Dentre as dezenas de “mesas-redondas” folclóricas do futebol ganha lugar de destaque a da TV Gazeta de São Paulo, sem concorrentes humorísticos no horário.
Ali, o “Chefe de Reportagem”, o notório Chico Lang, não apenas grita incessantemente o nome de seu clube de coração (esticando ao máximo a pauta corintiana no ar), como vive a ofender – supostamente de brincadeira – os adversários:
- “Aqui é Curíntia!“, brada no ar a cada tanto – em precioso e caro horário nobre - o “Chefe de Reportagem” fanfarrão.
Um procedimento que provavelmente faz com que mova-se no túmulo o finado jornalista Cásper Líbero, mecenas e criador da Fundação que mantém a Rede Gazeta, para a qual deixou como herança sua fortuna pessoal, para a promoção do jornalismo isento…
Não se engane, leitor, sobre a aparente inofensividade do Tema e o descompromisso dos protagonistas.
Já vai longe o tempo em que o futebol era apenas uma diversão e gerador de personagens folclóricos; isso foi bem antes de João Havelange perceber, nos anos 60, que esse troço tendia a virar religião e poderia lavar, perdão, movimentar alguns bilhões de reais – somente no Brasil.
Vamos combinar: o tal do Havelange é um gênio e teve um insight idêntico ao do artista Andy Warhol que profetizou: “no futuro todos serão famosos por 15 minutos”. Pedro Bial que o diga.
Mas hoje por detrás desse negócio chamado futebol e do tempo de programação que ele possa vir a consumir há interesses gigantescos, por parte de patrocinadores.
A midia esportiva presta um grande serviço aos “capos” desse business, tratando-o na base da pantomima e de quebra amealhando “bandos de lokos” que consomem todo seu salário em camisas e dinheiro de ingressos. Uma fortuna.
Íntegra em Redator Bipolar
Opinião Notícia Galo
Não pense você atleticano, que isso não nos atinge, o esquema da mídia que está quase toda setorizada em SP e hoje uma pequena parte em RJ, não titubeia em nos mostrar claramente que seu desejo é destruir o futebol nacional como ele era até a ascensão desse novo modelo e sublevar o futebol paulista e níveis anormais, níveis em que a história brasileira jamais viu, enquanto eles jogam esses times na sua TV para multiplicar o faturamento destes, enquanto os demais, sem espaço na TV e hoje até mesmo suprimido no seu direito de ter jogos transmitidos, nem isso está nos sobrando, o futuro disso é óbvio, receitas exuberantes para os times de SP e mínimas para os demais. Isso não tem nada a ver como pensam muitos, com tamanho de torcida e audiência, o fator é simplesmente econômico e por isso não há como inserir todos no esquema, vide que até mesmo clubes do eixo sofrem com essa censura jornalística pois não estão no esquema.
As pessoas que dirigem o futebol e não estão nesse cínico clube que prepara a destruição do futebol brasileiro, aparenta nada fazer e aparenta assistir passivamente a destruição de seus próprios clubes, a deterioração passa é óbvio pela conivência de alguns desses dirigentes que se curvam sem esboçar mínima reação tendo em vista a oportunidade de aumentar suas contas bancárias, a TV vai fazendo seu jogo de transformar o futebol do Brasil em irmão gêmeo da Espanha, os clubes estão aceitando, e quando acordarem para a realidade já será tarde demais para lutar e se levantar contra.
Maiores artilheiros do Atlético que ainda estão em atividade
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O Blog dos Atleticanos trás mais uma super lista para vocês. Todos
atleticanos que gostam de estatísticas da nossa história sabem quem são os
jogadores...
Há um ano