O Galo entrou em campo e a torcida fazendo sua parte, encheu novamente as cadeiras do Independência para apoiar o time, a Leal Massa Atleticana lá estava para empurrar e embalar o time, quando o jogo começou uma coisa parecia ter sido vista, os 10 primeiro minutos foram iguais aos do jogo contra o Fluminense, nada de futebol, mas sim um monte de recados, o Galo em 5 minutos de jogo deu logo 3 recados para lembrar quem eram os visitantes, que aqui é Belo Horizonte, nesse minutos iniciais a cautela, a observação e o sarrafo foram as medidas do jogo. Bem observado foi esse, quando o tempo se assentava na casa dos 10 o Galo começou a acuar o adversário e a dominar o jogo, porém, mais uma vez o fez de forma errada, já que infelizmente o Galo não parece ter um técnico para avisar cobrar dos jogadores o toque de bola rasteiro, calmo, tranquilo, fácil de dominar, preparar e conduzir para o ataque, hora com passes, hora com "rifadas", o Galo ia colocando o Flamengo na roda e a cada minuto que se passava eles iam mais e mais voltando para seu campo, esperando a chance de um contra-ataque, é o que poderiam fazer, notaram que se fizessem um jogo de ataque, não tardaria a começar ver reveses. Com o trabalho no meio-campo, uma foi possível se notar rapidamente, e novamente ser notada, Guilherme era não mais que um peso morto em campo, que mais ajudava o Flamengo que o Galo, e infelizmente essa é a recorrente dele nesse Brasileirão, pouca movimentação, decisões erradas, passes e lançamentos que em nada davam quando não acabavam em erros, infelizmente, o maior investimento da história do Atlético não vem sendo mais que motivo de irritação para à Massa, que tenta, apoia, mas não vê o retorno, Guilherme em campo é motivo de agonia. Porém, a maior surpresa não era essa, já que uma má atuação de Guilherme já era esperada, mas num lance despretensioso, uma falha de marcação deixa Renato Abreu livre e com espaço para que possa fazer algo que faz bem, chutar, não deu outra, gol e a desvantagem do Galo num jogo de total domínio do Galo, a primeira etapa continuou, o Galo criou, a péssima arbitragem deixava mais confuso e nervoso o que era para ser um excelente jogo, um excesso de faltas, muitas absurdas marcadas, pênalti não marcado, cartões não aplicados, mas aos 42 o árbitro expulsou, corretamente, por segundo amarelo um defensor adversário, deveria tê-lo feito outras vezes no jogo, mas se acovardou e se tornou conivente, para a felicidade dos visitantes.
O Galo volta e Cuca que já não orientava a equipe sobre os erros que cometiam já inicia o jogo cometendo outro erro, retirar Guilherme e coloca no jogo Leonardo, centro-avante, que teria a inglória tarefa de jogar em meio a uma retranca que já era esperada, pois o Flamengo vencia e tinha um a menos em campo, e o jogo que deveria ser aberto para as pontas, com defensores adversários tendo que ir para o setor para marcar, acabou tendo o seu serviço facilitado com a atitude de Cuca, já que não precisaram se dirigir as pontas para marcação e assim puderam ficar ali, estagnados no meio da área dificultando o trabalho do Galo. O Galo tentava e pressionava, o Flamengo tentava sair no contra-ataque mas era parado pela defesa atleticana no meio do seu tentar, o Galo recolhia a bola e sem orientação, se precipitava, tomava decisões pela afobação do placar, não girava a bola para confundir a marcação e movimentar os defensores adversário, e com um a mais, corria tanto quanto o Flamengo, um absurdo que demonstra também que a maldição que assola os dirigentes do Galo é hora serem corruptos demais e roubarem os cofres da instituição hora é montar time e não ter técnicos, hora ter técnico mas não montar o time. O Galo criava, mas era mais na base da raça, já que não se aproveitava da condição de ter um a mais em campo para fazer a bola e o adversário correrem, mas numa sequência de Ronaldinho, Richarlyson, Bernard e por fim Leonardo, o Galo empata o jogo, aos 12 do segundo tempo, o Galo continua com a pressão, mas com o jogo todo centralizado, a tarefa seria obviamente seria difícil, Cuca tira Pierre para colocar Serginho, já que esse tina sido amarelado e corria o risco de ser expulso, afinal, o árbitro já vinha "mostrando serviço", não seria inteligente arriscar a sorte, com mais movimentação em campo e velocidade, o Galo conseguiu fazer a bola rodar um pouco mais, mas ainda mantinha o jogo centralizado, e aí, a "cagada" da primeira substituição se revela, Berola, que deveria ter entrado no começo da etapa complementar no lugar de Guilherme já que era opção, entra na casa dos 30, lugar de Marcos Rocha, e a tentativa de levar o jogo para as pontas e abrir o jogo não aconteceu, Cuca errou novamente, sozinho e sem apoio, Marcos Rocha parava na marcação, o mesmo ocorreu com Berola, e só para ilustrar, o Galo terminou o jogo com 1 volante e 5 atacantes, um técnico desesperado, que não pensa antes de agir, esse é o técnico que perdeu o campeonato desse ano, e que infelizmente só vai sair ano que vem, quando já tiver entregado mais alguns outros possíveis títulos, o Galo não ganhará nada de depender de Cuca, terá que montar uma seleção e torcer para que eles se dediquem enquanto Cuca comandar o elenco atleticano.
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