O Galo entrou em campo com uma missão difícil, segurar o ímpeto e derrotar o Santos para voltar a liderança isolada, qualquer outro resultado nos manteria na segunda colocação, e sabendo disso, o Galo não brincou em campo, partiu logo desde o começo do jogo para cima em busca de matar o jogo o quanto antes, o que não sabíamos era, que a arbitragem tinha o intuito de não deixar isso acontecer. No primeiro tempo com certeza, brilhou novamente a força do conjunto do elenco, jogadores se ajudando a todo momento e em todos os setores do time, Bernard esteve sumido na primeira etapa, Ronaldinho com seus passes fez o massacre, e deixou Jô, que escreveu seu nome na partida, teve gol legal anulado por um impedimento mal-marcado, Serginho pegou muito na bola, mas também infelizmente errou demais, com a função de espalhar o jogo e conduzir a bola para o ataque com velocidade, não foi feliz e sem êxito mais atrapalhou o time, a zaga novamente trabalhando muito bem, mas foi novamente, em um erro de Leo Silva, que o Santos quase marca seu gol e dificulta as coisas para o Galo. Já Pierre, "monstrão" como é o seu normal no Galo, tomou conta do meio-campo e estava em toda, fazendo da vida do adversário um completo inferno, junto com ele, dando aquele apoio, estava Junior César, que fazia o apoio tanto na sobra quanto no primeiro combate uma grande arma para a defesa atleticana. E foi justamente numa jogada entre os dois laterais, com Junior César com presença no ataque e Rocha aproveitando bem o lance, que cruzou para trás e Danilinho, pegando de primeira, abriu o placar para o Galo e marcou o nome do Galo na história novamente, marcando o gol número 40.000 do Campeonato Brasileiro, e no foi à toa que a dupla participou do gol, foram muito bem durante todo o primeiro tempo, Danilinho mais sumido durante os primeiros 15 minutos, mas depois despertou e esteve presente até o apito do árbitro.
Na volta para o segundo tempo, o Galo fez jus ao seu ritmo nesse Brasileirão, é na segunda etapa que o time massacra o adversário, e hoje não foi diferente, foi na etapa complementar que o Galo de fato colocou o Santos na roda, mal conseguiam tocar na bola, e tudo que produziram foi chance em bola-parada, defendida por Victor de forma sensacional, tudo isso pelo árbitro ter dado uma falta contra o Galo que não existiu. E partindo para cima, Ronaldinho esbanjou talento em seus passes, Serginho conseguiu acertar um pouco seus passes e suas saídas rumo ao ataque conduzindo a bola, mas continuou errando muito, não lembra aquele Serginho de 2008/2009. Rocha, fazendo parceria hora com Ronaldinho, hora com Jô, e até mesmo com Pierre, abusou no jogo e incomodou muito no ataque, e não satisfeito, não deu trégua na defesa, diga-se de passagem que foi a primeira vez no ano em que ele joga bem na defesa e no ataque numa mesma partida. Jô, continuava com grande presença no jogo, atacando e ajudando muito na defesa, mas o arbitragem não queria ver a felicidade do centro-avante atleticano, e em outro lance capital, vê seu posicionamento ser invalidado novamente, e novamente errado, isso sem contar que por várias vezes, ele "escorou o jogo" e teve falta marcada contra o Galo, enfim, foi assim também contra o Grêmio. Mas foi na insistência de Rocha, que o Galo tomou a bola de Leo, cruzou certeiro para trás e Leo Silva completou com cabeceio a queima-roupa,o goleiro pegou a primeira, mas Réver, estava lá para aproveitar a sobra, de zagueiro para zagueiro, as torres gêmeas fizeram dupla de defesa e ataque hoje, e o Santos, chorou, e a arbitragem chorou, e quem torce contra, ainda está chorando, afinal, Galo é Galo!
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