Iniciando o jogo com a vantagem de dois empates, o Galo estava no Morumbi para enfrentar o São Paulo e o sistema defensivo com certeza foi muito bem estudado por Ney Franco, técnico do time paulista percebeu o que todo atleticano já imaginava que iria acontecer caso ele assistisse 2 ou 3 jogos do Galo, com Marcos Rocha sendo a avenida que é e Gilberto Silva tendo que fazer a cobertura, com a pouca velocidade que tem hoje, seria um prato cheio para o time da cidade de São Paulo explorar e foi o que fez durante todo o jogo, e insistindo e esperando os erros de Marcos Rocha, não teria muito trabalho e não teve, foi assim que o Galo viu o placar ficar desfavorável graças a um erro conjunto da defesa, 3 jogadores adversários entrando na área em triangulação e nenhum deles marcado, e quando a bola caiu no pé de Ganso, o que faltou para os defensores era tentar tomar a bola sem fazer pênalti em um situação totalmente desfavorável, não conseguiram e Marcos Rocha posicionado feito uma barata tonta não conseguiria mesmo, com o placar aberto, o São Paulo sabia que não era o suficiente para chamar de vantagem e continuou indo para cima em busca do segundo gol, com a defesa desconcertada boas chances iam surgindo, mas aos poucos o Galo ia melhorando e buscando mais espaços, trabalhando melhor a bola, criando complicações para o adversário e infligindo cartões com a velocidade dos jogadores atleticanos, e no momento que o Galo já estava equilibrando o jogo, Bernard, que estava desonestamente sendo caçado em campo, de forma proposital, puxando o braço do jogador, o derrubando para forçar o ombro ao se chocar no chão, no mínimo 5 jogadores diferentes tentaram fazer isso, é a desonestidade do futebol, mas nos momentos que Bernard colocou seu bom futebol em prática, Lúcio recebeu cartão amarelo ao fazer falta fora do lance no jogador, visando lesionar novamente seu ombro, e posteriormente deu uma "voadora" na bacia do jogador, e tem quem fala que foi injusta a expulsão, deixa quieto. O Galo já se recuperava no jogo e com 1 a mais, dessa vez o Galo soube aproveita, o Galo que costuma passar aperto quando joga com jogador a mais, dessa vez não, o Galo dominou completamente o jogo, alternou a posse de bola e o São Paulo passava ciclos de 5 minutos sem tocar na bola, o resultado não foi diferente, em excelente cobrança de escanteio de Bernard, colocou a bola na cabeça de Ronaldinho que empatou o jogo.
Na volta para a segunda etapa, o Galo não voltou para brincadeiras e continuou com a total posse de bola, não deixava a bola
cair nos pés do adversário que na retranca total, obrigava o Galo a trabalhar a bola muito no meio-campo, já que mantinha os 9 jogadores de linha no campo defensivo, o Galo trocava passes e envolvia o time adversário para tentar criar espaços no qual pudesse aproveitar as chances para virar o jogo e deixar o placar em seu favor, o segundo tempo se resumiu em um massacre para o Galo, era literalmente o ataque do Galo contra a defesa do São Paulo, e aos 13 minutos o Galo vira a partida depois de uma jogada envolvente do Galo, com a participação de Ronaldinho que recolhe a bola na meia-esquerda atleticana e passa a bola para Bernard na ponta-esquerda que aplica uma drible desconcertante em seu marcador, enquanto isso, Jô se movimentava de maneira mais que correta, puxando a marcação para a esquerda e deixando Tardelli sem marcador em seu encalço, Bernard conduz a bola e no chegar de dois defensores passa a bola para Marcos Rocha que espera a movimentação de Tardelli para fazer o passe, e o marcador que Jô havia levado com ele em sua movimentação não chega a tempo para evitar o chute de primeira de Tardelli que coloca a bola para balançar o barbante, o gol da vitória atleticana. Neste momento o Galo já havia feito uma substituição, saindo Leandro Donizete e entrando Josué, que apesar de ter cometido dois erros bobos, teve uma boa atuação no geral. Enquanto o Galo ia criando mais e mais chances com sua velocidade, o São Paulo ia se virando para tentar frear as investidas atleticanas, hora no desarme, na maioria das vezes com falta, umas marcadas e outras não pela arbitragem, aos 33 minutos Bernard sai e dá lugar a Luan, aos 40 minutos Tardelli, que havia sofrido com câimbra no lance do segundo gol, pediu para sair e Cuca opta por Rosinei, que teria 5 minutos mais o acréscimo para fazer algo, no lance derradeiro do jogo, o Galo pega a bola em contra-ataque com Luan, Rosinei aparecendo por trás da defesa enquanto Luan conduzia-se para a área paulista, no cruzar da bola, Luan a jogou muito a frente e Rosinei não conseguiu alcançar para fazer o gol que seria a última tampa do caixão, o Galo mai suma vez perdeu a chance acabar com a partida, e assim que a bola cruza a linha de fundo, o árbitro paraguaio apitara o fim da partida.
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