Notícia Galo

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O forte coração atleticano 2 e um pé salvador! - Atlético 1 x 1 Tijuana

Em uma noite para não ser esquecida no Horto, o Galo recebeu o Tijuana pelas quartas-de-final da Libertadores em um jogo emocionante, franco, o Tijuana precisava do resultado, e o Galo, apesar de ter demonstrado que deseja ser o campeão dessa Taça, não correspondeu em campo, o esforço da torcida fora dele.

Com casa cheia, o Tijuana veio à Belo Horizonte com a missão de eliminar mais um brasileiro, o Galo tinha a missão de só jogar o futebol que normalmente apresenta no Horto para passar para a próxima fase, mas como já é conhecido de todos, torcer para o Atlético é certeza de fortes emoções, e o jogo foi assim, ao contrário do que disseram muito cronistas e comentaristas por aí, não vi o Tijuana melhor, vi um time que veio e conseguiu criar oportunidades,  e foi o que causou espanto em muita gente, pois desde que o Galo passou a jogar no Horto, foram poucos os times que conseguiram nivelar o jogo com o Galo aqui em BH, e a maioria só conseguiu não sofrer muita pressão, então fica parecendo que houve um massacre por parte do time mexicano, porém o goleiro do time adversário trabalhou na mesma quantidade ou pouco mais que Victor, Luan perdeu chance, Tardelli perdeu, Marcos Rocha, Bernard, enfim, foram no mínimo cinco boas intervenções do goleiro xolo, contra 3 do goleiro Victor. Outros dois pontos que ficaram nítido para o atípico rendimento atleticano foi o fato de Bernard não responder as expectativas pelo quarto jogo seguido, pode até parecer coincidência, mas desde que o garoto soube que seria convocado para a seleção, para disputar a Copa das Confederações, ele parou de render o que pode, parou de incomodar os adversários, e quem está pagando por isso é o Galo, já é hora de uma conversa com o atacante atleticano, principalmente pelo fato de ele ficar a disposição da seleção e não estar com o time durante esse 1 mês no qual o time irá trabalhar para manter o ritmo para a volta da paralisação, a omissão de Bernard no jogo de ontem poderia ter colocado o Galo fora da Libertadores, se a diretoria do Galo voltou a ter o pensamento que tinha até começar a trágica série de diretorias vilãs, é hora de cobrar o jovem jogador. Outro ponto foi que Jô não fez uma boa partida, e sendo ele um pilar do ataque atleticano é de extrema importância que jogue bem, o Galo não conseguiu dar vazão a suas jogadas, Jô não puxou a marcação com tanta eficiência, em verdade, ele pouco se movimentou, é torcer para ele jogar bem no próximo já que é bom jogador e importante para o elenco. Já a história do drama começa em um erro ridículo da arbitragem, que já estava criando faltas inexistentes e invertendo algumas, Jô sofre clara falta sem a bola, o árbitro manda seguir o jogo, árbitro que voltara de suspensão, no contra-ataque, para completar tal erro Réver vai tentar dar o combate no meio-campo contra o rápido ataque mexicano, um erro crasso, com a defesa desarmada após esse erro, não deu outra, gol do Tijuana. O Galo começa a pressionar e trabalhar a bola, tenta abrir espaço pelo meio da área mas não conseguia, começa a ter uma série de escanteios em seu favor, a pressão continuava e o Galo acaba conseguindo uma falta na ponta-direita, Ronaldinho cobra e a bola sobra para Réver que no susto empurra para o barbante, o Galo empata o jogo próximo do fim da etapa inicial, placar perigoso, mas dava Galo.

Na volta para o segundo tempo, se esperava que o time do Galo mudasse seu comportamento e não permitisse que o Tijuana trabalhasse tanto a bola, que o Galo entrasse no clima da torcida, isso não aconteceu, Bernard continuava totalmente apagando e Jô não jogava bem, e para completar, o Tijuana jogava na retranca, o que pode não parecer devido a velocidade do time, que todo, é muito rápido, é só notar que no lance do gol do Galo, o jogador mais adiantado era o que estava na barreira, o jogo do Tijuana foi o de onze na defesa enquanto o Galo estava com a bola e saída rápida com eles estavam com a bola, outra coisa importante que aconteceu nesse jogo foi a visão do técnico do Tijuana, que viu e expressou algo que ninguém havia feito ainda, ele acertou o ponto chave do jogo ao definir quem é o principal jogador do ataque atleticano, ele citou corretissimamente Tardelli, e não errou, os que pensam ser Ronaldinho erram feio por visar o jogador por seu nome e acabam sendo massacrados por Tardelli, por isso, é importante que Cuca trabalhe essa situação de forte marcação em Tardelli, o Galo tem que ter outros meios de vazão de seu ataque. Enquanto o jogo corria, uma coisa também fica nítida, durante o primeiro tempo faltou o restante do time atuar como atuava Richarlyson, com raça, movimentação, espanando tudo e todos, na volta Pierre comprou dessa postura, Luan entrou no lugar de Bernard e fez omesmo, e com a entrada de Luan ficou nítida a queda no volume de jogo do adversário, já que Luan aparecia muito mais para o jogo, mas era hora de trabalhar a bola, Cuca orientou o time quanto a isso, mas Luan não cumpriu com o pedido, quando tinha a bola em posse partia logo para o ataque, Cuca necessita orientar o jogador quanto a isso, a entender os momentos do jogo, tem hora que é velocidade, tem hora que é lentidão. Próximo ao fim do jogo, estava nítido o cansaço de Jô e Tardelli, esse último que teve um problema intestinal durante a semana grave, e quase fica fora desse jogo, Alecsandro acaba entrando no lugar de Jô, e com a aproximação do fim da partida, o Tijuana passa para o tudo ou nada, coloca mais três atacante em campo e parte para o jogo do desespero, e em um desses lances de euforia de Luan, de partir com tudo e a todo momento para o ataque, a bola é espanada pelo zagueiro e sobra na dividida, o Tijuana ganha a primeira, a segunda, e nessa o árbitro vê pênalti cometido por Leo Silva, já nos acréscimos, no mata-mata é assim, é um erro se vê todo o excelente trabalho ir para o lixo, aos 48, faltando 1 minuto para o término da partida, Riascos cobra e Victor, para o delírio de toda a Massa atleticana e todos que assistiam ao jogo defende com o pé, o Galo estava classificado, o jogo acaba, Victor chora, Alexandre chora, muitos atleticanos choram, não pela classificação, mas pela emoção do lance, pelo drama, pela dificuldade, muitos acham que o time do Galo é feito rôbos, que são programados para jogar barbaridade sempre, não o são, jogam bem e mau, como qualquer outro time, e as vezes se superam na raça, na vontade, na dedicação, na emoção, foi o caso desse jogo, o coração forte do atleticano classificou o Galo para as semi-finais, e Victor, que fez seu papel, e como disse, a defesa mais importante de sua carreira até o momento, pode entrar para a história do Galo com essa defesa e entra para a lamentação da crônica esportiva como o momento dramático, isso é Galo, aqui é Galo.

P.S.: Não se pode esquece a lamentável atitude de Réver, que experiente, repetiu infelizmente a atitude infantil de Rosinei e conseguiu ser expulso após o término da partida, e agora pode comprometer todo o trabalho atleticano, explicações e cobranças, jogador não pode ter essa atitude, principalmente após vitória, se o árbitro foi ruim e tendencioso, e realmente foi, isso é assunto para a diretoria junto a comissão de arbitragem, e não para jogador bater boca em campo, cobrar o Réver por esse erro é necessário.





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Vencido pelo cansaço! - Coritiba 2 X 1 Atlético

Foi uma conexão direta entre Tijuana, no México, até Curitiba, no Paraná, mais de 20 horas de viajem até chegar ao destino de sua estreia pelo Campeonato Brasileiro 2013, sem descanso, sem treinar, o desgaste ficou visível, mas mesmo uma derrota e a ausência de 5 titulares não impediu do Galo fazer um jogo forte e equilibrado.

O Galo foi à campo no início da noite de domingo para enfrentar o Coritiba do fenomenal jogador Alex, um Coritiba já não tão forte como o dos últimos 2 anos mas que se mostrou um time que merece respeito, mas a exemplo de outros jogos, o Galo demorou bastante para se situar em campo, um tanto perdido, o Galo sofria uma forte pressão do time paranaense que alugou o campo de ataque e criava chance atrás de chance, a maioria sem perigo algum para o goleiro Victor, mas eles ciscavam por ali, o Galo estava sem 5 titulares devido ao jogo de quinta-feira e no caso de Richarlyson por problemas de alergia, e houve também o caso de Rosinei que sequer foi relacionado por ter usado medicamento contra dores que possui substâncias detectáveis em teste de dopping, o Galo preferiu não arriscar. O meio-campista do time paranaense mostrava seu talento com excelente passes que seus companheiros não conseguiam acompanhar em inteligência, mas Alex não conseguiu fazer muito no jogo graças ao forte poder de marcação do primeiro-volante atleticano Pierre, que não deixou o meia jogar e com isso travou o jogo do Coritiba, tornando mais complicada e menos eficiente as descidas do time mandante. Mas por volta dos 25 minutos da etapa inicial o Galo começa a se encontrar em campo, e usando da velocidade de Tardelli, o Galo começa a frequentar cada vez mais o campo defensivo do Coritiba, Luan começa a aparecer mais e dar mais trabalho aos defensores do time paranaense, e foi numa dessa que o resultado do jogo começa a ser alterado por erros da arbitragem, Bernard, que até então não havia feito nada no jogo, e para completar, não fez muito mais em todo o tempo que ficou em campo, lançou uma bola espetacular para Luan que estava a quase 1 metro atrás da linha do marcador, e o assistente, na exata linha do defensor "não viu" a boa posição de Luan e marcou impedimento, erro que custou o que provavelmente ser o primeiro gol da partida, num momento que o Galo era o dono do jogo e atacava muito mais, mas depois dessa chance o Galo ainda criou outras, não tão boas, mas que com um pouco de capricho poderiam ter resultado em gol a favor do Galo.

Na volta para a segunda etapa, o Galo continua forte no campo defensivo do Coritiba, Bernard não ajuda ao time, Tardelli mostra sua importância e vontade, Luan toda sua raça combatendo a saída de bola do adversário e ajudando a defesa atleticana, mas já era nítido que o Galo não conseguia impôr o ritmo que queria, o ritmo que consegue, o cansaço já batia a porta e o Galo não conseguia correr tanto, a zaga atleticana ia trabalhando muito bem, e numa falta na ponta-esquerda, Tardelli faz cobrança em direção ao gol e sem ninguém encostar na bola, ela entra e o Galo abre o placar no Couto Pereira, porém nesse lance, Alecsandro se machuca e corta o supercílio, o Galo fica com 10 em campo e o Coritiba aproveita essa situação e desce todo para o ataque, a equipe técnica do Galo demora muito para preparar a bandagem de Alecsandro e quando eles finalmente conseguem, quase 5 minutos depois, o Galo sofria o gol de empate, o erro maior que custou o empate ao Galo veio de fora do campo. O Galo tinha que continuar jogando, faltava muito jogo ainda, Josué vinha atuando muito bem, ajudava na marcação e trabalhava muito bem a bola em sua condução ao ataque, Josué fez uma excelente partida e mostrou que o nível no Galo está muito alto, seja com reservas ou titulares em campo. O Galo seguia atacando e sendo melhor no jogo, Carlos César, que novamente não aproveitou a chance que teve, acabou saindo para a entrada de Serginho, que também não ajudou e equipe em muita coisa, Leleu, jogador da base, também entrou no lugar de Bernard, e o garoto também e novamente não conseguiu ajudar a equipe, e é necessário que o Galo mude sua filosofia quanto a novos jogadores, não se pode esperar tanto que jogadores comecem a render o necessário para uma equipe com as pretensões do Galo, Serginho a muito tempo não rende mais, na verdade, desde 2009 ele não faz uma boa sequência, Leleu nunca conseguiu fazer uma boa partida sequer, apesar das várias chances e do longo tempo junto ao elenco profissional, é necessário mudar essa filosofia. Já próximo do fim do jogo, a bola estava na linha-de-fundo atleticana, o time já muito cansado, e numa troca de passes o ponteiro do time paranaense caminha em direção à Josué, tromba propositadamente com o volante, mas algo bem de leve, mesmo assim ele se joga no chão e absurdamente o árbitro marca falta, e o assistente, o mesmo que deu um impedimento inexistente contra o Galo, estava de frente para o lance e se omitiu em não dizer nada para o árbitro, que tudo foi uma simulação vil por parte do jogador paranaense, infelizmente o tipo de trapaça que domina o futebol brasileiro, uma triste realidade, a seriedade e honestidade são deixados em último lugar, na cobrança, a bola sobra na área atleticana e o Coritiba consegue o gol que lhe deu a vitória, são mais 37 jogos, e o que preocupa é a falta de seriedade e honestidade, no resto o Galo é mais.

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O forte coração atleticano! - Tijuana 2 X 2 Atlético

Muito cansado por causa de uma sequência pesada, o Galo foi a Tijuana, no México para enfrentar seu primeiro confronto pelas quartas-de-final da Libertadores, não era um jogo fácil, muitos inimigos, mas o Galo conseguiu vencer à todos eles e trazer para BH o empate que se tornou um excelente resultado.

Depois de jogar no domingo a final do Campeonato Mineiro 2013 e sagrar-se campeão, o Galo tinha outro compromisso muito importante, que era atuar na quinta-feira contra o Tijuana, no México, tudo seria muito bonito se não fosse primeiro, uma viagem que dura 20 horas, e se não fosse também um piso sintético de qualidade duvidosa que seria o tapete sobre qual os jogadores do Galo teriam que estranhamente atuar, muitos inimigos, mas quem quer ser campeão deve vencer todos os obstáculos. O Galo não começou bem no jogo, e apesar de muitos comentaristas dizerem que o piso sintético não poderia servir como desculpa no caso de uma derrota, tudo que foi visto durante o jogo é que sim, o piso de baixa qualidade usado no estádio Caliente, casa do Tijuana, atrapalha demais, pois enquanto os jogadores do time mexicano deitavam e rolavam com a bola, os jogadores do Galo, não acostumados com o tipo de campo, não conseguiam ter sua normal eficiência na hora de conduzir a bola, dar passes e nem mesmo na hora do domínio, o que se viu foi Réver, Tardelli, Ronaldinho, Jô, Donizete, Marcos Rocha, enfim, todos tendo um trabalho além do normal para realizar as ações básicas do futebol, e com isso o Galo sofreu com o constante e melhor domínio do time mandante, e não fosse a grande qualidade do time do Galo, a coisa poderia ter sido bem pior. Consciente do tempo e das reações da bola, o time mexicano trabalhava o passe de bola constantemente e levava muito perigo à meta atleticana, o Galo aos trancos e barrancos conseguia responder a altura, tanto que durante o primeiro tempo, no qual o time da casa foi melhor, o Galo obrigou ao goleiro adversário a realizar 3 excelentes intervenções que poderiam ter resultado em gols atleticanos, e Tardelli que havia entrado com chuteiras, se viu obrigado a mudar, e nessa brincadeira o Galo, com 10 em campo, quase sofreu um gol, porém não iria demorar muito tempo mais para que num lance de boa troca de passes o time do Tijuana encontrasse o caminho certo e abrisse o placar com Riascos, a pressão era grande e mesmo depois desse gol o Tijuana não parou, atacava, e o Galo do jeito que podia respondia, levava perigo também, porem com menos frequência e mais dificuldades.

Na volta para o segundo tempo, o Galo não começou bem, Bernard, que havia sentido uma lesão por volta dos 30 do primeiro tempo saiu para a entrada de Luan, mesmo assim o Galo havia criado uma boa chance que levou a mais uma intervenção do goleiro mexicano, mas aos 7 minutos da etapa complementar, em um erro de posicionamento da defesa atleticano o jogador do Tijuana domina a bola livre, arruma e chuta, Victor faz grande defesa com mão trocada, e Marcos Rocha que não acreditou no lance e não acompanhou o atacante Martínez, viu o mesmo pegar a sobra e guardar e ampliar a vantagem tranquilamente. Mas aí que a coisa começa a mudar de figura, com o segundo gol o time do Galo acordou para o jogo e começou a prender mais a bola, trocar passes, e o principal, ser mais eficiente, alugou o campo de ataque e em diversos momento mantinha 5 jogadores no campo de ataque, o Galo inverteu o jogo, mantinha mais tempo a posse da bola e levava mais perigo, apesar das dificuldades que o piso sintético impunham ao time atleticano, faltava porém o capricho para aquele momento derradeiro próximo a área, e quando aparecia a oportunidade o goleiro fazia grande defesa. Com a pressão, o gol parecia ser questão de minutos, o Galo conseguia vários escanteios, faltas próximas a área do time adversário, mas infelizmente, com a conivência do árbitro, mesmo com a marca de spray marcando o local da barreira, os mexicanos se adiantavam demais, e tudo ficava numa boa, nesse meio tempo, Jô, que foi um dos que começaram a demonstrar os resquícios de reação sofre pênalti que o árbitro colombiano não marca, normal para ele contra times brasileiros, mas em outra cobrança de escanteio, Ronaldinho cobra e a bola desvia no defensor xolo, e ele, que já era o principal nome do time alvinegro no segundo tempo, estaria ali, na segunda trave para completar e de forma chorada, abrir o placar para o Galo e diminuir a vantagem, Tardelli de lambuja, fez cair a marca do time mexicano de não ter sofrido gols em casa por essa Libertadores. Tardelli não passou a correr menos por causa desse gol, e junto com ele, Luan não dava mole para o time do México, era para tomar a bola e não perder a viagem, e quando pegava na bola, chamava a atenção por criar boas oportunidades para o time atleticano, complicando a vida da defesa mexicana. E para testar o coração atleticano, como é normal, Gilberto Silva rouba a bola próxima a área atleticana, sai tranquilo para o jogo, toca para Alecsandro que entrar no lugar de Jô, que passa para Tardelli, Tardelli volta para Alecsandro, Ronaldinho no meio-campo recebe e faz um pouco da sua mágica, chama a marcação e deixa Tardelli livre, que quando vê a "sobra" mexicana se aproximar parte para cima em velocidade, com a defesa desarmada eles só podem acompanhar, Tardelli passa para Luan que tromba com o defensor e enquanto Tardelli já ia abrindo para a sobra, Luan colocava a bola entre as pernas do goleiro e o Galo empatava o jogo aos 45 do segundo tempo, um jogada sensacional, o ponteiro atleticano comemora e chora, e o Galo vai ensinar ao Tijuana como se joga bola de verdade em gramado de verdade, no Horto, sentiu o drama?



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Partindo para o México aditivado! - Cruzeiro 2 X 1 Atlético

Em busca do título de campeão Mineiro de 2013, o Superclássico iniciou quente e prometia fortes emoções, e não ficou só na promessa, o Galo testou como sempre faz o coração do atleticano e de todos aqueles que assistiam ao jogo na tarde de domingo no Mineirão mas não decepcionou e levantou o caneco.

O Galo iniciou o jogo com a mesma postura com a qual iniciou o jogo no Independência, foi estudando e deixando o jogo rolar, mas não demorou para ver que algo estava errado com o time atleticano, a bola estava passando com uma facilidade além do normal pelo lado direito atleticano, Marcos Rocha estava revelando sua deficiência defensiva com sequências preocupantes, e o lance capital se deu novamente numa demonstração de inocência do jogador ao dar o ombro para o atacante adversário poder escorar a bola, perdeu a bola numa disputa de corpo e deixou toda a ponta aberta para o avanço e com a sobra se tornando o marcador, Gilberto Silva resolveu tentar dar o bote e não ganhou, e além disso marcou pênalti. Victor, que é péssimo em cobranças de pênalti foi para um lado enquanto a bola entrava pelo meio do gol, e apesar disso o Galo não havia ficado nervoso, mantendo a calma não fazia faltas desnecessárias e nem levava cartões por motivos banais, e aos poucos ficava mais nítido e vinha a certeza qual é o problema que afligia o Galo, a dupla de volantes não se encontrava no jogo, Josué não conseguia desarmar, não conseguia fechar espaços, Donizete o mesmo, e com isso o Galo perde a cobertura em sua lateral e o jogo facilita ali, mostrando o fraco poder defensivo do nosso lateral-direito, sem contar que Richarlyson não estava em suas plenas condições, havia sido medicado e estava com um problema alérgico, talvez tenha sido por isso que em um ato de total displicência ele demorou tanto para alcançar a bola que estava perigando dentro da área e quando o fez, perdeu a frente da bola e acabou chutando o atacante do time adversário, e cometendo o segundo pênalti, nesse momento o Galo vinha conseguindo equilibrar a partida e já não dava tantos espaços, mas o jogo já estava 2 a 0 e próximo do término da primeira etapa.

Quando se voltou para a etapa complementar, a expectativa era ainda maior, até pelo fato do poder de quem fizesse 1 gol poderia ser o campeão, mas o Galo que jogou o segundo tempo não foi nem de perto o mesmo que esteve no primeiro, o Galo conjugou seu verbo preferido, massacrar, e o Galo fez isso, Josué e Donizete se encontraram, e com isso acabou a festa, o Cruzeiro não conseguia mais trabalhar a bola na intermediária atleticana, e o Galo alugou o campo ofensivo, foi chance após chance, gols desperdiçados, falta de capricho em outras, e sem contar os vários milagres operados pelo goleiro Fábio que só nisso haviam impedido que o Galo tivesse feito no segundo tempo, já aos 16 minutos, quando o Cruzeiro conseguiu seu primeiro ataque , 3 gols, com o campo de ataque alugado e o time contundente, o Galo conseguia escanteios, faltas na intermediária, nas pontas, e ia minando a defesa adversária, com uma rápida troca de passes, o Galo ia deixando toda a defesa confusa e criando as possibilidades necessárias para as jogadas individuais, ao contrário do primeiro tempo quando o Galo tentou jogadas individuais com a defesa bem posta, sem buscar a confundir antes, e com o Galo trabalhando do jeito que gosta, Ronaldinho começou a mostrar um pouco da sua mágica, era chapéu para cá e para lá, dribles desconcertantes, fintas, passes fenomenais, Tardelli, o melhor jogador do Galo em campo ajudava na defesa, ajudava no meio-campo, e fazia a festa no ataque, deixava a defesa adversária completamente perdida com sua movimentação, enquanto isso, Bernard que não estava bem e deixou a desejar foi sacado para a entrada de Luan, e a diferença apareceu rápido, o Galo ganhou a movimentação necessária para encolher o time adversário em seu campo defensivo, não tardou o erro ocorrer, Luan intercepta um passe errado e sofre pênalti, Ronaldinho cobra e guarda, o Galo não iria parar aí, continuou impondo seu ritmo, porém próximo do final do jogo, Luan comete falta temerosa e recebe justamente o cartão vermelho, porém o time do Cruzeiro cumpriu com o que prometeu um funcionário do clube durante a semana, se não fosse para ganhar na bola, iria tentar ganhar na pancada, e de forma covarde agridem Luan que estava deitado sobre o gramado uma confusão começa, mais agressões covardes contra jogadores atleticanos e com o revide, aumenta o tumulto, depois de alguns minutos o jogo recomeça sem a punição de ninguém, e 30 segundos depois, para evitar mais tumultos, o árbitro encerra a partida, Galo campeão Mineiro 2013.







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A hora da coletiva



Cuca lembra muito bem que o jogo de futebol, a disputa dentro de campo não deve extravasar ao campo, ganhar ou perder faz parte do jogo e deve ser aceito com toda a naturalidade, esperemos que o Galo e a Massa se mantenha no comportamento pacífico e mantenha a esportiva independente do resultado, não deve haver espaço para revanches, não deve existir "vamos fazer lá com eles o que fizeram com nós aqui", o atleticano deve se focar no jogo e no Galo, esquecer todas as provocações e palavras ditas por outros e não as levar em consideração, não temos nada a ganhar se o Galo é campeão e tudo termine em tumulto, brigas, baderna e se esqueça a saudável comemoração.



E para essa partida sensacional, no Mineirão, terá que trabalhar como já dito por Josué, com toda a inteligência pois é outro jogo e outra situação, o Galo não pode perder o foco do jogo e com pequenas alterações, que pode ser a manteneção de Gilberto Silva na zaga e Josué no meio-campo vai com certeza mudar um pouco as características do jogo atleticano, a falta de dois titulares faz muito diferença para qualquer clube do mundo, e para o Galo não será diferente, Josué que fez até o momento no Galo um trabalho um tanto diferente do estilo praticado em toda sua carreira e por consequência diferente de Pierre, terá que mudar um pouco isso, ele está jogando mais ao estilo de Leandro Donizete, e os dois volantes não podem subir tanto, o Galo de Cuca terá que acertar isso para não perder o fio da meada na marcação.

Atualizado em 16/05/13:



A não ida de Ronaldinho à Seleção pode ser usada para aumentar o ânimo do jogador para melhorar ainda mais suas apresentações pelo Galo, já que o jogador hoje é aclamado como o melhor jogador em atividade no Brasil, vem chamando a atenção da mídia mundial novamente por seu bom futebol, e não pelo o que acontece fora de campo, e isso é muito bom para quem gosta de assistir ao bom futebol, para o Galo e para Ronaldinho, nesse domingo ele terá mais uma oportunidade de ser lembrado por seu bom futebol, e levar as pessoas a questionarem a sua não convocação, e é isso o que ele deve fazer, seu futebol está afiado e sua motivação não pode ser abalada, até mesmo pelo fato do Galo precisar dele para seus próximos compromissos, um deles é ser campeão estadual, e o outro é conquistar um título de Libertadores, é manter a atenção para não perder as chances de conquistar títulos, se eles vierem, ele estará na Copa do Mundo.



E o Galo tem que mudar essa postura ao jogar no Mineirão, é certo que cada jogo é diferente do outro, mas o Mineirão tem a mesma metragem e o gramado se não é o mesmo, é muito parecido, além do fato de estar em Belo Horizonte, impor o ritmo forte como faz no Independência será necessário, e esse jogo será um excelente teste para isso, já que além de se tratar do Superclássico, é também uma decisão de campeonato, momento para jogar sério, vencer, convencer, e se preparar para uma possível final de Libertadores, que teria que ser com quase toda certeza disputada no Mineirão, e Jô, quem vem jogando um futebol muito superior aos atacantes frequentemente convocados tem todos os motivos para trabalhar forte para a decisão do Mineiro, e dar um espetáculo a parte novamente, assim como fez no Horto, um time para ajudá-lo há, cabe a ele fazer sua parte e aproveitar as oportunidades, ele tem que ter ciência que tem vaga na Seleção para a Copa do Mundo, para isso, tem que levantar "canecos".



E a busca do Galo por um campeonato o mais perfeito é muito importante, Leo Silva defini bem qual deve ser o pensamento, título é bom até na várzea, desvalorizar conquistas só é útil para quem perdeu, e em Minas Gerais sabemos quem gosta de fazer isso, o que para nós é sempre Campeonato Mineiro, para outros deixará de ser "Minas Gerais Champions League" e se tornará "Campeonato Rural", para o Galo só interessa a vitória para consolidar o título com uma grande campenha, Leo Silva poderá estar em campo para ajudar e mostrar mais uma vez a força do elenco atleticano, e só o hoje importa, passado não ganha título e o futuro ninguém conhece, domingo é dia de esquecer Libertadores para na quarta, chegar ao México com moral elevada e um título na conta.



E é notório que Tardelli vestiu de fato a camisa atleticana e se motiva de forma especial para vencer os clássicos que disputa, em seus primeiros confrontos não possuía ao seu lado jogadores com qualidade o suficiente para facilitar o seu trabalho e mesmo assim conseguiu bons números, dessa vez, mesmo fazendo menos gols, Tardelli está participando muito mais do jogo e de formas diferentes, no primeiro jogo da final ele colocou uma movimentação muito grande e fez da vida de seus marcadores um inferno completo, conseguiu marcar um gol e ainda perdeu dois gols incríveis, ou seja, poderia ter feito novamente uma trinca em clássico, esperamos que a motivação de Tardelli esteja com ele novamente no nível do último jogo para mais se for possível, e que além de gols, traga o título.

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Até o árbitro "morre" no Horto! - Atlético 3 X 0 Cruzeiro

Para o primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro 2013 foi a motivação total no elenco atleticano, o Galo entrou em campo para fazer não menos que havia feito na quarta-feira passada, o massacre que é costumeiro para um time melhor sobre um pior, o Galo tinha a faca e o queijo, ao invés de dispensar a faca e pegar o facão, optou por um mero canivete.
O Galo não entrou em campo para brincar mais uma vez, com sangue no olho, o time atleticano queria e tinha que acertar as
contas de uma brincadeira de mau gosto, autorizada por nossos dirigentes para a reinauguração do Mineirão, o Galo estava decidido que era necessário um massacre para mostrar a verdade dos fatos e colocar as coisas em seus devidos lugares, o Galo porém não começou com o ritmo desejado, demorou um pouco para se encontrar no jogo, durante os primeiros 10, 12 minutos, não conseguia impôr um ritmo forte o suficiente para levar perigo ao visitante, porém não estava dislexo o suficiente para receber investidas perigosas por parte dos jogadores adversários, que tentavam, mas paravam na forte e eficiente marcação de Pierre e Leandro Donizete, que foram os principais nomes do Galo até que o time se encontrasse, e quando isso ocorreu, o Galo não precisou de mais que 2 minutos para abrir o placar, após uma jogada sensacional que começou com uma roubada de bola de Marcos Rocha, que apesar de alguns erros, comuns a qualquer um, foi muito bem na partida e não permitiu o êxito nas tentativas de avanço pela ponta, mas no conduzir da bola ele passa para Ronaldinho Gaúcho que de primeira para para Jô dominar e finalizar. Nesse momento estava nítido que o Galo havia encontrado a chave para abrir as portas do jogo, e impor sua movimentação frenética e aguda, nessa altura um pênalti a favor do Galo já não havia sido marcado, e a arbitragem demonstrava que a escolha dos dirigentes foi novamente um erro, o senhor do apito interferiu diretamente no placar, minou o jogo do Galo marcando faltas inexistentes na intermediária atleticana, mas isso não seria o suficiente para parar o Galo, e que se aproveite e diga, que não se diga nada os que assinaram autorizando a vinda dessa arbitragem estrangeira. Enquanto isso o Galo ia perdendo chances atrás de chances, Donizete ia novamente fazendo um jogo aparte, destruindo e servindo ao meio-campo com qualidade invejável, Richarlyson e Pierre, para os que não sabem do Galo ou não o acompanham, iam fazendo o que sempre fazem quando mostram serviço, comemoravam o seu "gol", Jô estacionava a defesa cruzeirense em seu campo de defesa, Tardelli perdia gol, Bernard, perdia gol, Ronaldinho sofria pênalti e o árbitro não marcava, Fábio ia salvando o Cruzeiro mostrando que já faz muito tempo que é o melhor jogador do time visitante.

Os times voltam para a segunda etapa e a expectativa era óbvia, Cuca iria conseguir manter o time atleticano com fúria afiada para o segundo tempo e fazer com que o time jogasse no mesmo ritmo? Bem, ele conseguiu, o Galo voltou voando para o jogo e levava perigo em quase todos os lances que criava, até que aos 8 minutos de jogo o árbitro expulsa o jogador que deveria ter sido expulso ainda no primeiro tempo, o qual já deveria ser o segundo jogador expulso do Cruzeiro, mas não havia problemas para o Galo, não faria diferença e o massacre continuaria o mesmo. E com 1 jogador a mais em campo, o Galo passaria a comandar totalmente em campo, se dando até o luxo de dar espaços para o adversário trabalhar a bola e quiçá sair da retranca, o que iria favorecer ao Galo, seria melhor deixar o time visitante atacar do que atacar e ser pego e surpresa em contra-ataques. Com essa vantagem o quarteto de ataque do Galo passou a quase não frequentar o campo de defesa, em boa parte do tempo a linha de frente do Galo passava estacionada do meio-campo para frente a espera de um momento perfeito, o lance certo, o erro fatal do adversário para impor sua velocidade e matar o jogo, mas o Galo perdia chances, criava jogadas, apanhava barbaridades, Gilberto Silva ia fazendo seu jogo com perfeição, não errava no jogo e se mantinha supremo na defesa, Réver quase torna repetição um erro besta que já havia cometido em clássico ao tentar driblar Borges, porém no mais foi bem superior ao seus estilo, driblando, tranquilo, saindo tocando e fazendo lançamentos excelentes. Mas a resistência não poderia durar muito, e não durou, aos 26 minutos o Galo voltava a balançar a rede com Diego Tardelli, que aproveitou uma disputa de bola na qual Jô se envolveu e não deixou por menos, a bola sobrou dentro da área e ele fuzilou para não deixar chances e nem vestígios, o Galo ampliava o placar. Com o domínio total do jogo, com Josué em campo desde o início do segundo tempo para evitar a expulsão de Pierre, pois se notava a pedância da arbitragem, o Galo controlava o jogo e abria espaços para o Cruzeiro poder sair do campo de defesa, e menos de dez minuto após o segundo gol, outra disputa de bola dentro da área, e no que ela sobra para Marcos Rocha pegar de direita e também fuzilar, o Galo fazia o terceiro e começa a construir um bom placar, mas novamente cometeu o erro que cometeu contra o São Paulo, não fechou o caixão, faltou alguns pregos e por isso terá que se concentrar essa semana e trabalhar duro, bem, para que no domingo o jogo não traga surpresas, o jogo esta possível, sabemos que é difícil fazer três gols no Galo e não levar nenhum, os últimos que conseguiram foram Figueirense e Internacional, e ambos levaram gols, por isso é concentrar e não perder a fome de vitória, pois o jogo ainda tem que ser disputado para que o Galo sagre-se campeão mineiro em 2013, não é nem "Campeonato Rural" e muito menos "Minas Gerais Champions League", bica eles Galo.





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A hora da coletiva



E Gilberto Silva, jogador que está acostumado com decisões e momentos de pressão com a torcida a favor e contra, sabe muito bem que a fórmula para a vitória é justamente o que foi dito por ele, não se pode deixar levar pela ânsia da Massa, os jogadores devem entrar em campo concentrados no seu dever e esquecer tudo o que está fora do campo, e para piorar, como ele também disse, a pressão é maior para o Galo pois é Atlético que se espera a conquista do título, o time do Galo emociona e empolga quem o assisti jogar, e a experiência que Gilberto Silva pode passar para alguns jogadores mais novos ou que nunca experimentaram o clima do Superclássico será muito importante para o êxito nessa missão, conquistar o Mineiro será de grande importância para o moral dos jogadores para o restante da Libertadores e início do Brasileiro, focar é importante, o Galo está no ritmo de jogos importantes, está com a adrenalina fazendo o sangue borbulhar, é colocar isso em prática.

P.S.: Excelente resposta do Gilberto Silva às críticas que recebe e recebeu, eu ainda acho que Rafael Marques deveria ser o primeiro reserva, não por idade ou habilidade, mas sim por estar a mais tempo junto do elenco, ma Gilberto Silva quando precisa mostra serviço, é só assisti novamente o jogo de quarta-feira e prestar atenção em sua movimentação e cobertura.



E que o Galo se acostume como Victor a não perder muito tempo para comemorar as conquistas pois serão muitos jogos e o calendário cheio, se o Galo quiser ser campeão terá que esquecer um pouco a farra, o Galo fez um grande jogo contra o São Paulo e no domingo já estará em campo novamente para enfrentar o primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, é pouco tempo para preparar e recuperar o time, descanso talvez seja o mais importante pois o Atlético já está no clima de decisão, a adrenalina dos jogadores e a euforia da Massa, e com essa postura é buscar reverter a vantagem pois o Galo tem que ter consciência que é mais time, e o dito por Victor para lembrar que dessa vez o Galo está com o preparo físico em 100%, estará concentrado totalmente no jogo, e tem Tardelli, coisas que não estiveram com o Galo no início da temporada, além de estar em um momento melhor e testou o coração mais vezes por ter enfrentado mais decisões, colocar isso em campo como foi feito quarta, e o placar será favorável ao Galo.



Donizete já trabalho com o técnico adversário, Marcelo Oliveira, e sabe muito sobre sua forma de trabalhar, e pelo que se nota, está usando hoje os mesmos artifícios que usou no Coritiba, e além de poder ser útil passando informações que podem ser essenciais e pode ser mais útil ainda mantendo o nível, desempenho que teve nos últimos jogos do Galo, Donizete foi senhor no meio-campo e manter essa condição nas horas decisivas é o que mais irá interessar ao Atlético, é torcer para que a dupla que ele forma com Pierre continuem com esse excelente trabalho nesses dois jogos que seguem para o Galo.



Mas Jô não tem que ficar preocupado em marcar gols contra esse ou aquele adversário, seus números mostram que ele ajuda o Galo de diversas maneiras, que ele é um jogador muito mais versátil que se pode imaginar e muitos não percebem, é provável que nesse jogo por exemplo, ele vá desempenhar um papel de movimentação, para fixar marcadores na intermediária central e facilitar o trabalho de Bernard e Tardelli nas pontas, e isso acontecerá para que o Galo possa explorar a falta de velocidade dos marcadores que estarão enfrentando o ataque atleticano, se vier o gol, melhor, mas os números também mostram que no Galo os finalizadores são diversos, e se o adversário se concentrar em Jô, os outros fazem gol, se fecharem os outros espaços o Jô faz gols, é uma arma que cria um leque de escapes para o ataque e o meio-campo atleticano sem igual no futebol brasileiro hoje, em seus dias de inspiração faz toda a diferença, marcando ou não gols.



E parece que Cuca, que montou essa equipe fenomenal e melhorou muito como técnico durante esse período no Galo, anda sabendo muito bem como e quando trabalhar o brio dos jogadores atleticanos, motivar na hora certa, poupar na hora certa, e parece que até o momento está conseguindo vencer a fama de destruir o bom ambiente nos clubes pelo qual passa, ele já deve estar com certeza trabalhando essa parte emocional, pois é o que o Galo mais precisa no momento, o time já está pronto, preparado, treinado, e no clima de decisão que é necessário para encarar uma final dessa, que além de tudo é um clássico, Cuca colocará em campo força máxima e vai trabalhar para reverter a vantagem em favor do Galo no Independência, e no segundo jogo, com semana cheia para trabalhar, vai somente trabalhar a vantagem de forma inteligente, da forma que já foi feita em outros jogos esse ano, o Galo que Cuca montou provou que saber trabalhar vantagens e a Massa vai apoiar até o fim.

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Uma imagem da semana


Uma história sem fim começa simplesmente com uma frase, as vezes uma mera palavra mal interpretada ou propositadamente distorcida, a história dessa imagem é essa, é igual a essa, nesse estilo veio um assunto que demorou a finalizar, todos acompanharam bem que Ronaldinho havia dito que o jogo era para ele só uma diversão, um jogo-treino, e então começou já em seguida em declarações feitas pelos senhores que rendiam a transmissão do jogo entre Atlético e São Paulo, no Morumbi, no decorrer da semana a declaração foi requentada diariamente para que os jogadores do time paulista não esquecessem o suposto menosprezo com o qual foram tratado, a mídia fez sua festa para ampliar sua audiência ampliando uma falsa polêmica graças a inocência de torcedores e simpatizantes que repetiam tudo que era dito sobre em microfones Brasil afora, replicavam via comentários em portais de internet, o que fizeram parecer apenas ser a divulgação de informações, era na verdade uma campanha para ajudar ao adversário do Galo, que precisaria de muita motivação para vencer, já que não poderia contar com arbitragem brasileira e nem com uma equipe superior, restava esse jogo baixo que instiga o ódio e a animosidade. No decorrer da semana houve o primeiro jogo e veio a vitória que alimentou novamente junto as primeiras demandas de polêmica, mais uma, menosprezaram dessa vez a capacidade do Galo, fazendo parecer que o Galo somente vencera por estar com um jogador a mais em campo, até parecia que expulsão não faz parte da regra do jogo, que a expulsão não ocorreu pelos méritos do time atleticano, que possui jogadores bons o suficiente para defenestrar os defensores adversários, tudo bem, o Galo foi dessa vez o alvo da piada dissimulada típica da mídia paulista (por vezes mídia fluminense) como é feito com o todo que não se localiza no dois estados referidos, doravante se ia e a cobertura era totalmente parcial da dita mídia nacional, balela, pessoalmente evito pois pássaro que acompanha morcego, acorda de cabeça para baixo, o time do Galo fez o mesmo, ouviu, leu e não guardou rancor, não pediu por desculpas, somente entrou em campo dedicado em fazer seu papel. Aqui em Belo Horizonte, quando o jogo era para valer, se fez conhecer o significado de massacre, aquilo que disseram ter sido um em capital paulista não era nada mais que brincadeira de criança, o resultado foi arrebatador, assombroso para os puxadores de "r", não podiam acreditar no que viam, engasgavam em sua fala, não sabiam como explicar, normal, sem CBF fica tudo muito mais real, o jogo sai de Matrix e as incoerências do mundo das maravilhas vem à tona, não preciso do respeito deles, não o espero, nem o quero, e gostaria que os demais alvinegros que compõem a Massa fizessem o mesmo, tão bom a época em que o atleticano não se preocupava com nada além do Galo, que bom era o tempo em que o atleticano não perdia seu tempo em comentar sobre outros times, não se irritava com a arrogância com a mídia que torce pelos outros e odeia a ausência e mistura de todas as cores, nossa imagem e história, ouvir e se manter intacto, o atleticano ganha mais quando se concentra em amar ao Clube Atlético Mineiro.
 
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Ahhhh, é jogo-treino! - Atlético 4 X 1 São Paulo

Era o dia para colocar a prova que o Galo poderia chegar forte para as demais fases da Libertadores e para a final do Campeonato Mineiro, e o que foi visto no Independência na noite de quarta-feira foi um time fulminante que quando quer jogar, quando não há arbitragem, atropela qualquer um que para em sua frente, o adversário da noite não estava desmotivado, o Galo que jogou muito mesmo e não deu tempo nem para que eles pensassem!

Ao iniciar o jogo, o time atleticano que já estava na pilha do jogo junto a torcida, mostrou com 10 segundos de jogo que não havia pisado no gramado do Horto para brincar, foi a primeira de muitas chances perdidas durante o jogo, pouco tempo depois o Galo, em cobrança de falta de Ronaldinho faria com que o travessão de Ceni balançasse fazendo com que o coração alvinegro batesse a cada minuto mais forte, o gol se desenhava enquanto o Galo ia dominando a partida, não dando fôlego para que sequer a defesa paulista pudesse pensar para trabalhar o jogo, quando conseguiam alguns espaços para subir, lá estava Tardelli se movimentando do ataque à defesa com o intuito de dificultar a vida do São Paulo e dar mais velocidade a saída de bola do Galo, e foi o que aconteceu muitas vezes durante o jogo, Tardelli está jogando muito, corre o campo todo, ajuda na defesa e ataque, é incisivo e agudo, está com um aproveitamento sensacional de asistências diretas e indiretas, suas jogadas levam na maioria das vezes perigo para a defesa adversária e apesar de estar fazendo menos gols nessa passagem, seu trabalho de equipe está muito mais presente e com isso ganha o Galo, Jô, Bernard, Ronaldinho e quem mais estiver próximo a ele quando do momento crucial, e nesse jogo Tardelli fez um pouco de tudo isso, e não foi por menos que o Galo fez o que fez em campo, outro nome no primeiro tempo foi Donizete, o segundo-volante atleticano estava de fato inspirado para esse jogo, o que ele deu de trabalho para o meio-campo do São Paulo, presente a todo momento que era necessário, Donizete foi com certeza o senhor dos desarmes do Galo e graças ao seu excelente trabalho, Pierre ficou muito mais a vontade enquanto Donizete ia fazendo o trabalho sujo antes mesmo da bola chegar para que outro defensor tivesse que dar combate, foi outra grande atuação do volante atleticano que demonstrou a que nível está o meio-campo do Galo. Mas não demorou muito para a resistência do visitante acabar e sucumbir diante da pressão atleticana, foi aos 17 minutos que Bernard tenta o drible para adentrar à área são paulina que ao zagueiro rebater a bola, Jô aparece sozinho graças a eficiente movimentação atleticana, de esquerda foi um tirambaço sem chances, o Galo havia aberto o placar e aumentado a vantagem, disso até o fim do primeiro tempo seria um massacre atleticano, outra bola na trave, gols perdidos e um adversário desnorteado.

Na volta para o segundo tempo, o Galo logo mostrou que não iria se contentar com o mero 1 a 0 da primeira etapa, o Galo logo que pode tomou para si o domínio da bola e com isso ampliou seu domínio do jogo impedindo que os meio-campistas do time paulistano pudessem criar chances e ainda por cima conseguia que o Galo ganhasse mais um jogado no ataque, e com a movimentação e a troca de posições constante do time atleticano, o Galo ia envolvendo o São Paulo que não suportou, aos 17 minutos da etapa complementar o Galo se movimenta na intermediária paulista até que a bola vai em direção à Donizete, novamente o volante atleticano, que de cabeça ajeita a bola para Jô, novamente o atacante atleticano, sair de posicionamento perfeito para invadir a área e acertar um tiro entre as "canetas" do goleiro paulista, sem reação a defesa adversária só pode ver o Galo comemorar mais um gol, era o total domínio atleticano. Enquanto os comentaristas das rádios iam comentando o gol atleticano após uma bela jogada, o São Paulo perdia a bola para a defesa atleticana e Réver, a exemplo do que disse Ceni no primeiro confronto entre as equipes por esta Libertadores, fez um lançamento à la Beckenbauer, mas para o atleticano foi à la Luizinho, com endereço certo, encontrou Tardelli bufando e amedrontando o defensor paulista, e quando ele errou ao recuar a bola de cabeça para Ceni, Tardelli aumentou o a potência do turbo que já estava ligado e alcançou a bola antes de Ceni, que cena, que lance, um cruzamento à la Luizinho que fez Réver visando Tardelli que estava a só com o defensor e um toque sútil para encobrir o goleiro paulista, foi só comemorar 2 minutos depois do segundo gol, narradores atropelaram a fala dos comentaristas, nem deu tempo para concluir, 3 gols marcados e 3 golaços feito, o Galo estava em fúria e queria mais. Ronaldinho que já vinha pesando a vida dos são paulinos não aguentaram quando aos 24 minutos, somente 5 minutos após o terceiro gol, ganhou um disputa ombro a ombro, conduziu a bola à área e no seu melhor estilo olhar para um lado tocar para o outro entregou a bola para Jô completar, o que se fez depois foi Tardelli ir até o atacante atleticano e o entrevistar para que ele pedisse música, 3 gols na noite. Ronaldinho iria ainda brindar o atleticano com um jogada que pelo capricho do futebol, vai ficar recordada por não haver entrado, ter sido concluída em gol, um lance fenomenal, mais um daqueles que mostram que ele é sem sombra de dúvidas o jogador mais habilidoso que apareceu no futebol durante os últimos 30 anos, se perfazendo Reinaldo, ele deixou para trás 2 marcadores, driblando em cima da linha de canto com direito a "canetada" em um deles, a maravilha do lance, o homem é bruxo mesmo. Enquanto isso o Galo deu uma freada em seu ritmo, o São Paulo não, após erro do goleiro Victor que espalmou chute para o centro da área, Luís Fabiano descontou, o Galo acordou para o jogo novamente e mesmo com um ritmo menor, continuou pressionando e criando chances, a nota infeliz ficou para o apito final, o jogo já havia acabado, e o alguns do São Paulo que vinham catimbando e tentando a expulsão durante todo o segundo tempo conseguiu o que queria, Rosinei, que entrou bem no lugar de Tardelli entrou na onda e de forma infantil revidou uma agressão sofrida, foi expulso após o apito final e pode pegar até 4 jogos de suspensão, justo ele que foi contratado para jogar a Libertadores, mas isso não apaga o que o Galo fez nesse jogo, agora é esperar por Palmeiras ou Tijuana.





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A hora da coletiva



Bernard teve essa lesão no ombro que ocorreu de forma boba, num lance aos 20 minutos do primeiro tempo de um jogo pelo
Campeonato Mineiro, e sequer houve falta no lance, ele ficou 3 semanas parado por conta disto e segundo disse alguns profissionais da área, a lesão dele é difícil de tratar, e agora um dos médicos atleticano, o Dr. Otaviano Oliveira, Bernard esta sendo de forma nítida, alvo de forma desleal de seus adversários que o atingem no ombro ou puxam seu braço não para evitar êxito em uma jogada, mas sim para tirá-lo do jogo, é uma das infelicidades do futebol esse tipo de canalhice que é muitas vezes a mando do próprio técnico da equipe, Bernard não tem o que temer, se for para entrar em campo com medo de piorar a lesão é melhor ficar fora do jogo e esperar a recuperação total, enquanto isso é absorver essa experiência e fazer seu máximo para continuar ajudando ao Galo, contra o São Paulo, ele havia sumido do jogo quando recebeu uma entrada forte no jogo, mas quando reapareceu, causou a expulsão de um jogador adversário, isso não é sorte do Galo e azar do adversário, é uma arma que temos em nosso elenco, isso é pensado e conversado para que possa acontecer, usar a habilidade de Bernard para causar baixas no time adversário.



Réver é um jogador tão importante para o time do Galo que ele foi poupado no jogo de volta da semi-final do Mineiro contra o Tombense. O quarto-zagueiro atleticano tem números excelentes com a camisa atleticana, além de muito gols anotados, o jogador praticamente não faz faltas em seus adversários, e mesmo assim consegue se sobressair aos atacantes que tentam enfrentá-lo, é uma fase sensacional que deve ser aproveitada ao máximo pois achar um zagueiro com esse nível, não é fácil, não é todo dia que se encontrará um jogador com tamanho poder defensivo e que ainda não fica dando "chutões" durante todo o jogo, e o São Paulo sabe disso, Rogério Ceni alertou seu elenco durante o primeiro jogo entre as duas equipes pela Libertadores, tamanha a qualidade do passe e lançamentos em profundidade de Réver, espera-se que usando também sua experiência, possa passar para o time a calma e sobriedade para que se entenda que o jogo não está ganho e que a classificação não está garantida, o jogo tem que ser sério e por ser um dos pilares do atual time, é necessário que esteja concentrado para quando entrar em campo possa fazer a diferença em favor do Galo.



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Quanto mais melhor! - Atlético 5 X 1 Tombense

Com um passo na final do Campeonato Mineiro 2013 desde o primeiro jogo das semi-finais, quando venceu por 2 a 0 na casa do adversário, o Galo recebeu o Tombense em Belo Horizonte para ratificar o resultado mais provável, e como era esperado, não houve outro resultado que não fosse a vitória do Galo, fica para o Tombense agora, talvez, o título de melhor time do interior.

O Galo iniciou o jogo e ao contrário do que muitos pensavam, Cuca optou por colocar
quase todo o time títular em campo para o jogo de volta, só Ronaldinho Gaúcho e Réver foram poupados para esse confronto, nem mesmo Tardelli e Bernard ficaram foras, o que poderia ser algo muito provável já que ambos saíram do jogo de quinta-feira em São Paulo, pela Libertadores, sentidos dores, Tardelli com câimbras que se iniciaram no momento em que ele fez seu gol na partida e Bernard por sentir dores no ombro, ao que se deu notícia, ambos pediram para atuar nesse jogo e afiar as esporas para o jogo de quarta-feira, também pela Libertadores. O Galo não parecia que entraria em campo para brincadeiras, já no início do jogo impôs um ritmo muito forte ao se aproveitar da velocidade de Luan e Bernard, envolvendo a marcação e com meros 2 minutos de jogo, em jogada pela direita, o lateral Marcos Rocha acerta cruzamento que encontra justamente Luan, que na velocidade corta toda a defesa do time de Tombos e abre o placar e o que era difícil para o visitante, passou a se tornar uma missão quase impossível, o time do Galo continuava atacando e usando de sua velocidade, nitidamente abatido depois de ver o Galo abrir o placar tão rapidamente, o Tombense acabou diminuindo o seu ritmo e quase de dando por vencido, e com isso não poderia dar outra, uma goleada seria iminente, a defesa consegue até salvar alguns lances, mas aos 12 Gilberto Silva iria aproveitar bola alçada à área para fazer o segundo do Galo, o ritmo frenético do Galo continuara, Bernard sai sentido o ombro e entra Guilherme, alguns babacas que permeiam a Massa atleticana o vaiam, causam tumulto nas arquibancadas, criando o risco de se originar um tumulto maior e fazer o clube ser punido por isso, é o futebol moderno e sua maldição, quando os estádio eram quase todo sem cadeiras, o apoio era incondicional e a vaia só vinha após o término dos jogos, mas bem, próximo ao fim do primeiro tempo Leonardo Silva iria ampliar para 3, era o fim para o Tombense.

Quando volta para a segunda etapa,  time do Galo diminui seu ritmo, mas foi só um pouquinho, para o azar do Tombense que ainda assistia ao Galo jogar, controlar a posse de bola e ainda por cima atacar, sem Tardelli, que saíra para a entrada de Rosinei, com o trabalho de meio-campo sendo bem feito por Rosinei, o Tombense não suportaria muito tempo, e foi aos 11 minutos, que Guilherme fez uma passe sensacional, num momento e para um lugar que ninguém esperava, ele de costas para Josué e seus marcadores, virado para a direita, achou Josué passando por trás da defesa adversária que teve somente o trabalho de tirar a bola do goleiro e marcar mais um gol pelo Galo, seu terceiro, com a vantagem ampliada a 4 gols, mais os dois que já haviam sido feitos em Tombos e a vantagem do empate, era demais, mas o Tombense tenta achar formas de fazer ao menos seu gol de honra, e numa lance de linha de fundo o árbitro marca pênalti cometido por Leo Silva, o Tombense cobra e marca, porém 6 minutos depois o Galo procura uma ataque pelo centro da intermediária, próxima a área chuta ao gol e quando a bola bate no braço do defensor o árbitro marca pênalti para o Galo, Guilherme cobra e com muita categoria tira do goleiro e amplia a vantagem atleticana. O jogo iria continuar por mais 25 minutos e o Galo iria buscar formas de ampliar o marcador, RIcharlyson tentou, Marco Rocha, Alecsandro e até mesmo Pierre, mas não iria sair do 5 a 1, com o placar garantido e a vaga na final garantida, o árbitro encerra o jogo, e agora para o Atlético, é a Libertadores quarta-feira, muita seriedade para buscar a vaga para as quartas-de-final.





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Aqui é Galo porra! - São Paulo 1 X 2 Atlético

Um jogo no Morumbi para deixar para o Galo um leque de exemplos sobre o que fazer e não fazer durante todo o resto dessa Copa Libertadores da América, o time de Cuca tinha uma missão e não entrou em campo com a concentração necessária para realizá-la, é tempo de mudar a postura.

Iniciando o jogo com a vantagem de dois empates, o Galo estava no Morumbi para enfrentar o São Paulo e o sistema defensivo com certeza foi muito bem estudado por Ney Franco, técnico do time paulista percebeu o que todo atleticano já imaginava que iria acontecer caso ele assistisse 2 ou 3 jogos do Galo, com Marcos Rocha sendo a avenida que é e Gilberto Silva tendo que fazer a cobertura, com a pouca velocidade que tem hoje, seria um prato cheio para o time da cidade de São Paulo explorar e foi o que fez durante todo o jogo, e insistindo e esperando os erros de Marcos Rocha, não teria muito trabalho e não teve, foi assim que o Galo viu o placar ficar desfavorável graças a um erro conjunto da defesa, 3 jogadores adversários entrando na área em triangulação e nenhum deles marcado, e quando a bola caiu no pé de Ganso, o que faltou para os defensores era tentar tomar a bola sem fazer pênalti em um situação totalmente desfavorável, não conseguiram e Marcos Rocha posicionado feito uma barata tonta não conseguiria mesmo, com o placar aberto, o São Paulo sabia que não era o suficiente para chamar de vantagem e continuou indo para cima em busca do segundo gol, com a defesa desconcertada boas chances iam surgindo, mas aos poucos o Galo ia melhorando e buscando mais espaços, trabalhando melhor a bola, criando complicações para o adversário e infligindo cartões com a velocidade dos jogadores atleticanos, e no momento que o Galo já estava equilibrando o jogo, Bernard, que estava desonestamente sendo caçado em campo, de forma proposital, puxando o braço do jogador, o derrubando para forçar o ombro ao se chocar no chão, no mínimo 5 jogadores diferentes tentaram fazer isso, é a desonestidade do futebol, mas nos momentos que Bernard colocou seu bom futebol em prática, Lúcio recebeu cartão amarelo ao fazer falta fora do lance no jogador, visando lesionar novamente seu ombro, e posteriormente deu uma "voadora" na bacia do jogador, e tem quem fala que foi injusta a expulsão, deixa quieto. O Galo já se recuperava no jogo e com 1 a mais, dessa vez o Galo soube aproveita, o Galo que costuma passar aperto quando joga com jogador a mais, dessa vez não, o Galo dominou completamente o jogo, alternou a posse de bola e o São Paulo passava ciclos de 5 minutos sem tocar na bola, o resultado não foi diferente, em excelente cobrança de escanteio de Bernard, colocou a bola na cabeça de Ronaldinho que empatou o jogo.

Na volta para a segunda etapa, o Galo não voltou para brincadeiras e continuou com a total posse de bola, não deixava a bola
cair nos pés do adversário que na retranca total, obrigava o Galo a trabalhar a bola muito no meio-campo, já que mantinha os 9 jogadores de linha no campo defensivo, o Galo trocava passes e envolvia o time adversário para tentar criar espaços no qual pudesse aproveitar as chances para virar o jogo e deixar o placar em seu favor, o segundo tempo se resumiu em um massacre para o Galo, era literalmente o ataque do Galo contra a defesa do São Paulo, e aos 13 minutos o Galo vira a partida depois de uma jogada envolvente do Galo, com a participação de Ronaldinho que recolhe a bola na meia-esquerda atleticana e passa a bola para Bernard na ponta-esquerda que aplica uma drible desconcertante em seu marcador, enquanto isso, Jô se movimentava de maneira mais que correta, puxando a marcação para a esquerda e deixando Tardelli sem marcador em seu encalço, Bernard conduz a bola e no chegar de dois defensores passa a bola para Marcos Rocha que espera a movimentação de Tardelli para fazer o passe, e o marcador que Jô havia levado com ele em sua movimentação não chega a tempo para evitar o chute de primeira de Tardelli  que coloca a bola para balançar o barbante, o gol da vitória atleticana. Neste momento o Galo já havia feito uma substituição, saindo Leandro Donizete e entrando Josué, que apesar de ter cometido dois erros bobos, teve uma boa atuação no geral. Enquanto o Galo ia criando mais e mais chances com sua velocidade, o São Paulo ia se virando para tentar frear as investidas atleticanas, hora no desarme, na maioria das vezes com falta, umas marcadas e outras não pela arbitragem, aos 33 minutos Bernard sai e dá lugar a Luan, aos 40 minutos Tardelli, que havia sofrido com câimbra no lance do segundo gol, pediu para sair e Cuca opta por Rosinei, que teria 5 minutos mais o acréscimo para fazer algo, no lance derradeiro do jogo, o Galo pega a bola em contra-ataque com Luan, Rosinei aparecendo por trás da defesa enquanto Luan conduzia-se para a área paulista, no cruzar da bola, Luan a jogou muito a frente e Rosinei não conseguiu alcançar para fazer o gol que seria a última tampa do caixão, o Galo mai suma vez perdeu a chance acabar com a partida, e assim que a bola cruza a linha de fundo, o árbitro paraguaio apitara o fim da partida.



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