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O dono da bola não faz o jogo |
Uma semana quase se completa do vexatório papel do Galo em Juiz de Fora e estamos próximos de voltar a "grande" metrópole mineira, linda cidade costeira muito distante da roça que é Belo Horizonte para enfrentar o Tupi novamente, e os jogadores rezam em coro que o jogo dessa vez será bem diferente, porém, eles mentem, mentiram da outra vez, e não estou muito disposto a acreditar neles novamente. A questão é que às chances do Galo ficar fora da final são pequenas, de fato, muito pequenas, pois comparados ao Galo e BH, o Tupi reflete o que é sua cidade, "a maior das Minas Gerais", logo o Galo só tem que fazer sua parte no 1º jogo, correr, jogar, raça, vontade, distanciar-se do vitupério para que esteja tranquilo semana que vem para o primeiro jogo das oitavas-de-final da Copa do Brasil contra o Goiás, para que no segundo jogo, no interior de Minas, na pacata vizinha de BH, Sete Lagoas (talvez em interiorana BH, no Independência), possa talvez até entrar com um time misto para poupar alguns nomes para as finais e o jogo de volta contra o Goiás.
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Trabalhar pesado em Renan ou contratar um titular? |
Para o jogo, Cuca terá a volta de alguns jogadores e perdeu Guilherme por no mínimo 10 dias, e nessa volta, está Leandro Donizete e Pierre, e para a infelicidade, isso significou a volta de Soutto para o banco, apesar dele ter feito uma partida muito ruim contra o Tupi, não sobra dúvida de que ele deveria ser o títular do time, porém o nosso "jênio" não pensa assim. O Galo apresentou o novo treinador de goleiros, integrante da comissão técnica fixa que está sendo montada, a questão é saber se esse nome já estava sendo procurado com afinco ou se a situação de Renan é que fez as ideias rumarem nesse sentido. A situação do jovem goleiro é complicada, boa parte da torcida não o quer mais, Cuca pediu um novo goleiro, ele não volta até o fim do Mineiro, ele apareceu muito bem, porém acabou tendo seu futebol sendo reduzido pouco à pouco, o futuro de Renan é uma verdadeira incógnita. Ontém também Alexandre participou do Premiere FC, e durante uma hora falou, e uma coisa que me chamou bastante atenção ao ouvir o que ele dizia, percebi que Alexandre é muito mais concreto quando fala de futebol em geral, da gerência brasileira do esporte, do que ao falar do Clube que ele administra, ao falar sobre o Galo, Alexandre é extremamente evasivo , a questão que fica é, porque se é tão dispersivo ao responder à Massa, medo de falar o que não pode cumprir, ou nada está sendo feito? Eu ainda espero além das contratações prometidas a 6 semanas, espero também pela tal coletiva com o plano de 20 anos para o Atlético que foi prometido para à semana posterior às eleições.
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