que Jô, que vem mesclando uma função de centro-avante e segundo-atacante fizesse a diferença, como vem fazendo nos últimos jogos, não demora muito e ele passa Ronaldinho no número de assistências, e foi assim com Réver, Jô dominou a bola na equerda, deu um passe sútil e açucarado para o capitão atleticano pegar de "chapa" na bola e marcar outro golaço, a pressão iria continuar e dessa Jô, que participativo, ganho um presente do goleiro Tadeu, do Tupi, que após cobrança de falta de Ronaldinho, a bola desvia na barreira, bate no travessão e na sobra, Jô disputa com o goleiro, que não consegue tirar a bola e Jô, de cabeça marca o segundo. O lance do jogo foi a contusão de Bernard, que o tirou do jogo contra o Arsenal, os argentinos ficaram um pouco mais aliviados pois não poderão tomar 3 gols de Bernard novamente, e essa lesão pode o tirar de atividade por até 3 semanas, é torcer para que o exame de ressonância mostre que a lesão não é tão séria assim e que ele fique menos tempo parado, mas qual é o atleticano que se preocupa hoje com isso além do fato de Bernard ter se lesionado, é sempre ruim ver bons jogadores se lesionando, mas o Galo tem Luan, o garoto dá conta do recado tranquilo, já mostrou isso em outros jogos e é nítido que a cada jogo ele está evoluindo, está trabalhando melhor a bola, os passes, lançamentos em profundidade, no jogo contra o Tupi ele fez um sensacional, os cruzamentos dele estão a cada jogo mais certeiros, seu chute a gol também é muito bom, os goleiros sofrem, então atleticano, tranquilo quanto a isso.
Com a novidade da estreia de Josué, que pode jogar por estar em forma, era títular em seu time na Alemanha, o Galo entrou em campo para o segundo tempo com uma dupla de volantes que parecia jogar já a muito tempo, e por mais que possa parecer estranho, quem mais subia e apoiava o ataque era o primeiro-volante, Josué, enquanto o segundo-volante ficava mais tempo cobrindo a defesa, Josué não deu trégua para o Tupi, foi superior, correu, marcou, desarmou, chutou ao gol, e não satisfeito, ainda fez gol, o estreante já chegou carimbando o seu, mas óbvio que o adversário foi o Tupi, e que a função de um primeiro-volante não é marcar gols, se o fizer melhor ainda, e fez, aos treze minutos do segundo tempo, após jogada pela direita, Josué acabou deixando sua marca na estreia pelo Galo, isso é mais trabalho para os adversários, que ficam com o trabalho de quem marcar no time do Galo, todo mundo ali faz gol, deixem eles sofrerem com isso, mas o títular é Pierre, se Josué quiser ser títular, vai ter que jogar "mais que demais", pois demais é o que joga Pierre, creio inclusive, que pela movimentação de Josué no jogo contra o Tupi, quem tem que se preocupar com a titularidade é Donizete. O Galo continuou com a pressão, Jô jogava demais, Luan não dava trégua para a defesa do Tupi, e até mesmo para o ataque, Tardelli já tinha dado até uma "caneta" sensacional, o time do Galo jogava como se dançava ao som da mais malandra das canções, e pouco tempo depois do terceiro gol atleticano, Tardelli cruza rasteiro para Jô que faz um lindo "corta-luz" e Ronaldinho não perdoa, de fora da área, de primeira, guarda no cantinho e marca o seu, e comemora homenageado Lela, pai de Richarlyson e Alecsandro, pouco tempo depois, Guilherme e Alecsandro entraram para a saída de Ronaldinho e Tardelli e o jogo não mudou um pingo, o Galo continuou dominando e massacrando o Tupi, que acoado não teve muito o que fazer que não fosse assistir Guilherme quase marcar um golaço, se não fosse o goleiro Tadeu, a pressão continuaria apesar disso, e o Tupi iria encontra seu gol de honra aos 43 da etapa complementar, e o placar, que terminou com a goleada de 4 a 1, só não foi maior pelo fato de a arbitragem ter "ficado com dó" do Tupi, tirou do Galo 1 gol, deu dois impedimentos que não existiram que deixariam jogadores do Galo frente a frente com o goleiro, e ainda um pênalti em Réver que não foi marcado, arbitragem brasileira.
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