O Galo foi à Argentina para estrear seus confrontos internacionais na Libertadores 2013, e o quarteto de ataque do Galo fez história, pela primeira vez se fez 5 gols num mesmo jogo contra argentinos pela Libertadores, e desde 74, um estrangeiro não fazia 3 gols no mesmo jogo contra argentinos na Argentina pela Libertadores, sem mais.
O Galo começou o jogo um tanto desatento e foram necessários o decorrer de 1:15 de jogo para que o Arsenal abrisse o placar em um erro primoroso da defesa atleticana, causado pela desatenção, e é bom que se ressalte que durante o primeiro tempo a defesa esteve muito mal, muitos erros e muitos espaços para o Arsenal, que é sim mais fraco que o Galo quando se fala em elenco, porém não é um time horrível, é um time de qualidade e que pode levar perigo aos adversários. Marcos Rocha cometeu alguns erros temorosos que exporam por demais a defesa atleticana, que já não estava em um bom dia, mas o ataque do Galo, que estava um tanto perdido resolveu acordar para o jogo, e então a festa acabou, o Galo passou a tomar conta do jogo e deixou para os argentinos somente o gostinho do domínio do jogo pelos meros cinco primeiros minutos de jogo, daí para frente ou o Galo colocava o Arsenal na roda ou a defesa atleticana dava algum susto no já treinado coração atleticano, que sabe o que é adrenalina graças a paixão pelo Atlético. Donizete, único volante na intermediária do Galo, já que Pierre estava jogando de líbero, resolveu que mostraria futebol aos argentinos e com a bola no pé, deu um espetáculo, jogando muito e espalhando bem o jogo, fez a diferença do meio-campo para frente, mas ainda vacilava na defesa, enquanto isso, a trama atleticana ia bagunçando a vida dos portenhos, e Jô, que para muitos atleticanos não presta (bom mesmo é o Catanha), fez toda a diferença para o Galo em todos os 3 gols atleticanos durante o primeiro tempo, fazendo inclusive um deles, num lance em que ele recebe de Ronaldinho na intermediária do adversário, passe para Júnior César na ponta-esquerda e recebe na área para ele mesmo finalizar de primeira, um golaço, uma trama fenomenal, no gol do empate, os mais atentos notaram com certeza o posicionamento de Jô, que puxa a defesa portenha e abre um buraco no setor defensivo do Arsenal, facilitando as coisas para o belo passe de Ronaldinho e a finalização de Bernard, e no segundo gol do Galo, ele recebe passe de Marcos Rocha e em um toque sensacional, inicia a triangulação que terminaria no gol de Tardelli, depois de passe de Donizete, Jô foi o cara do primeiro tempo.
Na segunda etapa, o Arsenal veio ciscando e todo feliz, já que havia conseguido diminuir a diferença no final do primeiro tempo em erro do Victor, que deixou a bola passar sobre ele, permitindo um golaço de um jogador, que diga-se, deveria ter sido expulso em lance criminoso contra Réver. Mas o Galo não se preocupou, e com a defesa recuperada e sólida, o Galo domina o jogo e coloca o Arsenal para correr, enquanto o Galo só olhava e caminhava, o adversário se cansando e o Galo tranquilo, futebol inteligente, bonito, de um time que tem qualidade. Não demoraria para Ronaldinho mostrar que é gênio do futebol e que se vacilar com ele, é caixa, toma bola no meio-campo escorando o jogador do Arsenal, conduz a bola e lança Bernard que ao erro do zagueiro argentino não perde a oportunidade e marca seu segundo gol na partida, e não pararia aí, Ronaldinho novamente, mata a bola no peito na intermediária do Arsenal, que já totalmente abatido, perdido, vê Ronaldinho colocar a bola para Jô que chuta de primeira quase fazendo segundo gol, muito parecido com o outro que já marcara, o goleiro dá rebote e Bernard estava lá para conferir e fazer história na Libertadores. O Galo passaria então a cozinhar o jogo, fazendo o Arsenal correr ainda mais, trocar passes e jogar sério, fazendo do seu jogo o futebol pragmático, enquanto isso o Galo ia descansando e alcançado a vitória e o Arsenal ia se enfurecendo, como é típico dos argentinos (e também uruguaios e paraguaios) e se cansando, correndo atrás do jogo e da bola. Chegando o final do jogo Ronaldinho faria mais um lance para ocupar as páginas dos jornais mundo afora, mas não pelo o que ele havia feito, mas sim pelo o que fizeram com ele, uma segunda entrada covarde e criminosa dos argentinos, dessa vez as duas solas na canela de Ronaldinho, dentro da área que poderia até mesmo quebrar a perna do jogador, o árbitro deu pênalti, mas o único no jogo que recebeu cartão foi Júnior César, a queixa que fica é, a CONMEBOL deveria no mínimo dar um gancho nesse árbitro pelo seu "doble rasero" nesse jogo.
Esse conteúdo (exceto vídeos e imagens) está disponibilizado sobre a licença de uso - Tiu enhavo (escepte filmetoj kaj bildoj) estas disponebla sur uza permesilo LiPE
Leia Mais/Legu Plu... ►
O Galo começou o jogo um tanto desatento e foram necessários o decorrer de 1:15 de jogo para que o Arsenal abrisse o placar em um erro primoroso da defesa atleticana, causado pela desatenção, e é bom que se ressalte que durante o primeiro tempo a defesa esteve muito mal, muitos erros e muitos espaços para o Arsenal, que é sim mais fraco que o Galo quando se fala em elenco, porém não é um time horrível, é um time de qualidade e que pode levar perigo aos adversários. Marcos Rocha cometeu alguns erros temorosos que exporam por demais a defesa atleticana, que já não estava em um bom dia, mas o ataque do Galo, que estava um tanto perdido resolveu acordar para o jogo, e então a festa acabou, o Galo passou a tomar conta do jogo e deixou para os argentinos somente o gostinho do domínio do jogo pelos meros cinco primeiros minutos de jogo, daí para frente ou o Galo colocava o Arsenal na roda ou a defesa atleticana dava algum susto no já treinado coração atleticano, que sabe o que é adrenalina graças a paixão pelo Atlético. Donizete, único volante na intermediária do Galo, já que Pierre estava jogando de líbero, resolveu que mostraria futebol aos argentinos e com a bola no pé, deu um espetáculo, jogando muito e espalhando bem o jogo, fez a diferença do meio-campo para frente, mas ainda vacilava na defesa, enquanto isso, a trama atleticana ia bagunçando a vida dos portenhos, e Jô, que para muitos atleticanos não presta (bom mesmo é o Catanha), fez toda a diferença para o Galo em todos os 3 gols atleticanos durante o primeiro tempo, fazendo inclusive um deles, num lance em que ele recebe de Ronaldinho na intermediária do adversário, passe para Júnior César na ponta-esquerda e recebe na área para ele mesmo finalizar de primeira, um golaço, uma trama fenomenal, no gol do empate, os mais atentos notaram com certeza o posicionamento de Jô, que puxa a defesa portenha e abre um buraco no setor defensivo do Arsenal, facilitando as coisas para o belo passe de Ronaldinho e a finalização de Bernard, e no segundo gol do Galo, ele recebe passe de Marcos Rocha e em um toque sensacional, inicia a triangulação que terminaria no gol de Tardelli, depois de passe de Donizete, Jô foi o cara do primeiro tempo.
Na segunda etapa, o Arsenal veio ciscando e todo feliz, já que havia conseguido diminuir a diferença no final do primeiro tempo em erro do Victor, que deixou a bola passar sobre ele, permitindo um golaço de um jogador, que diga-se, deveria ter sido expulso em lance criminoso contra Réver. Mas o Galo não se preocupou, e com a defesa recuperada e sólida, o Galo domina o jogo e coloca o Arsenal para correr, enquanto o Galo só olhava e caminhava, o adversário se cansando e o Galo tranquilo, futebol inteligente, bonito, de um time que tem qualidade. Não demoraria para Ronaldinho mostrar que é gênio do futebol e que se vacilar com ele, é caixa, toma bola no meio-campo escorando o jogador do Arsenal, conduz a bola e lança Bernard que ao erro do zagueiro argentino não perde a oportunidade e marca seu segundo gol na partida, e não pararia aí, Ronaldinho novamente, mata a bola no peito na intermediária do Arsenal, que já totalmente abatido, perdido, vê Ronaldinho colocar a bola para Jô que chuta de primeira quase fazendo segundo gol, muito parecido com o outro que já marcara, o goleiro dá rebote e Bernard estava lá para conferir e fazer história na Libertadores. O Galo passaria então a cozinhar o jogo, fazendo o Arsenal correr ainda mais, trocar passes e jogar sério, fazendo do seu jogo o futebol pragmático, enquanto isso o Galo ia descansando e alcançado a vitória e o Arsenal ia se enfurecendo, como é típico dos argentinos (e também uruguaios e paraguaios) e se cansando, correndo atrás do jogo e da bola. Chegando o final do jogo Ronaldinho faria mais um lance para ocupar as páginas dos jornais mundo afora, mas não pelo o que ele havia feito, mas sim pelo o que fizeram com ele, uma segunda entrada covarde e criminosa dos argentinos, dessa vez as duas solas na canela de Ronaldinho, dentro da área que poderia até mesmo quebrar a perna do jogador, o árbitro deu pênalti, mas o único no jogo que recebeu cartão foi Júnior César, a queixa que fica é, a CONMEBOL deveria no mínimo dar um gancho nesse árbitro pelo seu "doble rasero" nesse jogo.
Esse conteúdo (exceto vídeos e imagens) está disponibilizado sobre a licença de uso - Tiu enhavo (escepte filmetoj kaj bildoj) estas disponebla sur uza permesilo LiPE