A noite no Horto prometia a possibilidade de o Galo ficar mais próximo de ser o primeiro geral da Libertadores novamente, o que impedia a definição adianta disso foi a vitória do Velez Sarsfield, o Galo porém tinha que fazer sua parte, e fez, o Galo entrou no jogo disposto a não deixar o Arsenal fazer seu jogo, em casa, no Horto, o Galo fez mais uma vez seu dever de casa, ditou o ritmo do jogo, e como o time do Arsenal quis atacar, o massacre foi eminente, o Galo aos 10 minutos, pegou uma bola na defesa, , numa espanada que de tantas vezes ocorrida nos jogos do Galo, já se crê mais que nem seja algo por acaso, que a intenção seja mesmo achar alguém do Galo achou, Jô não perdeu tempo e mostrou que seria a peça chave da equipe no jogo, desviou a bola de primeira para que na velocidade Tardelli ganhasse e marcasse um golaço para abrir o placar. O Galo lógico que não iria parar, e não parou, Jô novamente intervindo na jogada, desvia a bola de primeira para Luan entrar sozinho, que sofre falta na meia-lua, mas porém, sem o auxílio do assistente o árbitro marca pênalti, mas um erro acabou compensando outro, já que foi falta de qualquer jeito e o árbitro, que deveria expulsar o jogador do Arsenal, porém ele nem recebeu amarelo, uma erro atrás do outro, e foram vários da arbitragem durante o jogo. O Galo manteria a pressão mas teria uma queda importante, já que Tardelli iria se lesionar e teria de sair, e nesse momento, Cuca iria fazer sua grande cagada durante o jogo, colocaria o recém regresso de lesão Araújo, e preteriu Guilherme que vinha jogando bem e deveria ser por méritos, a primeira opção para a situação, e Araújo passou o primeiro tempo inteiro correndo e olhando, atrapalhando e não fazendo nada, tanto que o Galo parou, com 10 em campo, viu o Arsenal crescer e a defesa atleticana trabalhar um pouco mais, e o ataque atleticano trabalhar um pouco menos, até que em um lance bobo, onde o árbitro inverteu uma falta sofrida por Donizete, o Galo dá espaço e o Arsenal acha um espaço na área, e os visitantes diminuem o placar, e esse seria o último grande momento da primeira etapa.
Apesar da primeira etapa ter encerrado com uma confusão entre os jogadores, no lado do Atlético conseguiram evitar situações piores e o Galo não entrou na catimba deles. Mas o Galo não deixaria por menos, e voltaria com sangue no olho, e Luan que esteve um pouco apagado apareceu para o jogo, e aí o jogo virou outro, Luan destruiu, atropelou, humilhou, mudou o jogo, e mesmo com 10 em campo, já que Araújo nada fazia, Luan assumiu a responsabilidade e levou o Galo para o ataque e aproveitou a chance de ouro no Galo, e ele terá talvez mais 4, e não quis desperdiçar a primeira passando em branco nesse importante jogo da Libertadores, armou jogadas, puxou marcação, passes e cruzamentos, e foi num lance quase todo dele, já no início do segundo tempo que ele cruza a bola da ponta-direita depois de conduzi-la desde o meio-campo e no rebote da defesa, o Galo trabalha rápido a bola, Jô, mais uma vez a pega no seu jogo, na ponta, cruza e acha Luan que marca seu primeiro gol pelo Galo num momento muito importante. O Galo continua pressionando e Luan e Jô no ataque iam destoando e fazendo a diferença no jogo, Ronaldinho ia dando um espetáculo particular, a defesa atleticana não dava trégua para o Arsenal, Pierre ia matando o jogo no meio-campo, o problema continuava sendo o de sempre, Marcos Rocha, sem mais a comentar, até que a bola sobra na área em disputa e cai no pé de Araújo que tem a chance de fazer a única coisa certa e útil que fez no jogo, deu um passe para Ronaldinho Gaúcho pintar uma obra de arte sem igual, um golaço antológico, Ronaldinho para e sutilmente dá um chuveirinho no ângulo, onde a coruja dorme, e foi tão sutil que nem mesmo a acordou, fenômeno. O jogo passou a ficar mais tenso e mais pegado, o Arsenal começava a dar sinais de que o jogo não iria acabar bem, coisa típica de times de Argentina, Paraguai e Uruguai, e com a conivência do árbitro, tudo ficava mais fácil para os visitantes, e Galo percebendo isso provavelmente, se resguarda e começa a cadenciar o jogo, tocar a bola, usar mais a posse de bola na defesa, gastar mais o tempo sem usar de ofensivas, o jogo fica um pouco morno e próximo do fim o árbitro marca uma falta que não existiu, novamente e de bola parada o Arsenal consegue fazer o segundo, o Galo não gostou, pegou a bola e foi para cima, nesse momento Rosinei e Alecsandro já estavam em campo, trabalhando bem, ajudando o time, e depois de algumas investidas, Alecsandro que nitidamente queria marcar o seu, quis dar fim ao jogo, dar o apito final, dominou a bola na intermediária e achou o ângulo, e dessa vez a coruja acordou, outro golaço do Galo, e o Ah-lelek do Galo marcou mais um, fechou o caixão, e deu o apito final pelo árbitro, placar do primeiro jogo repetido, una verdadera paliza pinche gueys!
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