O Galo entrou em campo com dois jogos a menos que seus adversários mais próximos na tabela, uma vitória o levava novamente a primeira colocação e deixaria o time numa situação mais confortável para o próximo jogo, contra o atual 2º colocado, porém, os jogadores acharam que o Coritiba era um "cachorro morto", brincou demais e brincou como e quando não deveria, o resultado não poderia ser diferente, o Galo encontrou sérias dificuldades.
Depois de muitos dias parado graças as maléficas e ilegais ações da CBF, que desrepeitaram a lei e nenhum dos órgãos que deveriam zelar pela lei, nada fizeram, o Galo voltou a campo para enfrentar o Coritiba sem Pierre, peça chave do time do Galo, e Danilinho, peça importante na opinião de Cuca. O Galo fez o primeiro tempo instável e relaxado, teve boas chances, 3 que saíram dos pés de Ronaldinho, deixando Jô e Bernard na cara do gol, frente somente ao goleiro, e não souberam aproveitar as boas chances que tiveram, o Coritiba enquanto isso era puramente retranca, não saía nem em contra-ataques, o Galo começou a brincar em campo, queria driblar, fintar, lances de efeito, os jogadores acharam, pela atual situação do adversário no campeonato, que enfrentavam um "cachorro morto", e foi nesse momento, já próximo do término do 1º tempo, que o Coritiba despertou e começou a dar trabalho, aproveitando bolas ridiculamente perdidas e espaços que sobravam na defesa atleticana facilitando o trabalho de adversário que achou e passou por muitos espaços no meio-campo e chegando no ataque, indo para as pontas, entrando pelas diagonais. Até o momento, Serginho e Guilherme ainda não haviam aparecido no jogo, Jô sofria brigando no ataque posicionado como pivô e tendo que disputar bolas que só chegavam à ele com "chutões", disputando a bola no alto ou com a bola quicando em sua frente, difícil para ele assim.

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