É difícil não acreditar em Kajuru,
quando ele diz que um complô pode ter sido armado contra o Galo, complô liderado por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e ainda, ao contrário do que muitos pensam, forte e presente dentro da mesma, quando vejo o que acontece com o Galo em seus jogos desde o ano passado, principalmente desde o ano passado, ano em que brigou com a Globo por questão das cotas de televisão, em relação a arbitragem. Alguns lances beiram o absurdo, outros são a nítida tática de atiçar os jogadores, marcando por exemplo, faltas inexistentes, outras, é a enorme sequência de faltas em um determinado lugar, quando o adversário tem um bom cobrador de faltas, o qual foi o caso do jogo contra o Palmeiras, contra o Fluminense, viu-se o árbitro chegar ao nível de permitir que o adversário do Galo cobrasse falta com a bola em movimento e permitir a cobrança de falta enquanto cartão era mostrado à Pierre. Dessa vez, o absurdo ficou por conta de uma cotovelada no supercílio de Leonardo Silva, no jogo contra o Coritiba, o zagueiro atleticano foi agredido covardemente, e nem 5 árbitros em campo e 1 fora foram suficientes para que o agressor fosse devidamente punido, e vale ressaltar que essa não foi a primeira vez no campeonato que adversários acertam cotoveladas em jogadores atleticanos e ficam totalmente impunes, tanto pela arbitragem, no decorrer do jogo, quanto pelo o TJD, a fala de Leonardo Silva ao término da partida sobre o caso foi certeira, e da mesma forma que serviu para o árbitro, serve também para os senhores dos tribunais brasileiros, "ele foi omisso".
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