Notícia Galo

Um agregador de notícias sobre o Galo Doido com mais de 120 fontes e alguns pitacos em sua caminhada!

A hora da coletiva



Gilberto Silva já está adaptado ao elenco atleticano, e atuando como zagueiro ele poderá ajudar muito o Galo, no atual momento que vive a zaga atleticana, é muito difícil alguém tirar a vaga de Réver e Leo Silva, e hoje, com a idade de Gilberto, ele não consegue mais manter aquele ritmo e velocidade de antes, pelo qual ficou conhecido, porém sua experiência ajuda muito na zaga, e ele terá oportunidades para atuar esse ano, é fazer bons jogos para se estabelecer cada vez mais, mas para ser títular, será muito difícil.



Júnior César é um dos jogadores do atual elenco que mais atua e é com certeza um dos pilares do time, sua função defensiva é de suma importância para que o Galo esteja vivendo o atual momento, é certo que Richalyson esteja também vivendo um bom
momento, mas não há motivos para que Júnior César seja sacado do time, sua média é muito boa e suas participações são quase sempre positivas, e além do mais, é o jogador que trouxe alívio a lateral-esquerda do Galo após tanto tempo sem um jogador no setor que não conseguia corresponder, e mutos foram testados, será uma grande burrice se Cuca passar a optar por Richarlyson, o Galo precisa de um jogador mais defensivo, e RIcharlyson apoia melhor o ataque, Júnior César apoia melhor a defesa.



A dedicação de Tardelli compensou as críticas que boa parte da Massa fez quando da negociação dele, para sua vinda para o Galo, e ele correspondeu como deveria, em campo, trabalhando, ele evoluiu muito rápido para um jogador que ficou 2 anos atuando na Rússia e Catar, locais onde se treina muito pouco, e por consequência, a condição física do jogador cai muito, principalmente no Catar, onde quase não se treina devido as dificuldades para tal, e chegando ao Galo, levou menos de 1 mês para estar mostrando um alto rendimento em campo, Tardelli está muito superior as seus adversários até o momento, seja da Libertadores ou do Mineiro, e a tendência é evoluir ainda mais, eles vem sendo peça chave no time do Galo, fazendo menos gols que em sua primeira passagem, mas compensando armando e espalhando jogo, de uma forma muito superior agora.



Uma grande força do Galo além de ter o elenco a disposição, o Galo divide muito bem os gols, quem os faz, apesar de Jô atuar como centro-avante, mesmo não o sendo, ele acaba dando suas escapadas para os lados do campo, onde ele sabe que tem capacidade para render muito mais, e seu serviço em campo, de movimentação, acaba sendo essencial para esse número de jogadores diferentes fazer gols, além dele mesmo, saber usar essa força e essa função de Jô é muito importante para o elenco atleticano.



Richarlyson é um bom momento é uma peça deseja por qualquer clube, ele estava em um mau momento no São Paulo, antes de vir para o Galo, e não só ele, o time estava, no Galo ele teve maus momentos quando o time esteve mau, e agora com um time a altura, ele desenvolve e mostra seu potencial, consegue jogar, seria uma grande burrice dispensar um jogador de tanta qualidade, e até o momento ele está mostrando que quem o queria dispensar estava errado, e quem o queria no time estava certo, mas essas mudanças devem ser feitas com cuidado, deve haver conversas para não deixar ressentimentos e sempre se chegar ao consenso, Júnior César está em um excelente momento no Galo, joga a um nível que não jogava a muito tempo, e é muito importante para o sistema defensivo do Galo, essa alteração mostra a força do elenco atleticano, sai Júnior César jogando muito e dando força a defesa atleticana e entra Richarlyson, sem deixar que o nível caia, mas é bom repetir, fazer essas alterações com cuidado, não se pode perder o grupo, não pode haver falta de critério.



Cuca é conhecido por perder seus elencos pelo fato de não manter um critério padronizado, ele muda de acordo com a lua, e isso acaba criando insatisfação com os jogadores do elenco, recentemente o Galo e a Massa viu ocorrer alguns episódios do gênero por aqui, e isso não é bom, se perde um título quase ganho por causa de um deslize dos comandantes, Richarlyson vai entrar na vaga de Júnior César, processo normal em um elenco forte, apesar de Richarlyson ser mais ofensivo e Júnior César mais defensivo, não se pode comparar, Gilberto Silva chegou e tomou a posição de Rafael Marques, que jogou muito na última temporada, isso é errado, a preferência deveria ser de Rafael e Gilberto deveria lutar para ganhar seus espaço, Josué chegou essa semana, e já se fala até mesmo dele no lugar de Donizete, isso é problemático, já que Donizete vem jogando bem, e além do mais, Rosinei está junto do elenco desde o início da temporada, Josué não poderia chegar e se tornar a primeira ou segunda opção, tem que entrar na fila, a não ser que seja um jogador fora do normal, o que não é o caso, isso mina elencos, causa atritos e desafetos, os jogadores passam a ficar descontentes com a falta de critério do líder, tem que ter critério e respeito a "fila".

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Pitaco do dia



O Galo trouxe o Josué e acertou em cheio na contratação, além de ter trago um bom jogador, com currículo positivo, trouxe ainda um atleta que preenche uma das lacunas do elenco atleticano, que é a falta de um substituto para Pierre, um primeiro-volante que estivesse a altura do futebol que ele apresenta no Galo, e Josué com certeza cria essa expectativa no atleticano em
geral, já que se trata de um jogador que tem uma carreira atuada em alto nível, se ele se acertar no Galo e manter aqui o futebol que desempenhou em outros clubes, não tenha dúvidas que ele somará muito ao elenco e se tornará uma arma mais para Cuca, um alívio para o Galo e uma preocupação para os adversários. Além de tudo, Josué estava atuando, e no futebol alemão, onde o nível é alto e se exige muito de um atleta para ser títular, e ele era o títular absoluto de sua equipe na Alemanha, isso faz dele apto para já poder atuar, pois as condições físicas são excelentes, só é necessário o conhecimento da equipe para que ele possa participar com maior efetividade do esquema de atuação que Cuca elege para o Galo, e sabendo das qualidades de Josué, não creio que isso irá exigir muito tempo dele. Com 33 anos, e ainda em excelentes condições, Josué chega para acrescentar a equipe experiência e bom futebol, jogador que costuma ficar muito tempo nas equipes em que atua, mostra que além do bom futebol, é um bom jogador de grupo, sem histórico de intrigas e brigas pelos elencos no qual atuou, a briga de Josué é com certeza Pierre, jogador que atua na mesma posição, mas não tenha dúvida, que graças ao esquema ofensivo do Galo, que atua com um quarteto de ataque, além de um lateral extremamente ofensivo, um zagueiro que também sobe muito, quem dê lugar no time para Josué seja o segundo-volante, que no caso do Galo é Donizete, fazendo com que Cuca teste como seria um meio-campo atleticano mais marcador, combatente, volte a liberar os laterais em rotinas alternadas para apoiar o ataque, e Josué, faça ao lado de Pierre uma função de bloqueio total do meio-campo, Cuca ganha com a chegada de Josué, como se vê em uma análise primária, mais um grande leque de oportunidades, é esperar para ver o que Josué renderá e como ele atuará no Atlético.

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Clube Atlético Mineiro - 105 anos


Uma pergunta que me vem a mente, será que aquele grupo de estudantes mineiros, reunidos no Parque Municipal de Belo Horizonte, imaginaram que em 25 de março de 2013 a instituição que eles estavam fundando estaria completando 105 anos de existência, em pleno vigor e crescimento? Eu não saberia responder, mas creio que eles não pensavam nisso, queriam somente exercer sua paixão pelo futebol e ao mesmo tempo, poder representar e honrar o nome de Minas Gerais no cenário esportivo mundial. De fato aquele grupo não conseguiu levar o nome do Galo a nível internacional, o tempo sequer permitia isso, mas a semente que eles plantaram, os sucessores desse grupo, galgando tranquilo, sim, levou o nome do Galo, Clube Atlético Mineiro, a ser ouvido e falado mundo afora, e das honrarias, nomes, figuras, personagens, fãs, conquistas, enfim, tudo que o Galo conseguiu nesse tempo sem usar nome de outros, sem ocultar o subverter seu nome e imagem, alegrias e tristezas, ódio e paixão, perseguições, vanguarda, confrontos que levaram o Galo à campo para enfrentar tudo e todos, sem sombra de dúvidas são passagens históricas que ficam imortais na história esportiva brasileira que hoje é contada, nomes que recordam bons momentos, o passado, nomes que trazem agonia, remorso, infelizes sensações, o atleticano pode falar de Mário de Castro, primeiro mineiro a romper com o velho e conhecido esquema brasileiro, que privilegia uns e desfaz-se de outros, maior média de gols da história do futebol com 195 gols e 100 jogos, e ficando por aí o "Trio Maldito", do qual ele fez parte, que em 6 temporadas marcou 455 gols, isso nos anos 20 e 30, Ubaldo que marcava gols que só não eram impossíveis para ele, Guará, craque que teve sua carreira promissora interrompida de forma infeliz por uma lesão no joelho, Dadá Procópio, Maravilha, Reinaldo, Cerezo, Éder Aleixo, Sérgio Araújo, Marques e Guilherme mais recentemente, nomes, dentro os tantos, os quais o atleticano ressalta com carinho, outros com tristeza, que demonstraram a parte da história dessa instituição que a levou à situação de caos completo, dívida astronômica, péssimas direções, dirigentes sem caráter e sem amor ao Galo, pessoas que destruíram e zombaram do Galo, e não satisfeitas também roubaram, usurparam, apequenaram esse gigante brasileiro por mais de 20 anos, essa instituição que só resistiu a tamanho e tão duradouro açoite graças ao número de apaixonados por essa instituição, que viram nomes como os já citados e tiveram que aturar, graças aos crápulas que surgiram na vida do Galo, como carma e destino, para mostrar ao mundo a força dessa tradição, nomes tais quais Mixirica, Catanha, Paulão, Quirino, Ronildo, Marcelo, Renan Oliveira, Éder Luís, Danilinho, Vanderlei e tantos outros, que comparados a história desse clube, não teriam nem em seus melhores momentos, o mínimo de condição para vestir o manto atleticano e representar a tradição alvinegra das alterosas, mas o Galo volta para o seu lugar de direito, comum a sua história, de pouco em pouco, o caminho é longo, o fardo é pesado, mas uma nação de guerreiros por excelência, gente conhecida pela raça e vibração, temidos pelo fanatismo que nos faz ter olhos e voz somente pelo e para o Galo, paixão que cria temor nos adversários sem mesmo ensamblar à violência, o Galo não está ainda no melhor de seus momentos, já estivemos melhor que hoje, o Galo não tem ainda o melhor de seus times, já tivemos muitos outros melhores, o atleticano não está ainda plenamente feliz, já tivemos mais alegrias, mas o Galo está no trilho, e a Massa, sempre leal, puxa se tiver que puxar, empurra se tiver que empurrar, aqui não precisamos falar que somos mais que somos, nem que somos mais que realmente somos, sabemos nosso tamanho e força, conhecemos nossa história, não queremos ajuda para vencer, preferimos esperar e vencer honradamente, se cairmos, não queremos favores no "tapetão", para subir, não vamos pular nada, quando vencemos, gritamos somente Galo, pois nossos olhos e voz são somente para o Galo, pois não somos torcedores, somos atleticanos.



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Faltou acertar o passe! - Nacional 1 X 3 Atlético

Para manter a boa campanha que vem fazendo na temporada, o Galo tinha a tarefa de derrotar em Nova Serrana, o Nacional, time que se destaca no atual Campeonato Mineiro e que vem brigando para entrar entre os quatro clubes que jogarão as semi-finais, o Galo dominou o jogo, mas como trabalhou mal.

O Galo entrou em campo e pela primeira vez no ano poupou Jô, e em seu lugar entrou Luan, o primeiro tempo dedicado a aposta de correria do trio de ataque atleticano, Luan, Bernard e Tardelli não iria funcionar tão bem quanto o desejado, não por estarem em um dia ruim, mas sim pelas condições do gramado, que dificultou em demasia a condução da bola em velocidade, era nítido que a bola não corria suave pelo gramado, indo quicando, a condução em velocidade se fazia quase impossível, o que dificultou em muito as coisas para o trio atleticano e a aposta de Cuca. Porém a superioridade do elenco atleticano se fez presente mais uma vez, e essa é a grande diferença de se ter em um time mais de 11 titulares, e o Galo os tem. Para a consolidação da tristeza do Nacional, que já enfrentava um forte time, teve ainda aos 11 minutos do primeiro tempo um jogador expulso após entrada violenta contra Bernard no meio-campo, as coisas ficaram mais fáceis para o Galo, mas o não acertava o passe, o último, aquele que tinha que chegar para o atacante para a finalização, e tendo que brigar com os defensores adversários em toda bola que chegava, o placar não saía do zero. Carlos César, sem ritmo de jogo graças ao longo período de inatividade não conseguiu ser supremo em seu setor, mas conseguia cobrir bem os defensores atleticanos e evitar maiores perigos, Donizete e Pierre superiores na marcação, mas bateram muito a cabeça na hora de trocar passes, Luan, que depende muito da condução em velocidade quase nada conseguia fazer, Bernard não ia muito longe, mas para sorte dele, tem um passe mais refinado que Luan, Tardelli, que consegue trabalhar muito bem a condução e o passe, era o jogador que melhor se apresentava no trio de ataque atleticano, o primeiro tempo iria acabar mesmo com o Galo dominando, mas sem gols.

Na volta para a segunda etapa, o Galo já volta sem Luan, a ideia de colocar Guilherme no lugar dele era óbvia, Cuca queria que a equipe ganhasse mais poder na troca de passes para conseguir colocar a bola para os atacantes na área, mas enquanto isso, Richarlyson, que já vinha sendo o melhor jogador do Galo na partida, voltou ainda melhor para o tempo complementar com o trabalho de bola de Guilherme, e não demorou muito para cair a casa do Nacional, depois de um bom lançamento de Richarlyson na área, a bola sobra para Guilherme, que sozinho tira do goleiro e abre o placar. Mas mesmo com um jogador a menos desde o início da partida, o Nacional mostrou que além de ter uma boa equipe, tem ainda um time que está com a forma física em dia, os caras não paravam de correr e ditar alta velocidade, e com isso, foram necessários dez minutos para que em um grande vacilo atleticano, graças ao "oba-oba" do "já ganhei", que o Nacional pega em contra ataque, Victor faz defesa fantástica, a bola sobra, é passada para Caleb sozinho que marca e empata a partida. Porém o Galo tem mais time, e com pouco tempo depois, Morais entra na partida e faz sua estreia pelo Galo, no lugar de Donizete, apesar de não ser sua função, Morais atua no jogo como se fosse um segundo-volante, e ao menos contra o Nacional, ele mostrou estar com a pontaria calibrada, com o trabalho de passe que ele desempenhou desde sua entrada, o domínio do Galo cresceu consideravelmente, e o Nacional passou a ficar totalmente perdido em campo com o refino no toque que deu para o time a entrada de Morais. Mas foi em um lance de oportunismo que o Galo voltou a ficar na frente, Bernard cobra lateral, corre para área, Guilherme que recebe passa para Alecsandro que chuta e a bola bate no defensor, que volta bem a frente de Bernard, que só tem o trabalho de dominar, tirar do goleiro e marcar. O Galo continuou trabalhando o toque de bola com Guilherme e Morais, Carlos César sai para a entrada do também estreante Michel, e próximo do fim do jogo, depois de algumas chances desperdiçadas, Morais dá uma passe fenomenal para Bernard, entre os defensores, um passe sútil coloca Alecsandro em excelentes condições que o permite driblar o marcador, espera o goleiro agir e amplia o placar, um golaço, o que resta de jogo não daria para mais nada, fim de jogo e com time misto, o Galo vai se preparando cada dia melhor.



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Uma imagem da semana


A imagem da semana é inspirada na trinca que Réver conseguiu lograr contra o América, em uma partida tão corrida, tão disputada, depois de um primeiro com 2 gols, um jogo bonito e com poucas faltas e nenhuma violenta, o capitão do Galo foi sem dúvida o personagem mais feliz naquela noite de domingo, quando conseguiu um feito que poucos atacantes conseguem durante sua carreira. Réver vem vivendo com certeza sua melhor fase como profissional no Galo, chamando atenção pelo excelente futebol que apresenta, e de forma regular, não só no quesito defensivo, já que o jogador para demonstrar que tem outras habilidades, constantemente alenta a Massa atleticana e demais espectadores com jogadas de efeitos, "chapéu", dribles secos, fintas, e além de ser uma arma mortal para o ataque, tanto o é que no momento, o jogador atleticano é o artilheiro isolado do Campeonato Mineiro. Não é algo a se vangloriar é claro, já que as chances de ele terminar o torneio como artilheiro são mínimas, mas que nesse ritmo ele terminará com mais gols que alguns atacantes, isso é fato, e não satisfeito em marcar os gols de cabeça que ele costuma fazer, qualidade que atormenta aos adversários sempre que o Galo tem uma bola parada, vale ressaltar o esbanjo de categoria do jogador na partida citada, um gol encobrindo o goleiro com um belo "lençol", bem ao estilo do gênio Reinaldo, e depois um tirambaço de veia, acertando o ângulo do gol adversário, sem chances para o goleiro, bem ao estilo Éder Aleixo. Além de tudo a vibração é constante por parte do jogador, que deu fintas, dribles, trocou passes, fez lançamentos em profundidade e três gols de cinco marcados pelo Galo na partida, com um ferimento no supercílio, que está protegido por um esparadrapo e 21 pontos, Réver vem mesmo fazendo a diferença para o Galo esse ano e o fez ano passado, encanto com um futebol digno de aplausos, e faz atleticanos o comparar com o mítico Luizinho, quarto-zagueiro atleticano dos anos 80, jogador que está entre os melhores da história função que desempenhava, clássico, ao menos em número de gols, Réver bem provável deixará Luizinho para trás, já que o atual quarto-zagueiro atleticano necessita de apenas mais 3 gols para passá-lo, e levando em conta que sua média da última para a atual temporada melhorou, ele não vai demorar para se tornar o zagueiro que mais marcou gols vestindo o manto atleticano, e se bobear, Leo Silva e Rafael Marques conseguem o mesmo feito.



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A hora da coletiva



O Galo com esse forte elenco, que já começa por um goleiro de nível, o Galo cria muitos problemas para os adversários, já que o time em si possui a capacidade de mudar muito sua forma de jogar durante a partida e o banco de reservas do Galo dá a possibilidade de ampliar essas mudanças, o que permite o Galo ser uma time difícil de ser previsto, Victor é o goleiro títular e não se discute, a questão é que se Giovanni e Lee darão conta do recado se caso eles sejam necessário em um confronto de nível mais alto que é contra o América/TO.



Richarlyson vem sendo uma arma mortal no Galo, seu futebol vem sendo de alto nível, nas oportunidades esse ano em que ele foi necessário, só fez acrescentar e melhorar a equipe, o Galo não cai de rendimento com ele em campo, e além de estar sendo uma grande figura na defesa quando necessário, ajudando o Galo a se salvar em diversas ocasiões, ele vem fazendo também muito bem um trabalho de apoio ao ataque, e o passe certeiro para Ronaldinho marcar o segundo do Galo contra o América/TO é um desses lances, e há outros que poderiam ser lembrados facilmente, com o futebol praticado, ele faz jus em ser chamado de o décimo segundo jogador do Galo, ele está no nível dos chamados titulares, e isso só vem a acrescentar ao time e trazer problemas para os adversários, hoje eles não podem comemorar um problema com Júnior César ou Donizete por exemplo, já que RIcharlyson entra e executa ambas funções muito bem, até mesmo em alguns jogos, entrou no lugar de Bernard e atuou mais livre no campo, transitando por todos os setores com mais ênfase ao ataque, e mesmo assim seu rendimento não caiu, um excelente jogador e por nossa sorte, ficou no Galo para mais uma temporada no mínimo.

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Brincando em serviço! - América/TO 0 X 2 Atlético

O Galo foi a Teófilo Otoni para enfrentar o carinhosamente chamado "Mequinha de Tcho-tchó" e fez dois tempos muito distintos, no primeiro, andando em campo, mostrou que não queria correr muitos riscos, no segundo, trabalhando com mais velocidade, colocou o adversário na roda.

Com o time quase completo, o Galo só não tinha em campo, na cidade de Teófilo Otoni, o goleiro Victor, poupado por causa de dores que sentiu durante a semana na região lombar, apoiado pela torcida, Geovanni não teve mais problemas para enfrentar o América, no pequeno estádio Nassari Mattar, com pouco mais de 3000 mil espectadores, fora os quase 4000 mil que estavam do lado de fora do estádio esperando o jogo acabar para poder ver o time do Galo e fazer a despedida, o Galo brincou em campo, andando, e nitidamente sem nenhum esforço para alcançar um resultado durante todo o primeiro tempo, o Galo pouco fazia para tentar ditar o ritmo da partida, se concentrou em tocar a bola de lado quando estava em sua posse, evitou arrancadas e nem sequer pensou em procurar e usa de contra-ataques, o time do Galo não queria mesmo correr, nada de impor o ritmo do jogo, essa foi com certeza a conversa nos instantes que antecederam o início da partida. Com o jogo calmo, ambas as equipes fizeram faltas que não levavam a integridade física dos jogadores, e com um gramado um tanto irregular, o jogo estava mais favorecendo o América, que tentou fazer o seu máximo, que ao Galo, que colocou jogadores em campo, tais como Ronaldinho e Bernard, somente para não os deixarem muito tempo sem atuar, já que a Libertadores para por 15 dias, e aproveitando a situação amistosa, o Galo foi com força máxima para campo, mas sem usar a força máxima. Durante esse tempo o América ia aprontando das suas, dando algumas pequenos sustos ao goleiro Geovanni e fazendo a defesa atleticana correr um pouco mais que o restante da equipe, mas a qualidade da defesa não permitiu ao ataque americano fazer muito, enquanto isso, com mais precisão, o bom goleiro do América ia fazendo boas defesa e mantendo no zero o placar.

Na volta para a segunda etapa, Cuca promove duas alterações que com certeza mudaram a cara da equipe, além de ter ou cobrado da equipe mais empenho ou ter dado sinal verde para a equipe fechar o caixão do América, Richarlyson e Luan entram para saírem Júnior César e Pierre. O time do Galo fica mais ofensivo e emprega mais velocidade em seu trabalho de bola, a troca de passes aumenta e as arrancadas, principalmente de Tardelli ficam mais frequentes, enquanto isso Richarlyson ia fazendo um trabalho misto de forte marcação no auxílio a defesa e apoio ao ataque, correu toda a extensão esquerda do campo. Não ia demorar muito mais, aos 15 minutos, depois de o Galo passar a ditar um ritmo mais forte, Ronaldinho e mais uma excelente cobrança de escanteio encontra Réver, que subiu sozinho e não teve dificuldades para fazer algo que executa muito bem, cabecear, e foi mortal, o placar estava aberto e a resistência do América cessaria ali, com esse gol, além de assumir a artilharia isolada do Campeonato Mineiro, uma ironia é claro, pois além de ser zagueiro, conseguiu isso nos últimos dois jogos, fica a 4 gols de passar o mítico zagueiro do Galo, Luizinho, em número de gols, Luizinho fez 22 pelo Galo, mas nem precisa, ele atuava ao lado de Reinaldo, Éder Aleixo, Paulo Isidoro, Cerezo e muito outros craques e gênio do futebol brasileiro. Mesmo com o placar aberto e a vantagem estabelecida, o Galo não para de atacar e ditar um ritmo mais forte para o jogo, não queria correr o risco do empate, então continuou indo para cima e pressionando o América, Tardelli envolvia a defesa, Luan e Bernard puxava marcadores, Ronaldinho tirava para si 2 marcadores, 1 deles fixo, não foi à toa que com isso, Richarlyson ficava livre para atuar, e em uma trama inteligente, ele acaba fazendo cruzamento perfeito para área e encontra Ronaldinho, que não brincando em serviço marca o seu gol, e vai abraçar o companheiro que deu a ele o presente. Com 2 gols de vantagem, o Galo passou a tocar a bola de lado e não fazer mais nada, Bernard sai para a entrada de Guilherme, o América ainda tenta algumas ofensivas mas a defesa atleticana foi superior, e o jogo acabou assim, dois gols e uma demonstração de superioridade incontestável.



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A hora da coletiva



Réver no jogo contra o América resolveu imitar alguns ídolos do Galo, ele primeiro brincou de Reinaldo, domingo bonito e encobrindo o goleiro de forma fantástica e sutil, depois pegou a sobra e sem deixar a bola quicar fez igual a "Bomba de Vespasiano" acertando na veia e marcando um golaço, depois ao estilo Dadá parou no ar e deu um "queixo no peito", além de tudo fez bem sua obrigação que é defender, e esperemos que ele o faça mais vezes, ambos, atuar na sua obrigação que é a de ser um grande defensor, e continuar servindo de arma-surpresa do Galo fazendo gols, ele já está perto de passar em número de gols o mítico zagueiro atleticano Luizinho, jogador que está entre os melhores da história, falta agora é o título, quem sabe ele não conquiste alguns esse ano, time de qualidade tem, bons zagueiros também.



Lembremos que Giovanni foi muito questionado durante seu tempo no Galo, ele esteve aqui em momentos que o time inteiro não se acertava, porém nos seus últimos jogos, eles esteve bem, difícil é esquecer de seu último jogo como títular, contra o Grêmio, do qual o agora atleticano Victor era o títular, apoiar é necessário para que Giovanni consiga repetir o máximo possível exibições como a daquele dia, quando "catou muito".



Donizete estreou marcando gols pelo Galo, e agora se tornou oficialmente mais um no leque dos que podem decidir a favor, além de estar fazendo grandes exibições ao lado de Pierre, dando grande solidez ao sistema defensivo e no caso de Donizete, ajudando ao meio-campo espalhar melhor o jogo e dando mais opções de mobilidade para o ataque, o que deixa o adversário perdido, quem sabe ele não balance as redes mais vezes e se torne de fato mais uma opção para que o adversário tema e se preocupe quando se fala em não levar gols do Galo, tarefa difícil essa.



Tardelli vem fazendo uma função um pouco diferente da que fazia quando da sua primeira passagem pelo Galo, e seu rendimento em números pode até não ter superado ainda sua primeira passagem, até mesmo pelo fato de hoje não ser protagonista, e tem de dividir o setor com outro 3 grandes jogadores no setor de ataque, sem contar os que estão na reserva, mas com a bola em jogo, correndo, ele vem mostrando um nível muito superior ao de sua primeira passagem, dribles certeiros e desconcertantes, fintas, chutes, passes e cruzamentos espetaculares, é claro que ele não jogará tão bem em todos o jogos, mas se ele mantiver esse nível como média e estiver bem nos jogos decisivos, o Galo sem sombra de dúvidas colherá grandes frutos, ele além de estar jogando muito bem, está jogando num time que nem de perto lembra o de 2009/2010.

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Moralmente 6! Atlético 5 X 2 América

O Galo entrou para o clássico contra o América para mostrar que apesar dos alviverdes esbravejarem a torto e a direito que são os donos do Independência, mesmo sem ter pago a dívida ao estado, dívida que o Galo de fato paga, quem manda no Horto é o Galão da Massa, entrou em campo e cumpriu com a profecia de Dadá, time títular seria 9 a 2, com time misto seria 5 a 2, seria 6 se não fosse o erro do assistente no último lance do jogo.

No início da noite de domingo em Belo Horizonte, o domingo foi triste para o América, o Galo entrou em campo com time misto, sem poupar os "fominhas" Réver, Bernard, Jô e Tardelli, que não querem deixar de jogar mesmo estando estafados, o Galo foi para cima, mas não contava com um mau momento de Richarlyson, que não esteve bem durante o início do jogo, entrando de títular na lateral-esquerda, o polivalente atleticano não conseguia fechar os espaços e não demorou muito para que perdesse um lance para o adversário, que ao lançar a bola certeira na área, encontrou Fábio Júnior, abrindo o placar. Mas o momento ruim passou e Richarlyson se acertou, dificultando as coisas para o ataque americano e Guilherme estava bem, acertando passes incríveis e vendo o time do Galo perder gols mais incríveis ainda, mas o Galo não parava de criar boas chances, e muitas delas com passes açucarados de Guilherme, que foi o grande nome do jogo durante o primeiro tempo, e não demorou para o Galo, iniciado por Guilherme, acerta uma bola na ponta-esquerda, Neneca rebate e o Galo abre o placar, primeiro gol de Donizete pelo Galo. O América continuaria fechando espaços e dando muito trabalho ao Galo, que durante todo o primeiro tempo teve dificuldades frente ao bom futebol apresentado pelo América, com ataques rápidos e cuidado na marcação, Galo e América faziam um grande jogo durante todo o primeiro tempo, ambos atacando e defendendo, ambos marcando gol e perdendo chances incríveis, com poucas faltas, a bola rolou muito e sem medo de buscar o resultado, o público viu um grande jogo que com certeza estava fazendo valer o ingresso.

Na volta para a segunda etapa, o Galo não queria brincar mais e nem saber do América criando problemas, parece que foi essa a decisão do elenco durante a conversa nos vestiários, pois o Galo voltou e mesmo com Guilherme cansado e sem ritmo de jogo, dominou o jogo, passou a criar todas as chances da etapa complementar e não deixava o América jogar com a marcação certeira dos volantes atleticanos e o apoio de Richarlyson. Foi aos 12 minutos que Réver começou a brincar de centroavante, após uma cobrança de falta certeira de Tardelli, que deu um "chuveirinho" na área e encontrou Réver, que inspirado em Reinaldo, brincou de ser o gênio atleticano e encobriu Neneca, não dando chances para defesa, não demorou muito, e foram só 2 minutos depois, graças a pressão atleticana que queria resolver logo o jogo, em cobrança de escanteio, a bola é desviada e Réver sozinho na ponta da grande área, pega a sobra e sem deixa a bola cair, pega "de veia", e à la Éder Aleixo, a "Bomba de Vespasiano", acerta o ângulo de Neneca, também sem chance alguma para defesa, um golaço, de placa, para marcar a história do jogador. O Galo não estava satisfeito, e Réver também não, foram mais 14 minutos de pressão, ataques, velocidade, chutes ao gol, defesas de Neneca, complicação para a defesa americana, e em outra cobrança de escanteio, Réver vem de trás e acerta uma cabeceio à la Dadá maravilha, queixo no ombro, bola no chão quicando, e nenhuma chance para Neneca, o Galo já estava goleando. Mas foi aí que o Galo errou feio, com o placar largo a favor do Galo, o time começou a brincar, e trocando passes na frente da área, o Galo perde a bola e o América aproveita para marcar seu segundo gol, um erro que o Galo cometeu na temporada várias vezes, mas aí o time parou de brincar e viu que o América não queria mais tomar gols, mas não estava morto, o Galo voltou com a pressão, voltou com os ataques, e depois de algumas chances perdidas, o América havia feito seu segundo 2 minutos após o Galo fazer o quarto e o Galo fez o quinto, um golaço de Tardelli que driblou Neneca de forma muito inteligente, apenas 3 minutos após o gol do América. O jogo continuou quente e corrido, o Galo dominava, Luan perdeu chance, Tardelli, Bernard, e Alecsandro entra no lugar de Jô, que no último lance do jogo fez um golaço também à la Reinaldo, e a conta fechou em 5 a 2 para o Galo.





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Nessa ordem: Paciência, raça, dedicação. - The Strongest 1 X 2 Atlético

O jogo mais difícil que o Galo teria durante a primeira fase, pelo futebol apresentado pelos demais adversários, era sem dúvida o jogo na altitude boliviana, o Strongest, apesar de ser um time muito limitado, iria jogar os 90 minutos a plenos pulmões, enquanto o Galo teria que escolher dois períodos de 25 minutos, intercalados, o Galo usou mais a inteligência, e a força do grupo, foi o grande diferencial.

O Galo entrou em La Paz com a consciência e comum acordo a voz da Massa, não se pode correr na altitude, o jogo é de troca de passes, deixe que eles venham, não se pode cobrir todos os setores, enfim, não se demorou 10 minutos de jogo para perceber algo que duraria o jogo inteiro, o Galo iria usar os 20 primeiros minutos da etapa inicial para massacrar o adversário e fazer o seu resultado, enquanto isso, o Galo manteria literalmente, um buraco na defesa, já que entre o quarteto de ataque e o sexteto defensivo não haveria nada além de grama e jogadores do Strongest. O motivo é simples e óbvio, já foi citado, não se pode cobrir todos os setores, Cuca então optou por encher a defesa com seis zagueiros, todos da intermediária para trás, e isolar o quarteto de ataque do meio-campo para frente, assim, o Galo manteria adversários em seu campo, e teria um bom número para ao menos, atrasar os contra-ataques, a tática deu certo por quase todo o jogo, óbvio que a pressão, mesmo quando exercida por um time mais fraco costuma findar fatal, mas o Galo foi inteligente, e com o ataque que tem, não iria demorar muito abrir o placar contra um time tão limitado, mas o teria que fazer enquanto houvesse fôlego, e o fez, os 4 trabalharam em sintonia para embromar o defesa boliviana, Ronaldinho recolheu, jogou para Bernard na ponta, que estudado, puxou a marcação, Jô se posicionou para receber a bola e finalizar, a bola rebateu e voltando para ele, acha Tardelli na área, tranquilo e calmo para guardar para o Galo, não houve perdão. Aos 30, Bernard já não aguentava mais, pediu oxigênio e parecia que nem voltaria para o segundo tempo, ele já não conseguia fazer muito mais do que ser um número para o Galo, mas o bolivianos não poderiam vacilar, e por isso, mesmo em condições limitadas, Bernard era um diferencial para o Galo, enquanto isso o Strongest ia pouco a pouco aumentando a pressão, e o seu jogo era de tentar jogadas no contra-ataque e chutar da intermediária, a ideia era, vai que uma passa, e foram tentando, até que uma hora acharam o ponto-fraco do Galo, num embate contra Pierre, Marcos Rocha faz sobra, mesmo com a defesa toda posta, enquanto deveria estar também dando o combate, saiu um chute para o gol, Victor rebateu e Reina, mais rápido que Réver e Leo Silva, ganhou e empatou o jogo, aos 44 do primeiro tempo, e o Galo já sentia a altitude.

Durante a volta para a etapa complementar, o Galo bem que tentou descansar, mas vencer a altitude é muito difícil, mesmo com o Galo levando toda uma equipe para melhorar as condições, o Galo ainda volta um pouco atordoado, e confuso, se torna uma presa fácil até mesmo para o fraco Strongest, mas o Galo não desisti, e é nesta hora que paciência, a raça, e a dedicação, nessa ordem, fizeram toda a diferença para esse elenco, eles querem vencer, e mesmo com todas as dificuldades não se entregam, não se deixa abater, e se mantiveram firmes, e o que ficou nítido também no início do jogo é que o Galo voltara para encarar aos bolivianos no jogo da paciência, e o foi, Cuca colocou Bernard para o jogo do sacrifício, já que em locais mais comuns aos brasileiros, ele não teria voltado para o segundo tempo se estivesse na mesma situação, a tática era fazer com que aguentasse até os 20 ou 25 do segundo tempo, ele aguentou. Serginho entrou com a função de fechar o meio-campo e fazer no restante do jogo, uma partida de raça e dedicação, o Galo iria tentar ocupar um pouco mais o meio-campo para frear o Strongest e manter uma linha com três atacantes, o Galo conseguiu, o adversário não conseguiu manter o mesmo domínio na partida, é o jogo de inteligência que o Galo precisa ter até mesmo em situações favoráveis, veja que ao marcar o primeiro gol, o time continuou saindo para o jogo, e quase levou o empate, erro tático. Cuca tiraria então Tardelli, que fez uma excelente partida, para colocar Luan, sangue novo, mas não para correr e marcar gols a revelia, e sim para ajudar na marcação e auxiliar nos contra-ataques, e depois que ele entrou, o Galo teve alguns, e próximo ao fim da partida, Cuca já preparava Richarlyson para entrar na partida no lugar do sagaz Júnior César, que ao contrário de Marcos Rocha, é um muro em seu setor, passar por ele é uma ação complicada de realizar, excelente marcador, os adversários que estudam o Galo nem perdem seu tempo, jogam tudo para a lateral-direita, sabem que ali está o ponto-fraco do time, e explorar com vontade, nesse momento, com jogada de Serginho, que até esse momento vinha sendo o Serginho que voltou para o Galo após lesões, errando tudo, mas nesse lance, na ponta-direita, ele acertou, o Caixa até diria que ele fez um cruzamento à la Sérgio Araújo, um absurdo diga-se, mas dele saiu o gol que daria a vitória ao Galo após Mendez fazer gol contra, mas se não fosse ele, lá estaria Ronaldinho para conferir, o Gênio, que temos que citar, cadenciou o jogo como toda sua genialidade, abriu mão de contra-ataques para balancear o condicionamento físico do time, poupar os jogadores, um jogador diferenciado sem dúvida, e Victor e toda a defesa atleticana, que deram um espetáculo ontem, que defesas, que combates.



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A hora da coletiva



E esse, pelo futebol mostrado pelos os outros 3 times do grupo do Galo, é o maior adversário nesse returno da primeira fase, jogar em locais muito elevados complica qualquer um, até mesmo os mais bem preparados e treinados jogadores, e essa é a grande vantagem dos times dessas regiões, por isso, o desafio de vencer o Strongest em um local que está a mais 3000 metro de altura, é o grande desafio para o Galo, claro que o Galo não pode vacilar caso vença na Colômbia em seus dois próximos compromissos, mas lograr lá o resultado favorável, além de sobrar para o Galo Arsenal em BH e São Paulo em SP, pode haver uma combinação de resultados que classifique o Galo e ainda por cima deixa os outros dois adversários do Galo numa situação de desespero, o que poderia ser vantajoso para o Atlético.

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Na mágica de Ronaldinho! - Atlético 2 X 1 The Strongest

O Galo fez seu dever de casa e venceu o Strongest com propriedade, apresentando um belo futebol durante todo o jogo, fez com que o adversário ficasse a maior parte do tempo com os 11 jogadores em seu campo de defesa, sofrendo com os constantes ataques atleticanos, quando teve que sair para o jogo, sofreu ainda mais.

O Strongest veio com uma proposta muito clara, ficar em uma total retranca enquanto a bola estivesse em posse do Galo e tentar sair com velocidade quando a bola estivesse nos pés do Strongest, a ideia seria até boa caso o time atleticano tivesse um fraca defesa, o que não é o caso, durante o primeiro o visitante conseguiu algumas chances graças a alguns erros de Donizete, que não estava bem, jogando adiantado e contra uma retranca, tinha que enfrentar algumas vezes 3 marcadores, e centralizado, não conseguia achar muitos espaços para a troca de passe, o que ocasionou em alguns momentos, boas chances para o Strongest, que partia na velocidade assim que conseguia a posse de bola, feito loucos não pensavam duas vezes e subiam, graças a velocidade de seus 3 atacantes, com perigo e desespero, para encontrar um gol rápido, mas paravam hora em Pierre, hora na dupla de zaga do Galo. Os ataques continuavam e o Galo com paciência trocava passes de forma inteligente visando encontrar uma brecha na defesa boliviana, ou tentar fazer com que o adversário subisse um pouco mais e saísse de seu campo de defesa, mas não conseguia, criou oportunidades usando com sabedoria a inteligência e velocidade de seu quarteto de ataque, mas enfrentar uma retranca tão bem posta não é fácil para nenhum time, e também não foi para o Galo, mas uma coisa ficou nítida ao final do primeiro tempo, mesmo sem marcar, o Galo corrigiu aparentemente um ponto fraco do ano passado, aprendeu a quebrar retrancas.

Na volta para a etapa complementar, o Galo volta com o mesmo time e não se demora muito para se notar que o Galo havia feito uma alteração tática, vendo a solidez da retranca boliviana, Cuca pede para que Donizete jogo um pouco mais perto dos zagueiros, agrida menos, ficando mais próximo de Pierre, não deu outra, um vácuo foi aberto e o jogo ficou muito mais fácil para o Galo, dando mais espaço para que se pudesse trabalhar a bola e o Strongest adiantou um pouco suas linhas defensivas, com mais espaços no setor defensivo, o Galo não desperdiçou, e já aos 11 minutos do segundo tempo, Jô guarda após excelente cruzamento de Ronaldinho. Com o placar aberto, o Strongest veio para cima e Tardelli que já estava jogando muito, ganhou mais espaços e passou a jogar ainda mais, dribles, passes e cruzamentos para infernizar a vida da defesa boliviana, que já estava ficando louca. Donizete passou a render mais e a voltar jogar bem, Júnior César fazia a diferença na lateral-esquerda fazendo uma função sólida na defesa, Bernard, que estava um pouco desaparecido, já que jogava no sacrifício, com alguns problemas de saúde ainda, saiu para entrar Richarlyson, que não deixou por menos e repetiu o bom desempenho de outros jogos e foi peça importante para a continuação do segundo tempo. Não tardaria muito e quem assistia o jogo veria Ronaldinho usar sua genialidade, quando todos esperavam dar uma passe da intermediária à esquerda para Richarlyson, ele vira-se e enfia de forma genial, uma bola nos pés de Marcos Rocha na direita, cruzando toda a defesa do Strongest, pênalti marcado, ele cobrou e marcou, mais uma imagem para se eternizar no futebol. O Galo ainda pressionaria, o Strongest tentaria algumas coisas, mas no último minuto de jogo, graças a uma desatenção da defesa atleticana o placar é modificado graças a um gol do time visitante, e por isso o Galo perdeu a primeira colocação geral da competição, e o jogo agora é la na Bolívia, na altitude, aonde respirar é muito difícil, e eles vão querer usar isso para tirar os 100% do Galo.





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A hora da coletiva



O Strongest mostrou um considerável poder de marcação em seus jogos, poder que não tem no ataque, e esse jogo será um teste muito bom para o Galo mostrar que tem um ataque que pode mutar-se para as diversas situações que o futebol mostra, o Galo teve ano passado um grande problema com retrancas, não conseguia vencer posturas de total defesa nem mesmo de times extremamente fracos, dessa vez terá que provavelmente quebrar a defesa de um time de nível um pouco superior, a qualidade de passe e de drible de Tardelli será muito importante, que ele se prepare para isso.



Donizete vem de fato fazendo boas atuações, e o jogando passando por ele quase sempre, com ele também espalhando o jogo com passes e lançamentos vem fazendo toda a diferença para o Galo, para melhorar, ele tem conseguindo manter um forte poder de marcação ao lado de Pierre, fechando o meio-campo contra qualquer adversário enfrentado, nos dois jogos da Libertadores ele foi de suma importância, seus passes iniciarão várias jogadas de ataque que terminaram em gols, além disso ele consegue trabalhar bem o jogo no meio-campo, fazendo com que o Galo consiga aumentar sua posse de bola, no último jogo contra o Guarani ele foi supremo no meio-campo contra os adversários que o desafiaram, esperemos que ele o seja também contra o Strongest.



E o jogo é sério mesmo, e essa é a postura de Pierre sempre, desde que chegou ao Galo ele mostrou que não veio para brincar por aqui, como fizeram muitos jogadores por muito tempo, afinal, hoje a diretoria cobra, é presente, o Strongest já deve ter estudado o Galo e por isso com certeza sabe que a dupla de volantes do Galo está jogando  um futebol de nível altíssimo, e que Pierre, o cão-de-guarda do Galo, não dá moleza e não costuma ficar errando, e por isso já devem saber que tem um elenco inferior ao do Galo, e se atacar, terão de enfrentar Pierre e demais defensores, se não ataca, vai aguentar um massacre imposto pelo quarteto de ataque atleticano, jogar contra o Galo e não estudar Pierre é um erro o qual nós adoramos que o adversário cometa sempre, já que ele estará ali, esperando para desarmar, atazanar, fazer do jogo um pesadelo para o ataque adversário.



E é bom que a Massa tenha mesmo essa consciência, pois uma noite feliz como aquela não é sempre que acontece, a maioria dos resultados será de placares magros, apertadores, vitórias difíceis, não é sempre que o Galo chutará 8 vezes ao gol e marcará 5 tentos, não é todo dia que Bernard chutará 4 vezes ao gol e marcará 3, o Arsenal não é um time fraco, está inclusive, no nível de muitos times brasileiros que disputam a série A, por isso Bernard terá que está sempre atento e concentrado, bem fisicamente, e a Massa ciente de que ganhar por um gol de diferença na Libertadores é goleada, principalmente quando se joga fora do próprio domínio, e Bernard fazer gols é muito bom e ajuda muito time, mas ele tem outros funções no time que mesmo não fazendo gols no jogos, podem ajudar muito o time, usando usa velocidade para puxar marcação, assistências, incomodar a defesa com bons chutes ao gol e usando sua boa capacidade de passes.

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Custou sangue vencer! - Atlético 3 X 1 Guarani

Recebendo o Guarani de Divinópolis no Independência, o Galo sem 4 titulares almejava manter a boa escrita do momento e se manter muito lúcido na briga pelo título do Campeonato Mineiro,  não houve demais problemas, o Galo dominou o jogo, o Guarani ficou quase o jogo inteiro com todos seus jogadores no campo de defesa, e o resultado final foi mais uma vitória.

O Galo não perdeu muito tempo, e mal tinha chegado aos 10 segundos de jogo o ataque já estava mostrando que não daria trégua ao adversário e conseguia ali um escanteio, o Guarani, que veio segundo seu técnico, com a proposta de tentar adiantar um pouco a linha de marcação para evitar uma massacre atleticano, ficou só na vontade mesmo, o Galo não deu espaço para o alvirrubro de Divinópolis e o sufoco durou todo o primeiro tempo, que jogando em 4-3-3, com Richarlyson fazendo grande atuação, livre para atuar em qualquer setor do campo mas com prioridades defensivas, viu o time do Guarani deixar sua sanha somente nas palavras de seu treinador. Com Donizete e Serginho voltados ao apoio dos zagueiros, o Guarani não conseguia avançar pelo meio-campo e a alternativa era os flancos, mas com Richarlyson sempre cobrindo um dos flancos com apoio, o setor ficou bem protegido e não houve muito que poderia ser feito pelos jogadores do time de Divinópolis. A essa altura do jogo o Galo já havia tido 5 chances, quando aos 27 minutos o Guarani deu seu primeiro chute à gol, que só foi à gol na intenção, já que a bola passou longe da meta atleticana, ocupado com a trama atleticana, tardelli ia desenvolvendo trocas de passes rápidas que complicavam a vida dos defensores adversários, e mesmo sofrendo com lesão, ocorrida ainda no início do jogo, Luan também dava trabalho atuando no lado oposto de Tardelli, até que em boa trama na ponta-esquerda, Tardelli recebe e sofre pênalti, cobra com tranquilidade e abre o placar a favor do Galo, não demoraria muito e o primeiro tempo acabaria, sem mais muito ocorridos.

Na volta para a segunda etapa, o Galo já não conta com Luan, que não aguentou voltar para o tempo complementar por causa do choque que sofreu na cabeça, mas a bruxa estava solta no Horto na tarde de domingo, e não iria demorar muito para que Réver sofresse com o mesmo problema, porém no supercílio contrário ao de Luan, e num choque mais forte, que fez o corte ser maior, ter maior sangramento e mesmo assim ele tentou voltar ao campo para jogar, ele ficou algum tempo, mas desabou, o zagueiro atleticano quase desmaiou em campo, relatos médicos disseram que ele tinha forte tontura, dali foi direto para o hospital, onde fez companhia a Luan e passou por exames, que não apresentaram nada grave para ambos jogadores. O Guarani até tentou então, fazer algo mais no jogo, mas a boa postura do time atleticano, e Donizete, que voltou com ainda mais vontade, não permitiu que o Guarani fizesse muito, Donizete e Richarlyson não deixaram muito a ser feito pelos atacantes e armadores do Guarani, e o Galo, que seguiu tentando ampliar o placar para ficar mais tranquilo no jogo seguia durante todo o segundo tempo massacrando o Guarani até que em boa trama, um cruzamento vindo da ponta-esquerda encontra Berola, que havia entrado no lugar de Luan, que escora de cabeça, a bola passa frente a toda extensão do gol e morre no fundo do gol alvirrubro graças ao pé de Richarlyson, o Galo fazia seu segundo gol. Com o placar ampliado e o jogo para além da metade da segunda etapa, o Galo vacilou, achou que o Guarani iria se render e num erro de posicionamento, Gilberto Silva, que vinha fazendo grande partida, ficou sozinho contra um atacante do Guarani que venceu na velocidade, driblou Victor e esperou com inteligência, Gilberto fazer a única coisa que poderia, pular na bola, e quando o fez, cortou também e marcou o golaço de honra do Guarani. Foram só cinco minutos de trégua e 1 vacilo, o Galo voltou para o jogo e o massacre recomeçou, nessa altura, o árbitro Cleisson Veloso, que tem o costume de errar em demasia contra o Galo, já não havia dado 2 pênaltis claros a favor do Atlético, mas Berola partiu pela ponta-direita em diagonal, e ao entrar na área sofre pênalti, o Guarani fica com 10 em campo e ainda vê Tardelli marcar seu segundo no jogo e o terceiro do Galo no jogo, era o fim para o esforçado time de Divinópolis, o Galo venceria por 3 a 1, veria dois jogadores irem para o hospital por lesão, e perdeu novamente Cuca, a chance de ver como se comportaria jogadores tais quais Michel, Rosinei e Leleu.





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Qualquer um que chegue no Galo hoje terá que ter a consciência que estará participando de um grupo de alto nível, jogadores atuando bem e com reservas que poderiam ser títular em qualquer time do Brasil, é bom que Gilberto Silva tenha essa consciência e esperamos que o restante do grupo também o tenha, e é necessário que Cuca e a diretoria atleticana saiba passar essa ideia para o elenco, o Galo não pode cair por causa de atritos internos, birras, o futebol brasileiro vive um novo momento e saber ficar no banco de reservas, dominar o estrelismo de alguns jogadores é necessário para ser campeão, Gilberto Silva, campeão que ele é, veio para o Galo jogando em alto nível mas é reserva, Rosinei, Alecsandro, Richarlyson, são alguns dos nomes, de jogadores campeões brasileiros que já vestiram a camisa da Seleção, esse é o time do Galo, e creio que Gilberto Silva tenha total consciência disso, ser títular nessa equipe, não é fácil, tem que jogar muito.



O Jogo do Galo contra o Arsenal foi sem dúvida um dos melhores do Galo nos últimos 2 anos, não só pelo número de gols marcados, mas pelo conjunto realizado, a troca de passes, os lançamentos e cruzamentos certeiros, os desarmes, a calma, o grande aproveitamento das finalizações, e Victor é parte essencial desse trabalho, a segurança que ele passa para os defensores, para que possam atuar mais tranquilos, acaba facilitando o trabalho dos mesmos e com a tranquilidade, eles facilitam o trabalho dos atacantes, que recebem melhor a bola, se preocupam menos com os ataques adversários e podem assim pressionar mais a defesa adversária, voltam menos e com isso se cansam menos, e tudo isso começa sem dúvida com um goleiro do nível de Victor, na minha opinião ele falhou no segundo gol do Arsenal, e no primeiro ele só tocou na bola por estar em excelente posicionamento, mas chute no contra-pé é realmente fatal, muito difícil defender, no ano, ele já fez grandes defesas em outros jogos, com essa postura, o Galo vai dar trabalho em todas as competições que disputar, principalmente se não perder jogadores por motivos de lesão ou por venda.

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Uma imagem da semana


Um lance monstruoso, digno do antigos tempos de Libertadores, aqueles tempos nos quais os time brasileiros preferiam e se dedicavam muito mais a ser campeões estaduais do que levantar os hoje gloriosos canecos de campeão nacional e americano. O Galo e Ronaldinho Gaúcho nessa semana, protagonizaram uma cena e foram vítimas de uma violência atroz, o lance repercutiu na mídia esportiva mundial, nos principais jornais do mundo, foi taxado de "criminoso", "horrível", "bizonho", "medieval", um jornal britânico chegou a chamar  a entrada de "one of the worst tackles ever", algo como "uma das pioras travadas da história", o árbitro do jogo, o Uruguaio Martinz Vázquez marcou pênalti no lance, já que lance ocorreu dentro da área, mas sequer puniu o jogador com cartão amarelo, lance que deveia ser punido com cartão vermelho direto, óbvio, que para o azar dele, ele fez isso contra o astro Ronaldinho Gaúcho, pois, o autor do segundo gol do Arsenal fez falta também muito violenta contra Réver, uma "tesoura" por trás, ainda no primeiro tempo, e essa nem falta foi assinalada, e não se comenta sobre ela, já que Réver não é tão conhecido como Ronaldinho, mas como o zagueiro é peça chave do elenco, seria obrigação do Galo destacar os dois lances e levá-los à mídia e a CONMEBOL para tomar providências, a Libertadores mundou para os brasileiros nos anos 90, quando passou a ser do interesse dos times a competição, e mudou ainda mais depois do anos 2000, quando passou a ser total prioridade e o gasto para disputar a competição passou a ser grande. E o time do Galo é um desses exemplos, a verdade desse lance é que se fosse o gramado alto ou estivesse chuvendo, ou até mesmo se o gramado estivesse encharcado, Ronaldinho teria tido seu joelho direito totalmente estourado, e talvez nem jogasse mais esse ano, e ficaria a questão, quem pagaria a conta? Já que Ronaldinho ganha 1,5 milhões de reais por mês, e o que acontece é que alguns lances de violência são completamente ignorados na Libertadores, por conta do estilo de arbitragem principlamente de paraguaios, uruguaios e argentinos, um exemplo disso é que nesse jogo, o único advertido com cartão foi Júnior César, que revidou no chão uma cotovelada que recebeu no ao disputar uma bola no alto com um jogador do Arsenal, o árbitro viu tudo, mas para eles, o que não se pode é revidar uma agressão em disputa de bola, isso para eles é falta, falta a CONMEBOL orientar melhor seu quadro de árbitros, se um lance desse termina no pior com Ronaldinho ou qualquer outro jogador, punir o árbitro depois, é quase irrelevante, coisas como essa falta, a conivência desse árbitro, morte de torcedores, tem de ser banida e não mais toleradas, necessitamos um novo pensamento, um novo método, uma nova postura, e a punição tem que ser dura.



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