O Galo começou o jogo disposto a esquecer o péssimo momento que viveu em novembro, o que não impede a realidade, o Galo terá que correr muito no restante do campeonato, vencer jogos chaves e torcer para tropeços de adversários para ser campeão, mas fez sua parte nessa noite de sábado no Independência massacrando o Figueirense, e que se diga, é o único time no campeonato que joga a nível tão superior contra seus adversários, além de ter agora as duas maiores goleados do campeonato, 5 X 1 e 6 X 0. A postura que o Galo teve fez toda a diferença, maior inclusive que a expulsão do jogador adversário ainda no primeiro tempo, que ocorreu por o Galo ter estado em campo decidido a sair com uma grande vitória, o Galo já vencia por 3 a 0, e no decorrer da partida o árbitro só não expulsou no mínimo mais 1 jogador adversário por que não o quis, já que faltas para isso ocorreram. E no decorrer de todo o primeiro tempo, a síntese foi o Galo massacrar e o Figueirense sendo massacrado, em seguidos ataques do Galo, o adversário e a torcida via o time perder gols, desperdiçar oportunidades, e tranquilo em campo, o Galo seguia trocando passes, controlando o meio-campo, atacando por todos os setores do campo e dificultando a vida dos defensores, que não conseguiam achar um padrão no time atleticano, que conseguiu explorar todos os pontos fracos que demonstrava ter o Figueirense, e não eram poucos, e com participação direta nos 3 gols, o primeiro sendo um golaço, cruzando bola certeira para Réver em jogada ensaiada para o segundo, e cobrando falta fazendo o terceiro, o Galo sai do primeiro tempo com o placar marcando 3 tentos à favor.
Depois de correr muito no primeiro tempo, o ritmo no segundo deu uma caída, já ganhando por 3 gols de diferença e ainda com um a mais em campo, o Galo manteve a bola no chão, diminuiu a velocidade e passou a controlar, esperando brechas mais claras no time catarinense, exercitando assim o futebol paciência. Ao Figueirense, que só interessava a vitória, entrou no mote de perder de 1 ou de 10 é a mesma coisa, veio para cima com tudo e conseguiu criar inclusive boas chances, mais pelo fato do Galo ter ficado um pouco displicente, com a folga no placar deu também um folga na marcação que deixou de ser cerrada, e cometeu por alguns poucos minutos um erro crasso, esnobou o adversário, e não coincidente, foi o momento em que o visitante teve suas melhores chances na partida além de ter sido o momento também em que conseguiu seu melhor volume de jogo. Mas o Galo não estava para arriscar a sorte e tratou de largar a brincadeira e logo o massacre recomeçou, poucos minutos depois o Galo já estaria marcando o quarto com Ronaldinho cobrando pênalti. O Galo não parou de criar e continuou saindo frente a frente a meta adversária, Guilherme perdeu chances, Jô, que sofreu o pênalti também perdeu chances, Serginho, que contra o fraco Figueirense conseguiu fazer uma boa partida, perdeu chances, Bernard perdeu, Soutto, que atuou muito bem teve chute espetacular defendido pelo goleiro, mas a noite era mesmo de Ronaldinho, que pela quinta vez consecutiva esteve ligado diretamente ao gol, depois de deixar 3 adversários para trás ainda na intermediária atleticana, conduz a bola até o meio-campo e encontra Bernard, e dá um doce para a criança, o Galo faz seu quinto e Ronaldinho participa em 5 dos 6 gols da partida. E para encerrar a noite, Carlos César que entrou muito bem na partida, recebe a bola de Jô, que apesar de não ter feito gols, deu uma senhora canseira na defesa catarinense, sofreu pênalti e ainda deu assistência, para que Carlos Cesar encerrasse a goleada de forma triunfante com um chapéu frente a área e um chute no canto esquerdo do goleiro, outro golaço, dia 6 de outubro de 2012 foi o "Dia de Ronaldinho".
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