Notícia Galo

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Para que fazer esforço? - Atlético 3 X 1 Santos

Chegou a noite e a chuva para que o Galo pudesse entrar em campo e fazer sua parte, fez, mas deixou novamente claro que não quer saber de muito esforço nesse Brasileirão, o negócio é não fazer feio demais e se garantir inteiro para o Mundial de Clubes em dezembro, o que mostra que levando um pouco mais a sério, estaria talvez na liderança.

O Galo como vem fazendo no seus últimos jogos, aposta todas suas fichas no primeiro tempo, começa o jogo pressionando o adversário, marcando sempre com linhas avançadas e não deixando que os defensores possam começar a armar o jogo com tranquilidade, é claramente uma ordem do técnico Cuca, e com certeza uma forma que os jogadores encontraram para tentar alcançar vitórias e não se esforçar demasiadamente, e assim o Galo vai indo aos trancos e barrancos, como foi hoje contra o Santos, como foi antes contra o Vasco e Criciúma, e como provavelmente será nos próximos jogos que terá pela frente, não precisa o atleticano espera muito mais do que está sendo mostrado, se aquele futebol que impressionou em todo o jogo voltar, será só em dezembro, no Mundial, coisas da filosofia brasileira. O Atlético teve sua primeira chance dos pés de Josué, que diga-se, conseguiu fazer uma excelente partida hoje, tanto na parte defensiva quanto ofensiva, um chute de fora da área que deu trabalho para o ex-atleticano Aranha, o Galo seguia pressionando, criando chances, umas mais e outras com menos perigo, mas dominava o jogo completamente, envolvendo o time visitante num toque de bola de qualidade, rápido, aos 10 minutos o Santos chegou então pela primeira vez a área atleticana, sem oferecer perigo e prontamente foi rebatido pela defesa atleticana, o Galo continuou na sua toada até que aos 14 minutos de jogo a bola rondada a ponta-esquerda atleticana e Réver tentou "chapelar" o adversário, perdeu a bola que acabou sendo cruzada para a área, Cicinho disputou no corpo e emendou de primeira, o gol santista saíra na primeira vez que o adversário conseguiu chutar a bola na direção do gol atleticano, uma falha enorme, mas não vale críticas ao zagueiro, que além de ter jogado bem, tem habilidade e costume para fazer esse tipo de lance, se ele não é criticado na maioria das vezes que acerta, é errado o fazer na minoria das vezes que erra. Mas o Galo não se deu por vencido, continuou impondo ritmo e indo ao ataque com 5 jogadores e 3 minutos depois o gol atleticano aconteceria depois de uma grande jogada do ponteiro Fernandinho, que segue fazendo grandes exibições e com certeza já se tornou um nome para contratação definitiva para o ano que vem, já que está no Galo por empréstimo, após chegar a linha de fundo passando por dois defensores, cruzou para trás e Luan usou de sua velocidade para sair por detrás do marcador, ganhando a frente foi logo emendando para o gol e empatando a partida, o jogo seguia quente e dois minutos depois, na segunda vez que o Santos conseguiu colocar a bola na direção do gol atleticano, quase desempata a partida. O Galo não parou, e foi dono do jogo em todo o primeiro tempo, e numa demonstração de raça e bom futebol, Fernandinho, aos 36 minutos estava na linha de fundo atleticana, na esquerda, ajudando Júnior César a frear o ataque adversário quando ele toma a bola, sai conduzindo e passa para Josué que de pronto devolve para ele, que passa para Tardelli seguir o lance pela ponta, na movimentação envolve a defesa visitante que vem toda para a esquerda, Tardelli vê Marcos Rocha sozinho e faz excelente virada de bola, certeira, o lateral atleticano domina, deixa dar o quique e então fuzila no canto oposto ao goleiro, um golaço que coloca o Galo na frente perto do fim da primeira etapa, com esse placar o Galo já da uma diminuída no ritmo até que o árbitro apita.

Quando o time volta para a segunda etapa, não se demora para perceber que o ritmo já era bem menor que o do primeiro tempo, o Galo não dava tanta ênfase ao ataque e não fazia uma marcação com linhas avançadas, deixava o adversário chegar ao meio-campo para dar o combate, o Santos começa a gostar do jogo e criar oportunidades, a primeira foi aos 4 minutos de jogo, aos 11 ocorre uma jogada na ponta-esquerda e a bola é alçada à área e no cabeceio a bola bate no "pé" da trave e vai para fora, quase o Santos empatava o jogo, mas o Galo logo da a resposta com Tardelli que passa a bola para Fernandinho que finaliza e assusta ao goleiro Aranha, o Galo seguia se poupando e o Santos buscando formas de envolver e chegar à área atleticana, apesar de o Galo dar mais espaços, o Santos não conseguia chegar com propriedade e pouco assustava ao time atleticano, que somente tinha o trabalho de cercar e fazer uma marcação mais distante, e matar jogadas com faltas quando era conveniente, aos 21, Tardelli cobra escanteio e quase que o lateral santista faz gol contra, o jogo seguia com o Santos buscando formas de pressionar e o Galo assistia, bem provável até gostando do que via, já que apesar de estar com a bola no pé e atacando, o Galo não tinha muitas dificuldades em parar as tentativas que acabavam se convertendo em chances sem muito perigo, Jô sai para a entrada de Alecsandro, o Galo mesmo jogando de forma mais reservada teria mais uma boa chance, após cobrança de falta, Luan manda a bola muito próxima do gol do time paulista, agitando a Massa e mostrando que realmente está treinando cobranças de faltas para ser o batedor oficial do time, aos 31 era a vez de Fernandinho ser escolhido para deixar o campo, ele que segundo Cuca nem teria jogado, só foi a campo pelo fato de Ronaldinho Gaúcho ter se lesionado durante a semana e deixando o Galo sem opções para o setor, já que Guilherme também está lesionado. Na pressão exercida pelo Santos, consegue outra jogada de linha de fundo e alça novamente a bola à área e de novo acertam a trave do goleiro Giovanni, Luan, que já estava muito cansado acaba saindo para a entrada de Dátolo, e 4 minutos após ter a trave carimbada, o Galo coloca novamente o goleiro Aranha para trabalhar com um chute de Alecsandro, Tardelli tenta aproveitar mas a bola é cortada para escanteio, em outro lance, o seguinte, Alecsandro dessa vez lança Tardelli na área que na dividida ganha escanteio, o próprio faz a cobrança e na disputa dentro da área, Alecsandro dá números finais ao jogo ao ampliar a vantagem atleticana para dois gols de diferença, o Santos dificilmente iria virar ou empatar a partida e de pronto aceitou o resultado, correndo o suficiente para não sofrer mais gols, já era 42 minutos da etapa complementar, e o Galo, que não quer saber de muito esforço, mostra que tem um excelente elenco, e que com um pouco mais de seriedade, estaria brigando pelo título, num exercício mínimo de matemática, 5 jogos marcantes nesse Brasileirão pela falta de empenho do time atleticano, contra São Paulo em casa, Náutico, Vasco, Santos na Vila e Atlético/PR, se o Galo tivesse se empenhado da forma devida e vencido esses 5 confrontos, estaria agora com 50 pontos e  um jogo a menos, como é fácil jogar um título no lixo não?





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Contando com o vacilo! Criciúma 1 X 1 Atlético

Era vencer para poder se aproximar do G4 e passar a consolidar assim o time em uma bola colocação no Brasileirão, mesmo estando visível que os jogadores não se esforçam o necessário para vencer os jogos, e sem fazer muito esforço o Galo vacilou novamente e cedeu o empate ao Criciúma sofrendo um gol ridículo.

Era um jogo para pressionar o foi isso que o Galo fez, pressionou e tentava manter também a posse de bola, teve alguns problemas durante o início da partida, mas foi aos poucos dominando todos os setores e minando cada vez mais as tentativas de sair do time mandante, por volta dos 10 minuto encaixou a marcação e o jogo passava a ser todo do Atlético, que via o Criciúma sem alternativas e não conseguindo jogar, o Galo que não tinha nada a ver com isso fazia seu jogo, Luan, nesse momento, passou a ser o principal jogador atleticano, foi dele as jogadas dos três primeiros bons lances que o Galo conseguiu realizar, foi um cruzamento para a área que o Galo não conseguiu aproveitar e dois chutes de fora da área que deram um grande susto no goleiro do time catarinense, enquanto isso o Galo seguia pressionando, apesar dos adversários ainda contarem com a ajuda de Tardelli, que ainda não conseguiu recuperar o futebol que o destacou no início da temporada, a maioria de seus lances não dão certo, erra passes bobos, a única coisa que recuperou nos últimos jogos foi a frequente ajuda aos defensores atleticanos, mas é preciso mais para justificar o alto salário que recebe, enquanto isso o Galo ia pressionando, Fernandinho, um pouco mais afastado da área se encarregava de puxar a marcação, Luan ia pressionando a defesa com sua velocidade, o que forçava os defensores adversários a ficarem com uma linha de defesa mais próxima da área, facilitando as coisas para o Galo, o gol ia se tornando mais certo a cada tentativa, em uma delas o defensor do time catarinense quase fez um gol contra, e na sobra Tardelli pega a bola e clareia para tentar o cruzamento mas acaba sendo evitado pelo corte de outro defensor adversário. Mas não demorou muito mais para achar o caminho certo, que aos 41 Júnior César vai a linha de fundo e faz cruzamento certeiro, a bola passa por Jô mas Luan vai ao seu encontro, e num cabeceio certeiro abre o placar, porém o vacilo atleticano segue ao lance, o Criciúma tenta fazer o que não tinha feito o jogo todo, atacar pela esquerda, setor do campo onde se encontra (na maioria das vezes não) Marcos Rocha, lá chegou sozinho, quase sem marcação, sem impedimento cruzou, Leo Silva ajuda (novamente) o adversário derrubando Victor ao rolar e ir de encontro as pernas do arqueiro atleticano, a trapalhada da noite, que presepada, sairia aí o gol de empate, 1 minuto após o gol atleticano, na sequência o mesmo defensor que quase se gol contra, quase o faz novamente, mas nada mudou no placar.

O Galo voltou para o segundo tempo com um problema para resolver, o Criciúma havia descoberto que só precisaria atacar ao Galo pela direita para ter melhores chances, e foi o que fizeram, começaram a explorar o setor e não encontravam dificuldades, já que quem estuda o Atlético sabe que Marcos Rocha é sempre a "bola da vez", para piorar a situação, aos 8 minutos Victor sai da área para disputar bola depois de um lance perdido no ataque e coloca a mão na bola, era do que se precisava para expulsar o primeiro na partida, depois de gastar um tempo em campo para Giovanni se aquecer, ocorre a substituição ao sair Tardelli para a entrada o goleiro, apesar de estar com 1 a mais em campo, o time da casa não conseguia ser incisivo o suficiente para levar perigo real ao Galo, jogava pela direita, mas na maioria das oportunidades criadas a zaga atleticana acabava conseguindo abafar o espanar e assim seguia o jogo, as primeiras chances claras só foram ocorrer quase aos 30 minutos de jogo, nesse tempo já havia saído Josué para a entrada de Leandro Donizete, depois dessas chances, ambas nas quais Giovanni necessitou intervir para salvar ao Galo, Cuca retira Luan, que já estava extenuado de tanto ir ao ataque e cobrir a defesa, para seu lugar entra Rosinei, com essa alteração o Galo já havia feito suas três substituições, fica assim nítido que a Cuca interessava mais o empate que a vitória, optou por Rosinei por esse ter qualidade para defender e atacar, se a chance aparecesse que se fizesse o gol, mas o importante é não levar mais, porém apenas 3 minutos após a entrada do jogador, o Criciúma vê a expulsão de um de seus jogadores após jogada violenta no meio-campo, o Galo conseguiu aumentar suas chances no jogo, passou a não ficar encolhido na sua defesa, mas sem Tardelli e Luan, com Fernandinho muito cansado e para piorar, Jô em um péssimo dia, o Galo não conseguiu ampliar o placar e sair de Santa Catarina com a vitória que teria levado o time provisoriamente à quinta posição, tudo graças a outro vacilo do time que literalmente, novamente, deu um gol ao adversário no que foi até o momento o maior vacilo da rodada.

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Tornando o fácil difícil! - Atlético 2 X 1 Vasco

Início de noite em Belo Horizonte e o clima que não dia passou dos 40º se repetiu no Independência com um jogo de dois tempos, um com o Galo fazendo seu dever de casa e outro com o Galo passando aperto por se omitir e tentar se resguardar demais, sem contar nas invenções de Cuca.

O Galo queria logo finalizar o jogo, foi para cima e não é a primeira vez que o Galo de Cuca tenta fazer isso, jogar tudo no primeiro tempo para não se esforçar no segundo, logo aos dois minutos de jogo o Galo chega ao seu gol com Fernandinho num lance iniciado no meio-campo, Fernandinho conduz e passa para Ronaldinho que de primeira devolve para Fernandinho que antes de fazer o gol tirando do goleiro com um suave toque, "entortou" um defensor, essa dupla, caso permaneça no Galo na temporada de 2014, vai dar muito trabalho para os defensores que tiverem que os confrontar. O Galo seguia pressionando e dominando o jogo com propriedade, não deixava o Vasco trabalhar seu jogo e nem que a bola ficasse muito tempo em seu domínio, o Galo mantinha uma marcação sob pressão, no campo de defesa do visitante, o Galo seguia explorando todos os setores do campo, quando precisava recuava a bola para o volantes e zagueiros para tirar o Vasco da retranca que havia firmado após o primeiro gol, com o espaço aberto o Galo subia com velocidade, principalmente pelos pés de Fernandinho e Ronaldinho que eram os responsáveis por armar as jogadas do Atlético, já que Tardelli estava escalado para auxiliar a defesa e com isso voltava muito, em ambos os lados do campo, auxiliando os laterais atleticanos. O Galo teve outra boa chance com Tardelli em um lance de linha de fundo que obrigara ao goleiro vascaíno a colocar a bola para fora para evitar mais problemas para seu time, aos 18 o Galo tinha uma falta para cobrar e Ronaldinho tenta cruzar a bola para a área, e como manda a cartilha da malandragem do futebol, cruzamento para a área deve sempre ser feito em direção ao gol, e foi isso que ele fez, a bola passa por todo mundo e o goleiro só olha, a bola descansa tranquila no fundo do gol e o Galo amplia o marcador, só então, aos 20 minutos que o Vasco tem sua primeira chance no jogo, um chute forte porém bem em cima de Victor que somente rebate a bola, aos 36 Ronaldinho recupera uma bola no meio-campo e tenta encobrir ao goleiro que chega a tempo para segurar firme a tentativa do meia atleticano de marcar mais um golaço na carreira, a bola seguia sobre domínio atleticano e o Vasco fazia o que podia para se defender, sem muitas chances porém, o primeiro tempo se encerra com o placar em 2 a 0.

Para o adversário era tudo ou nada, Dorival então tira um volante e coloca uma atacante para pressionar, e a pressão da certo, o jogo fica mais equilibrado, ambas as equipes atacam e ambas se defendem, o Galo teria uma boa chance com Jô que tinha Ronaldinho sozinho como opção, mas depois de ter tido o trabalho de dominar e virar, preferiu tentar fazer o gol e acabou chutando para fora, o Vasco cria outra chance e logo depois começam os problemas do Galo, Michel, que fazia excelente partida e dominava o setor direito durante todo o jogo acaba sentindo dores no tornozelo após um dividida e acaba saindo de campo, quem entra em seu lugar é Leandro Donizete, Cuca começa a inventar aí, saí Josué do meio-campo e vai para a lateral, não é a praia dele e o setor se torna uma "avenida", depois de alguns minutos e 3 oportunidades do adversário, Cuca pede para Donizete e Josué inverter, também não é a praia do volante e a lateral-direita continua uma "avenida", é aí que Cuca comete outro erro, retirar Fernandinho que jogava bem e não aparentava cansaço e coloca Luan para fazer o setor, o Galo perdeu poder ofensivo e o Vasco cresceu ainda mais no jogo, já que o Galo passou a esperar o time do Rio de Janeiro em seu campo para dar o combate, um erro crasso cometido por quem costuma perder, pois é isso que normalmente acontece com quem adota tal postura, e principalmente para o Galo que não possui peças no time com a capacidade de montar uma retranca de qualidade, o Galo é um time ofensivo, 3 minutos depois de sair o Galo sofreria seu gol após cobrança de falta, a bola é também cruazada em direção ao gol e Victor aceita o "frango", a bola passa por entre suas pernas, o Galo seguia sem pode ofensivo até que Cuca resolve retirar Josué e colocar Dátolo, o jogador entrou bem no jogo, porém não demorou para Cuca cometer outro erro absurdo, tirou Júnior César da lateral e colocou Dátolo no setor, enquanto Júnior foi para zaga se tornar um terceiro-zagueiro, o absurdo é que Dátolo é um dos jogadores mais lentos da equipe, e é óbvio para qualquer um que jogando na ponta dessa forma, Dátolo perderia quase todas, e foi o que aconteceu, Dátolo ainda perde boa chance após um cruzamento de Tardelli, ele estava sem marcação e o goleiro já estava "batido", o Galo perderia outra chance com Tardelli e Ronaldinho, o goleiro defende o chute do primeiro, o segundo acerta a trave e numa tentativa de bicicleta o impedimento é marcado, o time ganhou bastante com a entrada de Dátolo, mas as invenções de Cuca quase levaram o time a derrota.






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Um viva a mediocridade - São Paulo 1 X 0 Atlético

O Atlético foi ao Morumbi para enfrentar o São Paulo após duas vitórias, e aparentemente não tinham em mente outra coisa que não fosse a mediocridade, com os salários em dia e o futebol em baixa, o que sobra para o atleticano é a agonia de ver a preguiça, a total ausência do espírito de vitória recair sobre o time, é como se fosse um crime de lesa pátria, mas no caso, aos cofre do Atlético.

Depois de duas vitórias seguidas, o Atlético volta a decepcionar, com um futebol digno de dó, a exceção de alguns jogadores, o Atlético demonstrou mais uma vez que a incapacidade da diretoria de colocar os jogadores para fazerem o que devem é mais surpreendente que o fato deles estarem jogando como se fosse um time de segunda divisão, sem organização tática, passes errados de forma bizonha, e sem contar a defesa atleticana que mais uma vez mostra que vem se preparando muito bem para o torneio que disputará em dezembro, se preparando para humilhar o torcedor atleticano, pois se chega a final jogando da forma que está, é certo que o provável adversário não fará menos que 4 gols, se for bonzinho, isso se ao menos chegar numa possível final pois com a defesa cooperando da forma que está com os adversário, uma verdadeira teta, não ganharia nem mesmo do representante da Oceania. Sem conseguir levar perigo verdadeiro aos adversários, hoje foi mais uma vez em que o atleticano assistir um time que arma a jogada para o adversário vir e concluir da forma mais primorosa que se possa imaginar, nem mesmo Ronaldinho Gaúcho tem a capacidade de dar um passe para Jô por exemplo, com qualidade que a defesa atleticana vem dando para os atacantes dos times que o Galo enfrenta, a turma lá está entrando com a camisa do Galo mas jogando pela vitória do outro lado, a exceção por exemplo de Ronaldinho e Fernandinho, que vem fazendo boas partidas, é difícil encontrar hoje no time do Atlético alguém que venha praticando um futebol que ao menos não mereça crítica, e é claro que você, eu e a maior parte do atleticanos não entendem por qual maldito motivo Marcos Rocha ainda é títular no time do Atlético, é sabido que encontrar laterais é difícil, mas a ruindade de Marcos Rocha lembra os áureos tempos de Vincente, será que não há ninguém um pouquinho melhor que isso, não contente em ter dado 3 chances de gol para o São Paulo, aos 26 minutos, ele consegue errar, ou talvez a intenção era ajudar o São Paulo, a fazer o gol errando a bola da forma mais absurda possível, coisa que é mais que normal para o lateral-direito atleticano, por isso é até difícil culpar o atleta, quem deveria ser achincalhado por isso é Cuca que o mantém no time, ele é o total responsável por essa situação e o culpado pelos erros seguidos que comete Marcos Rocha desde sua chegada, desde sempre, é difícil encontrar adversário que não vença o Atlético com jogadas que ocorram no lado direito, setor que Marcos Rocha "descobre" com a maestria dos gênios da Série C, aos 32 Fernandinho teve boa chance, pouco depois Jô consegue fazer o quase impossível que era trombar e tirar a bola do meio de três marcadores cruzando para a área, e lá estava Marcos Rocha para ajudar ao São Paulo novamente e errar o gol "feito", mais uma vez atrapalhando ao Atlético, o que não se entende é por qual motivo a tanta troca na lateral-esquerda, meio-campo, ataque, e o setor e jogador que mais traz problemas ao time quase nunca é sacado, empresário, comissão, birra, qual seria o motivo.

Cuca volta com o time igual para o segundo tempo, e sem ter feito esforço algum para fazer seu gol, o São Paulo passou a ficar ainda mais defensivo e o Galo foi para cima, Ronaldinho e Fernandinho iam fazendo uma festa a parte, com dribles e passes de alto nível, enquanto isso, Tardelli que fazia seu jogo de número 150 iria mais uma vez fazendo uma péssima partida, ridícula, sem presença e tão medíocre que o São Paulo mal se dava ao trabalho de colocar um marcador para o acompanhar, quando esta sem a bola se esconde para não receber passe, quando está com a bola faz o máximo de esforço para largar logo a bola e ser esquecido, já passou da hora de ficar um pouco no banco e ouvir, caso tenha alguém no Galo que ainda acha que essa instituição é um clube de futebol de expressão, "pode ir embora caso não queira mais jogar aqui", o mesmo serve para Réver que a 3 meses não pratica um futebol mais do que decepcionante, esse foi o nível mais elevado que ele alcançou no pós-libertadores, errando demais e frequente ajudando aos adversários na sua tarefa de fazer gols, erros que se tornam mel e alegram aqueles que enfrentam a defesa atleticana. Aos 25 minutos Cuca promove duas alterações no time, para a saída de Pierre, já amarelado, e Tardelli, um a menos em campo, entrou Luan e finalmente houve a volta de Leandro Donizete, mas o momento já era um tanto complicado, o jogo já estava com o clima bem nervoso e os jogadores estavam mais interessados em tentar se agredir em campo do que jogar bola, tentar fazer gols, aos 30 minutos Cuca resolve fazer sua última alteração e o intocável Marcos Rocha continuaria em campo para pode auxiliar o adversário nas suas tentativas de fazer gols no Atlético, entraria Dátolo, apesar que Victor fez apenas uma defesa difícil em todo o segundo tempo, não era de se esperar que Marcos Rocha estaria envolvido no erro que originou a jogada, aliás, se Marcos Rocha não foi pilar ou esteve envolvido em todas os lances que geraram chances para o São Paulo, é certo que foi em quase todos, como vem sendo a muito tempo, na sua primeira passagem pelo Galo e desde seu retorno, anseia o atleticano pelo dia em que o atual "Renan Oliveira" saia do time e alguém que faça o serviço ao menos de forma decente possa ocupar a vaga, nenhum time precisa de um lateral que não marca bem, recebe bola nas costas, não acerta cruzamentos e frequentemente é o jogador que mais erra passes, muito dos quais acabam se tornando chances de gol para o adversário. Em tempo de corrigir os problemas imponderáveis que assolam o Atlético, espera-se ainda quando esse time justificará a folha de pagamento, até mesmo para evitar um vexame histórico em Marrocos após no ano de uma conquista histórica, será que a diretoria já se deu conta que o Galo está brigando para não ser rebaixado?

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Quando quer, time bom vence! - Grêmio 0 X 1 Atlético

O Atlético foi até o Rio Grande do Sul para numa noite de chuva, outra, enfrentar o Grêmio e tentar convencer que o momento ruim já havia passado, e que a vitória contra o Coritiba não foi uma questão de momento, se diz que "o jogo é jogado" e por isso se espera que o Galo continue jogando assim, para que os elogios voltem e as críticas cessem.

O jogo começou com o tempo chuvoso mas o problema que o gramado gerava era apenas o de estar escorregadio, o Grêmio entrou em campo com um forte retranca, mantendo 6 jogadores preocupados em frear o sistema ofensivo do Galo, além dos três zagueiros, era um lateral jogando recuado e mais um volante para cobrir a zaga, era uma tarefa difícil vencer tal sistema jogando principalmente fora de casa, aos 20 segundos de jogo, porém, é Jô quem faz falta dura e recebe cartão amarelo, o Grêmio seguia muito retrancado e o Galo tentando mais trabalhar a bola quando tinha sua posse, até mesmo pela chuva, o Grêmio por sua vez tentava arriscar com chutes de fora da área tentando usar do fato de estar chovendo para se aproveitar dessa situação que dificulta as coisas para o goleiro, nas outras chances que chegou foi graças a erros da defesa atleticana que não pegava a sobra ou errava passes, porém em todo o primeiro foram 2 boas as chances contra 1 do Atlético, apesar de trabalhar melhor a posse, o Galo não conseguia chegar com muito perigo a meta gremista, méritos para o sistema defensivo do time adversário que conseguia na "hora h" barrar o ataque atleticano, contaram também com uma ajudinha que foi o fato de Tardelli ter feito um péssimo primeiro tempo, não conseguia dar sequência as jogadas, os dribles não saiam, e em alguns lances passava a bola e saía do lance, o que não permitia a devolução do passe e nem fazia com que a defesa do mandante tivesse o trabalho de se movimentar para facilitar o trabalho para o ataque atleticano. Foi um primeiro tempo muito parado, poucas chances e muito "lenga-lenga" por parte das duas equipes, o Atlético tentava forçar a jogada pelos cantos, com Tardelli e Fernandinho, Jô sempre acompanhado dos três zagueiros e Fernandinho, sempre que pegava na bola, via chegar rapidamente três marcadores para impedir que seus lances de drible seco surtissem efeito sobre a defesa, Fernandinho e Ronaldinho que foram bem marcados no primeiro tempo, pouco puderam fazer graças ao pouco presente Diego Tardelli.

Na volta para o segundo tempo o Grêmio resolve atacar um pouco mais, adianta sua linha de meio-campo mas mantém 4 defensores voltado totalmente para segurar o ataque atleticano, as chances aparecem e o nome de Victor passa a ser um nome muito presente no jogo, aos 14 Réver comete erro bizonho, semelhante ao cometido por Emerson no jogo contra o Vitória, porém dessa vez Victor feche bem os ângulos e consegue fazer a defesa, no rebote Réver aparece para salvar o chute e consertar o erro grosseiro que havia cometido, logo após o Grêmio teve outra chance e Victor defende, na sequência do lance quando a bola chega na ponta-direta Jô evita que a bola saísse pela lateral, recolhe e caminha para o ataque, Tardelli, que já havia aparecido em outro lance no segundo tempo aparece novamente para receber passe de Jô na linha de fundo, quando vê Fernandinho cortando a área pelo centro cruza para trás para que o mesmo pudesse aproveitar a chance e abrir o placar, era tudo o que o Galo precisava, que o Grêmio saísse para o jogo para que pudesse abrir espaços para Tardelli e Fernandinho jogar, a partir desse momento a retranca do time sulista acabou e foi para o "tudo ou nada", o Galo passou a criar mais chances, mas a quantidade de passes errados estava dificultando as coisas, a maioria das chances do time sul-riograndense foram por causa de erros de passe do Atlético, em dada situação, Marcos Rocha que errou 15 passes no jogo errou três passes seguidos em três vezes que esteve com a bola e criou três chances para o Grêmio, das quais Victor teve de trabalhar muito bem em duas, um jogo equilibrado no qual o Atlético viu seu goleiro fazer excelentes e importantes defesas por causa de erros cometidos pelos jogadores de "linha", a superioridade do time atleticano ficou visível durante o jogo, tanto do time títular quanto do time reservas, as opções são muito boas e não deixam o nível cair, Júnior César por exemplo, que atuou muito bem, saiu para a entrada de Emerson, Tardelli saiu para a entrada de Dátolo que conseguiu levar trabalho ao meio-campo do Grêmio, e graças ao seu estilo diferente, leva outra dinâmica para o time, e no final, Cuca retira Ronaldinho para a entrada de Luan, mais pelo fato de consumir um tempo, naquela velha mania do futebol de substituir para ganhar tempo, importante vitória e fora de casa, e nota-se o "se" do futebol, se o Atlético faz seu dever e vence os Vitória, Náutico e São Paulo no primeiro turno, e não tivesse perdido para o Atlético/PR em casa, estaria agora em terceiro lugar, com um jogo a menos, números que mostram como é fácil um time jogar um título no lixo, e o fizeram por que quiseram.

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Um momento para o recomeço! - Atlético 3 X 0 Coritiba

Foi com cautela que os times entraram em campo para esse desafio que abrira o returno para as equipes, o Galo errou menos e foi mais eficiente, Jô voltou da Seleção com aura abençoada sobre ele e resolveu o jogo com a ajuda de Fernandinho e Marcos Rocha, sem Alex em campo, apenas o 10 atleticano chamou atenção no jogo com passes que ainda se tenta entender como são feitos.

Os time começaram cautelosos, durante os 10 primeiros minutos de partida não se viu muito futebol contundente de nenhuma das duas equipes, mas nesse período foi do Galo a primeira grande chance do jogo, quando de um bom cruzamento de Ronaldinho à área que encontra Fernandinho, que no cabeceio leva perigo a meta do time paranaense, mas não demorou muito para vir a resposta do time de Curitiba que 3 minutos depois conseguiu colocar o goleiro Victor para trabalhar e fazer uma boa intervenção, depois disso o Galo volta a dominar a partida com maior posse de bola e envolvendo o time do Coritiba com seu passe de bola, principalmente com a posse caía nos pés de Ronaldinho que mais uma vez fez uma partida da qual tirou passes memoráveis e de Fernandinho que deu trabalho a defesa do visitante ao conseguir realizar suas boas jogadas individuais típicas do ponteiro clássico, o Galo dominava o meio-campo e a ponta-esquerda estava alugada para a festa, Josué e Pierre conseguiam fazer um excelente trabalho de pressão sobre o meio-campo do time adversário que não conseguia jogar nem pensar o jogo quando tinha a posse e graças a isso o Galo acabava  por retomar a bola rapidamente, sem dar muitas chances para que o Coritiba pudesse levar muito perigo ao time atleticano, e aos 22 minutos de jogo o Galo faz uma excelente jogada pela ponta-esquerda com Fernandino, que dessa vez encontra alguém na área para fazer o restante do trabalho, assistência para Jô que teve o fácil trabalho de escorar a bola para o gol, e minutos após Ronaldinho dá uma excelente assistência para Fernandinho do meio-campo, encontrando Fernandinho na ponta-esquerda após um "choveirinho" sobre a defesa curitibana, Fernandinho faz sua parte cruzando a bola para trás que encontra novamente Jô para carimbar dessa vez a meta paranaense, segundo gol de Jô no partida, o Coritiba sai mais para o jogo e o Galo mantém a postura ofensiva, o jogo fica bom, com mais espaços, a pressão atleticana continua e o adversário vai tentando de todas as formas encontrar uma chance de abrir o placar mas a boa postura da defesa atleticana, principalmente Pierre e Josué dificultam o trabalho e facilitam para a zaga atleticana, que não tem muito o que fazer, já próximo do final do primeiro tempo o Galo seguia pressionando e essa pressão deu resultado positivo, o Galo força a marcação na saída de bola do Coritiba, que acaba errando o passe que cai nos pés de Marcos Rocha, Jô passa entre a defesa sozinho e recebe um passe sobre a defesa, um "choveirinho" que é completado com uma "cobertura" sobre o goleiro do Coritiba, o placar estava fechado com três gols de Jô.

No segundo tempo o jogo foi muito parado, o Galo tinha o placar feito e optou por deixar o Coritiba vir para o jogo para sair em contra-ataques, a pressão foi bem menor e a linha de ataque do Atlético foi bem recuada, o Coritiba mesmo assim não conseguia criar boas chances graças a boa postura da defesa atelticana, numa noite na qual Pierre e Josué estiveram muito bem, o time paranaense não conseguia chegar a meta atleticana e o Galo não queria saber de muito esforço para ampliar o placar, tanto que a primeira chance do Atlético na etapa foi já quase ao 30 minutos de jogo com Marcos Rocha, após uma jogada individual na qual se concluiu com a bola sendo chutada para fora, mas passando perto do gol, a essa altura Alecsandro já havia entrado no jogo na vaga de Jô e Luan já tinha saído do jogo para a entrada de Dátolo, Luan que foi peça muito importante no jogo, principalmente pelo seu papel na ajuda à defesa, Luan foi um adversário muito chato para o Coritiba durante todo o tempo que ficou em campo, fechando muito bem a lateral-direita e ajudando no meio-campo, espanta até mesmo o narrador pois ele "aparece e desaparece" em todo o canto do campo, a bola chega e Luan já está lá, jogador "raçudo", daqueles que jogam pelo time. Aos 35 saíria Fernandinho que não conseguiu fazer muito na segunda etapa pela postura mais defensiva do Atlético, em sua vaga entra Neto Berola, que também não tem muitas oportunidades mas consegue protagonizar alguns bons lances em jogadas individuais, Dátolo também perdeu uma grande chance de fazer seu gol e Alecsandro viu sua grande chance parar na excelente defesa do goleiro Vanderlei. É um bom começo de segundo turno, uma pena que o Galo deixou para tão tarde a recuperação da vontade de vencer, num momento em que brigar para o título é quase impossível, infelizmente uma postura que é recorrente no futebol brasileiro, jogadores que ganham um título e pensam que podem ficar escorados esperando, deixando as coisas acontecerem sem se posicionarem, sem lutar, vendo a água descendo o rio, o Atlético montou uma equipe para brigar por todos os títulos que disputaria, mas jogou dois no lixo por preguiça, resta agora fazer o melhor possível no Brasileirão para se preparar para o Mundial em dezembro.





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Brigar para não cair com Catanha é mais barato! - Vitória 1 X 1 Atlético

Na  Bahia o Atlético enfrentou o Vitória e demonstrou mais uma vez um futebol digno de dó, precisando de uma vitória há bastante tempo que não vem por erros ridículos do time, que ajuda ao adversário na defesa e no ataque, montar time para buscar esse tipo de resultado é mais barato com Catanha e Nílson Sergipano, quem pode dizer isso ao Kalil?

Era um início de noite com muita chuva, em Salvador já chovia desde as 16 horas e quando o jogo começou o campo estava encharcado, ruim para o Atlético e também ruim para o Vitória, que viu o ataque atleticano pressionar tanto pelos bons passes de Ronaldinho quanto pelas jogadas de Fernandinho, o Atlético até teve uma excelente chance que acabou desperdiçando com o próprio Fernandinho, mas é aí que o filme volta a tocar, mais uma vez, por outra maldita vez o adversário não tem trabalho algum para marcar gol no Atlético, Emmerson recua a bola para Victor e no meio do caminho ela passa sobre uma poça de água no gramado, a bola perde velocidade e não chega até o goleiro atleticano que tem que dividir a bola com o atacante do time bahiano que ganha a primeira mas a sobra é novamente do Vitória que tem só o trabalho de enviar na direção do gol e sair agradecendo principalmente a defesa atleticana que se tornou uma mãe, uma teta, defesa que apesar de ter os mesmo jogadores que a compuseram ano passado, nem de perto a lembra, em todos os jogos desde o fim da Libertadores que o Atlético sofreu gol, ao menos um deles foi por um erro mais que ridículo dos defensores atleticanos, erros mais que ridículos mesmo, e aí teria que ir o Atlético correr atrás do empate para depois tentar virar, isso com o gramado tendo se tornado uma piscina, mas aí para melhorar as coisas para o Vitória o Atlético resolveu "parar" de jogar, Tardelli que não vem fazendo boas partidas a muito tempo, novamente não conseguiu incomodar o adversário, literalmente só passeando em campo, o trabalho no primeiro tempo ficou todo para Fernandinho e Ronaldinho, aos 30 a defesa do Atlético fecha o serviço que teria de dar, Emmerson deu um gol para o vitória aos 16, depois de uma excelente roubada de bola de Guilherme, cruzou para três jogadores do Atlético, sem marcação e sem goleiro, literalmente em baixo do gol, Leonardo Silva fez o favor de desviar a bola para fora como se fosse o zagueiro do time mandante, o Vitória ainda teria mais uma chance de marcar graças a uma sequência de erros da defesa atleticana, outra sequência de erros, algo que vem se tornando normal.

Na volta para a segunda etapa Cuca promove duas alterações, Leva para o jogo Dátolo e Luan para a saída de Rosinei que entrou como títular e fez outra péssima partida, chamou mais atenção pelas faltas que cometeu, faltas agressivas e completamente desnecessárias, do que pelo futebol que apresentou, e Guilherme, que criou a oportunidade de gol mais clara do Galo no primeiro tempo. Apesar de ter reiniciado o jogo com o domínio da partida, que teve a primeira chance foi o Vitória, o Atlético seguia bem na partida e Dátolo havia dado uma nova dinâmica ao time, mas Tardelli não se apresentava e conduzir a bola, que é o jogo de Luan não era algo muito fácil de se fazer graças ao estado do gramado, o Atlético tinha o controle da bola mas não chegava, não finalizava, e para completar a tragédia, o Vitória assistia ao Atlético entregando bolas de forma bizonha, o time da casa não fazia o mínimo esforço para recuperar o domínio da bola pois até em cobrança de laterais do Atlético a bola voltava diretamente aos pés do time bahiano, sem ter que dividir, sem ter que correr atrás, ficavam lá parados e a bola chegava, quase que embrulhada para presente, na bola parada Ronaldinho teve uma boa oportunidade mas a bola foi para fora, apesar de ter passado bem próxima da trave, aos 30 Cuca opta por retirar Tardelli que ficou em campo todo esse tempo e não levou perigo algum, de forma alguma ao Vitória, Berola entra e pouco depois tem grande oportunidade, faz o difícil que é driblar o adversário mas chuta para fora, num cara-a-cara com o goleiro. Voltado para o ataque e com um jogador na defesa, o Atlético se expõem para tentar conseguir ao menos um empate, e aos 40 minutos eles vem após um contra-ataque Luan lança a bola para Fernandinho na ponta-direita, e como foi durante todo o jogo, os defensores não quiseram brincar na frente dele e na precipitação o lateral corta para a frente da área, e lá estava Berola para conferir contra seu ex-time para empatar o jogo, aos 44 Luan ainda teve uma excelente chance ao finalizar de fora da área, o goleiro "bate roupa" mas não havia ninguém do Atlético no centro da área para pegar o rebote o jogo acaba empatado, e ao fechar o primeiro turno, os quatro clubes que subiram da Série B 2012 estão a frente no Atlético na tabela, o saldo esta negativo, o time tem mais empates e derrotas do que vitória, o milionário ataca atleticano só não é pior que os de Náutico e São Paulo e o time é o primeiro, fora da zona de rebaixamento, alguém tem de avisar ao Kalil que para ter resultados medíocres como esse, brigar para não cair por ter ganho uma competição de 14 jogos, é melhor ter Catanha, Nílson Sergipano, Vicente, Galvão, Vanderlei, Danilinho, Juninho, Araújo, eles são bem mais baratos, não lesariam os cofres atleticanos com cifras milionárias para manter o time, afinal, acredita-se que alto investimento vem com disputa por título e cobrança, e no Atlético hoje não há nenhum dos dois.

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E se o salário atrasar? - Atlético 2 X 2 Fluminense

Mais uma noite em Belo Horizonte para se buscar o resultado desejado, fria e chuvosa, mas o Galo ainda não quer saber de nada no Campeonato Brasileiro, um empate e um jogo ridículo contra o Fluminense, mais dois gols literalmente entregues ao adversário que não faz força alguma para marcar gols, e o Galo, "perdeu" e "não fez gols" no desfalcado adversário, será que se atrasar o salário o time volta a jogar futebol?

Na noite chuvosa que foi a de quarta-feira em Belo Horizonte, o Galo entrou em campo para enfrentar o Fluminense pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, um jogo fraco, feio, ridículo, mais uma apresentação pífia e desastrosa do Atlético nesse Brasileirão, a impressão que se tem é que os jogadores não querem atuar, não demonstram a mesma raça que demonstravam no primeiro semestre, nem se pode dizer que parece que os salários estão atrasados, pois em muitos times do Brasil onde estão atrasados o empenho dos atletas do elenco é notável e elogiável, o que falta no Atlético seria talvez a cobrança da diretoria que permite o elenco se apresentar de forma tão patética jogo após jogo, sem que um "a" seja dito, e quando se diz é infelizmente sobre a arbitragem que realmente prejudicou muito ao time nesses jogos passados, porém transferir responsabilidade é coisa de quem esta com a mente em estado derrotista, essa afirmação vai diretamente para o presidente atleticano que deve se lembrar antes de expor suas opiniões que quando o time queria jogar, vencia não 11, mas sim 16, vencia ao adversário e a arbitragem, mas veja que dessa vez se repete o comodismo dos últimos jogos, depois de 10 minutos de um futebol patético e lastimável, o Galo conseguiu enfim dar um gol para o Fluminense que não tendo nada a ver com as vontades dos jogadores atleticanos só agradeceu o favor balançando a rede da meta do goleiro Victor que nada poderia fazer para impedir tal erro, infantil diga-se de passagem. O Atlético pouco depois teve uma excelente chance com Fernandinho, que novamente fez boa partida, mesmo tendo acompanhado o rendimento do time no segundo tempo e quase não aparecendo na etapa, depois disso foram apenas oportunidades que não levaram tanto perigo a meta do time fluminense, Pierre novamente tenta dar um gol para o adversário quando erra a saída de bola bizarramente não fosse o erro do atacante fluminense o gol teria ocorrido, depois disso foi a excelente cobrança de falta de Ronaldinho já nos acrescemos que chuta a bola sobre a barreira e deixa Cavallieri só olhando, não teria outra opção, a bola bate dramaticamente no travessão para então quicar no chão já dentro do gol, um golaço de falta.

Cuca promove alteração e coloca Rosinei que novamente foi péssimo em campo, não consegue mais repetir suas exibições de jogos anteriores onde sempre entrou muito bem, em 7 minutos de jogo já havia cometido 3 faltas e recebido cartão amarelo, depois veio o Cartão de Pierre que "desconta" a entrada sobre o jogador que havia solado o tornozelo de Ronaldinho, mostra do descontrole da equipe atleticana, os nervos estão em ebulição no Atlético e o estão principalmente nos jogadores da defesa, pouco depois Réver também levaria cartão amarelo. Guilherme que não jogara bem acabou saindo para a entrada de Neto Berola, Guilherme que vinha fazendo excelentes apresentações não conseguiu repetir o bom futebol nesse jogo, vale lembrar se todo o time estivesse na mesma toada de Guilherme é certo que o Atlético estaria em uma situação bem melhor no Brasileirão, falta à maioria dos jogadores fazer muitas partidas boas e poucas ruins nesse campeonato. O desequilíbrio da defesa está tão latente que aos 27 minutos, após uma cobrança de falta de Ronaldinho que alçara bola à área houve rebatida, a bola sobrou para o Fluminense que só precisou de mais um presente do time atleticano, no primeiro tempo havia sido Luan, Pierre quase havia dado outro na mesma etapa, agora foi Richarlyson que ao tentar cortar a bola fez com que a mesma batesse em Pierre e sobrasse nos pés do jogador adversário que só teve que conduzir a bola o mais próximo do gol que achasse suficiente e o fazendo encobriu Victor que novamente nada poderia fazer, somente viveu o dilema dos corneteiros, se sair deveria ter ficado no gol se ficar no gol deveria ter saído. Mas para a sorte do Atlético o mesmo jogador que fez o segundo gol, Rhayner, acabou sendo expulso 2 minutos depois, antes de completar 30 minutos de segundo tempo, o que não seria um preocupação para o adversário pois já se sabe que o atual Atlético não vence times que jogam com jogadores a menos, o risco seria somente de empate, e depois de muita lenga-lenga, erros de passes, jogador "batendo-cabeça", bolas alçadas à área de forma inútil e precipitada, tentativas frustradas de ataque, o gol chega aos quase aos 40 minutos da etapa final, em outra excelente cobrança de falta de Ronaldinho que novamente não permitiu nem que o goleiro tentasse fazer a defesa. O problema desse empate é que o Galo "não fez gol" no Fluminense que jogou muito desfalcado, e com um a menos por 25 minutos, o mesmo com o Goiás no jogo passado, o saldo continua negativo, os gols continuam sendo entregues ao adversário, e contra o Fluminense o ataque atleticano só levou perigo a meta fluminense com a bola em jogo 1 vez, enquanto isso o campeonato passa e o Galo que tem um elenco milionário e salário em dia continua estagnado, e aí Presidente!?





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Outro resultado pífio! - Goiás 0 X 0 Atlético

Era noite de enfrentar um time que no momento é um concorrente direto do Galo, em Goiânia teve-se a chance de somar mais uma vitória e alcançar quiçá a décima posição a depender dos demais resultados, mas o time do Atlético teima e oscilar e não manter a postura que vinha mantendo até o término da Libertadores, repete-se que evitar cobrar o time por causa do sonho de uma conquista pode acabar em pesadelo.

O Atlético partiu para Goiânia para disputar partida válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro contra o Goiás e teria que vencer para ao menos passar seu adversário e subir duas posições na tabela, e o Galo entrou em campo com essa meta ao que se mostrava pelo volume de jogo já no iniciar da peleja, o Galo dominava a bola e não saia do campo mandante, que fazia somente ver o jogo acontecendo e chances sendo criadas uma atrás da outra, para esse jogo Cuca resolveu apostar numa formação sem centro-avante bem provável pelo fato de que por ter sido convocado para amistosos pela Seleção, Jô poderá desfalcar o Atlético por até 4 jogos e durante esse tempo o Galo terá de se virar para criar jogadas e fazer gols sem contar com a importante função do atacante atleticano. Nesse jogo também houve a estreia do zagueiro Emmerson que foi recém contratado junto o Coritiba, para o seu primeiro jogo as impressões são boas, aparentemente mais rápido que a dupla Réver e Leo Silva, conseguiu se impor muito bem diante dos atacantes do time esmeraldino se adiantando as jogadas dos mesmo em várias oportunidades, teve também um excelente posicionamento que evitou jogadas de seu lado, coisa que não aconteceu com Réver que cometeu algumas falhas grosseiras durante o jogo e que já ocorrem a algum tempo, as últimas atuações do capitão atleticano não corroboram para sua convocação à Seleção Brasileira, Réver é com certeza um dos jogadores do Galo que tem muito a explicar após a conquista da Libertadores, ocorrida em 25 de julho, seus erros durante o jogo vem comprometendo demasiado o time atleticano e foram decisivos para a desclassificação do Atlético da Copa do Brasil por exemplo, onde ele errou ridiculamente em 3 dos 6 gols feitos pelo Botafogo, 2 no primeiro jogo e 1 no segundo. Jogador que se destacou mais uma vez foi sem dúvida Guilherme, com um passe refinado e lançamentos certeiros, parece que o jogador finalmente se adaptou ao Atlético e vem trazendo muitos problemas aos adversários, até mesmo com dribles curtos e desconcertantes que deixam os adversários temerosos em encará-lo sem pensar primeiro em como tentar tomar a bola dele, isso é muito bom para o Atlético que tem agora em seu elenco dois meio-armadores jogando muito bem, Guilherme encarnou o espírito atleticano de tal modo que até mesmo a disputa de bola, algo que não fazia em sua carreira, passou a fazer com disputas até ferrenhas pela bola, foi sem dúvida o nome do Atlético no jogo e vem recebendo elogios nos últimos jogos não por menos, faz por merecer. Fernandinho fez outra partida boa pelo Atlético, chegou para substituir Bernard e até o momento não deixa o atleticano com saudades do antigo camisa 11, apesar de terem características diferentes, e também pelo fato de Fernandinho ainda não estar com seu condicionamento físico em 100%, só lhe falta agora tocar mais a bola pois há momentos para a jogada individual e para jogadas coletivas. Já Tardelli vem devendo desde a Libertadores, o jogador não atrapalha o time mas sabe-se que ele pode render e fazer muito mais que vem fazendo, a questão é descobrir o que causa essa queda de rendimento, dever de Cuca descobrir e reparar o problema, Luan também atuou bem porém vem atuando mais defensivo, o que o deixa um pouco sumido do jogo e o atrapalha, já que em tese seria ele a levar a bola para o jogo, mas seu passe não é tão eficiente quanto sua velocidade, que tal Cuca recuar Tardelli que possui bom passe e deixar a velocidade para Luan?

Concentrado no relato das atuações dos jogadores pois no primeiro tempo o jogo foi mais um ataque contra defesa do Galo, com o time criando oportunidades e evitando tentativas pelas ações dos citados, porém no segundo tempo o jogo foi muito diferente, no começo o Goiás pressionou e conseguiu algumas chances claras, mas já aos 8 minutos o jogo estava equilibrado e esse equilíbrio o deixou feio, os times erravam demais e produziam de menos, aos 18 minutos Cuca comete um erro absurdo, um daqueles que ele tanto comete, com a dupla Tardelli e Fernandinho visivelmente cansada, ele retira o melhor em campo, Guilherme para entrar Jô, com isso o time perdia o jogador que melhor trabalhava o passe e o tinha diferenciado e colocava um ataca muito cansado para jogar na "correria", Jô ficou isolado no ataque e a solução foi voltar ao meio-campo para ficar mais próximo de Tardelli e Fernandinho, e assim Jô não renderia como poderia, pouco depois Cuca tira Luan e coloca Neto Berola, logo Luan que estava em condições físicas melhores que os outros dois atacantes, e o destino comete uma daquelas, pouco depois o jogador do Goiás, Vítor, recebe falta de Pierre e no chão chuta a cabeça do jogador atleticano, um erro que lhe custou um vermelho direto, o Galo tinha um a mais em campo mas ninguém com um bom passe, um centro-avante isolado e dois atacantes cansados que dificilmente ganhariam na corrida dos defensores adversários, o erro de Cuca havia diminuído as chances de vitória e colocar três pontos mais na conta. Cuca tenta dar um pouco mais de passe e trabalho de bola ao Atlético com a entrada de Rosinei e a saída de Pierre, mas nessa altura tudo já estava muito bagunçado, Marcos Rocha errava muito e era mais útil ao time mandante do que ao Galo, Fernandinho que não está com seu físico trabalhado para os padrões brasileiros estava extenuado, Tardelli muito cansado, Josué cansado, Richarlyson havia se tornado um terceiro zagueiro, e o Goiás tentou um tudo ou nada misturado com uma tentativa de "cozinhar" o jogo sempre que podia, o jogo estava feio a esse ponto, pouco movimentado, o Atlético tentando buscar a vitória mais pela raça do que pela técnica já que não havia mais tantas condições físicas e muito menos estratégicas para isso, mas acabou que a vitória terá de ficar para um próximo jogo pois o árbitro encerrara a partida aos 49 do segundo tempo, e o Galo perde a chance de marcar mais três pontos, e o time não engrena, e vai a cada rodada perdendo a chance de entrar na briga pelo título, e como isso já vem acontecendo desde o fim da Libertadores, a questão é se o time vai se acostumar com esse padrão baixo e esses resultados pífios, a torcida manter-se-á passiva? Já dizia Luis Gonzaga que ao dar esmola a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão, estará a Massa disposta a isso?

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