Uma história sem fim começa simplesmente com uma frase, as vezes uma mera palavra mal interpretada ou propositadamente distorcida, a história dessa imagem é essa, é igual a essa, nesse estilo veio um assunto que demorou a finalizar, todos acompanharam bem que Ronaldinho havia dito que o jogo era para ele só uma diversão, um jogo-treino, e então começou já em seguida em declarações feitas pelos senhores que rendiam a transmissão do jogo entre Atlético e São Paulo, no Morumbi, no decorrer da semana a declaração foi requentada diariamente para que os jogadores do time paulista não esquecessem o suposto menosprezo com o qual foram tratado, a mídia fez sua festa para ampliar sua audiência ampliando uma falsa polêmica graças a inocência de torcedores e simpatizantes que repetiam tudo que era dito sobre em microfones Brasil afora, replicavam via comentários em portais de internet, o que fizeram parecer apenas ser a divulgação de informações, era na verdade uma campanha para ajudar ao adversário do Galo, que precisaria de muita motivação para vencer, já que não poderia contar com arbitragem brasileira e nem com uma equipe superior, restava esse jogo baixo que instiga o ódio e a animosidade. No decorrer da semana houve o primeiro jogo e veio a vitória que alimentou novamente junto as primeiras demandas de polêmica, mais uma, menosprezaram dessa vez a capacidade do Galo, fazendo parecer que o Galo somente vencera por estar com um jogador a mais em campo, até parecia que expulsão não faz parte da regra do jogo, que a expulsão não ocorreu pelos méritos do time atleticano, que possui jogadores bons o suficiente para defenestrar os defensores adversários, tudo bem, o Galo foi dessa vez o alvo da piada dissimulada típica da mídia paulista (por vezes mídia fluminense) como é feito com o todo que não se localiza no dois estados referidos, doravante se ia e a cobertura era totalmente parcial da dita mídia nacional, balela, pessoalmente evito pois pássaro que acompanha morcego, acorda de cabeça para baixo, o time do Galo fez o mesmo, ouviu, leu e não guardou rancor, não pediu por desculpas, somente entrou em campo dedicado em fazer seu papel. Aqui em Belo Horizonte, quando o jogo era para valer, se fez conhecer o significado de massacre, aquilo que disseram ter sido um em capital paulista não era nada mais que brincadeira de criança, o resultado foi arrebatador, assombroso para os puxadores de "r", não podiam acreditar no que viam, engasgavam em sua fala, não sabiam como explicar, normal, sem CBF fica tudo muito mais real, o jogo sai de Matrix e as incoerências do mundo das maravilhas vem à tona, não preciso do respeito deles, não o espero, nem o quero, e gostaria que os demais alvinegros que compõem a Massa fizessem o mesmo, tão bom a época em que o atleticano não se preocupava com nada além do Galo, que bom era o tempo em que o atleticano não perdia seu tempo em comentar sobre outros times, não se irritava com a arrogância com a mídia que torce pelos outros e odeia a ausência e mistura de todas as cores, nossa imagem e história, ouvir e se manter intacto, o atleticano ganha mais quando se concentra em amar ao Clube Atlético Mineiro.
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