O Galo foi ao Rio de Janeiro encarar o Fluminense em seu último confronto fora de casa, muita violência por parte do mandante, muita conivência por parte do árbitro, e o Galo que já não foi lá para se esforçar demais acabou pegando muito leve, principalmente dois dos principais jogadores do atual elenco, Jô e Tardelli.
O Galo começou com uma postura muito ofensiva, uma linha de quatro atacantes como é de costume que fazia a marcação na intermediária do Fluminense, e a contar com os dias de azar que vive o time do Rio de Janeiro, isso não seria uma boa coisa para eles, porém não foi necessário esperar decorrer muito tempo de jogo para se perceber outras três coisas, uma é que apesar da postura ofensiva, os jogadores do Galo não iriam colocar pé para dividir bola com ninguém, não o fizeram o jogo inteiro, a outra que o time fluminense estava disposto a machucar jogadores atleticanos para impedir o que fosse que pudesse acontecer, a outra é que o árbitro do Espírito Santo, corretamente escalado pela CBF que não dá ponto sem nó principalmente quando se trata de ajudar aos times de RJ e SP não iria fazer nada para coibir a violência do time mandante, e não fez, antes de completar 15 minutos de jogo Luan já havia sofrido 3 faltas muito duras que deveria ter gerado 3 cartões amarelos e uma expulsão e nada disso aconteceu, o Fluminense deveria ter saído de campo com 2 expulsos já no primeiro tempo e isso não ocorreu, o árbitro deixou o time carioca "sentar o sarrafo" sem dó e ficou só assistindo, sem contar faltas que dava contra o Galo só por nossos jogadores tomarem a bola, não foi uma ou outra, mas o Galo é bem superior e como nunca precisou da CBF para nada, se concentrou no jogo, porém já aos 8 minutos Marcos Rocha se lesiona em trombada com Victor e sai do jogo, mais um no início do jogo, série muito estranha essa de contusões no Galo. Com a sequência da pressão não iria demorar muito a resistência do time da casa e foi o que aconteceu, sem fazer muito esforço o Galo montou uma linha com os 4 atacantes, vou contar o Jô, e um jogador na na sobra, a defesa do Fluminense também formou uma linha e ali começou o gol atleticano, o Galo arrumou uma jogada pela esquerda e a defesa se desmontou, a bola foi para no meio da área e na bagunça sobrou para Tardelli guardar, o Galo até então não tinha feito nada além de cercar o adversário, e Jô e Tardelli, principalmente Jô, fugiam mais do jogo que o vampiro do alho, com o gol, a violência do adversário e a conivência do árbitro o Galo resolveu se resguardar, a pressão foi grande e dois milagres foram operados na área atleticana, a resposta vem em seguida com Luan que não fugiu do jogo em momento algum, apanhou e lutou, mostrou para Tardelli e Jô como deve ser a postura de um jogador, ele chuta ao gol num lance espetacular e tenta o gol por cobertura mas o goleiro faz a defesa e evita o segundo gol do Galo por muito pouco, em outra boa chance Leo Silva vê o goleiro adiantado e tenta encobrir do meio-campo mesmo, o chute sai da meia-direita mas atento ele evita o gol que era certo caso não fosse na bola, mas aos 36, depois de tantos erros da defesa o time carioca acaba encontrando seu gol após um bate-rebate na área, nesse lance Pierre estava fora de campo por ter sido covardemente agredido o por precaução foi retirado do jogo, e mais uma vez a conivência do árbitro foi gritante, e o pior, esse senhor não será punido, para o restante do primeiro tempo entra Rosinei para fazer a função de volante junto a Leandro Donizete.
O segundo tempo começa e Jô continua na preguiça dele, nem ao menos se dá ao trabalho de incomodar os defensores, não falo de dividir a bola, estava perigoso para os jogadores atleticanos fazer isso pois iriam ser duramente agredidos e o árbitro nada iria fazer, como foi durante todo o jogo, mas ao menos se movimentar, desarmar a defesa, nada disso, Jô queria só bola fácil, longe de marcador, atitude muito feio do centro-avante do Galo e da Seleção, isso teria um resultado e negativo, aos 8 o Fluminense vira em outro erro bisonho da defesa atleticana, após isso o Galo pressiona um pouco mais, porém evita ao máximo o "racha" com o time mandante e não era difícil de se notar isso, e nem precisaria, o time do Rio de Janeiro está numa zica tão forte que não é preciso muito para vencê-lo, é a realidade, e o Galo ia deixando o tempo passar sem pressa de fazer gol, Jô que recebe a bola livre mas chuta para fora, depois foi Tardelli cobrando falta não muito forte e a defesa do goleiro, o cai-cai do time do Rio de Janeiro começa e acontece de forma descarada, jogadores caem e após serem "atendidos" voltam a correr como se nada tivesse acontecido, saem de campo, entram e caem novamente para serem substituídos, nesse momento, com o time da casa vencendo o jogo estranhamente acaba a violência contra os jogadores atleticanos e as faltas começam a ser marcadas quase que corretamente, o Galo não poderia fazer gols é claro, essa era a ideia, mas como já foi dito o Galo nunca precisou da CBF para nada, é o time com maior patrimônio bruto do país sem ajuda de entidade esportiva ou televisão, tem uma torcida imensa e vários títulos, tudo conquistado em campo com muito suor e sangue derramado e trabalho, Cuca retira Michel e coloca Alecsandro, e em seu primeiro lance acerta um cabeceio na bola que o goleiro só acompanha sem nada poder fazer, o Galo empatava o jogo tendo que enfrentar a violência desmedida e desnecessária e a conivência da arbitragem e acaba com a festa, o drama voltava ao seu lar de origem para açoitar com cobrança aqueles que devem, já muito próximo do fim da partida e sem forças, o adversário não conseguia fazer nada frente a superioridade atleticana, não é vergonha para eles pois enfrentavam o melhor time da América e um dos melhores do mundo, o Fluminense hoje é muito mais fraco sem dúvida alguma, Tardelli ainda acertaria a trave e daria uma chapéu proporcionando um lance sensacional dentro da área do adversário, o Galo não precisou de muito e não fez quase nada, só não pode ter essa postura quando estiver valendo, sem mais.
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