Notícia Galo

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Deixando a preguiça vencer! - Botafogo 1 X 0 Atlético

O Atlético foi ao Rio de Janeiro para em tese tentar buscar mais três pontos mas quando o jogo começou, o que se viu foi a preguiça em campo, a falta de uma filosofia no Atlético, que obrigue quem estiver representando suas cores escolher entre ficar e dar seu máximo ou não se esforçar e ir embora atrapalha ao Atlético faz muito tempo.

O Galo tinha tudo para vencer o jogo, descansou durante toda a semana, enfrentou um adversário abatido por uma derrota massacrante e que amargava a desclassificação de um torneio, isso sem contar o fato de ter um time melhor, mas no Galo a ordem do ano foi vencer a Libertadores e jogar no lixo todos os outros torneios, essa foi a tônica, uma filosofia tacanha que domina já faz muito tempo a mente dos que dirigem o Galo, é certo que Alexandre Kalil gastou muito tempo e teve sucesso, êxito total em arrumar a casa atleticana, mas a filosofia da época de Afonso Paulino, Paulo Curi, Ziza e outros continua, não há necessidade de vencer e derrotas vergonhosas não causam problema nem constrangimento, essa foi outra, o gol sofrido pelo Atlético foi a demonstração maior da preguiça que impera no Atlético, não houve um gol esse ano que o Botafogo fez contra o Galo que saiu de uma jogada envolvente, da habilidade do grande jogador, foram todos erros primários dos defensores que andam facilitando a vida dos adversários em vários jogos, como se fosse um "vem acabar logo com esse jogo e fazer o gol", é certo que o Botafogo esse ano não fez um jogo contra o Galo que não esteve na retranca, mas apesar de ser inaceitável para quem gosta do Atlético, para os profissionais que lá estão, a vergonha de não vencer em 4 jogos um time muito inferior ao Atlético é algo "normal", é a filosofia derrotista, é exercitando-se com ela que o Galo se prepara para disputar o Mundial de Clubes da FIFA no Marrocos, podendo fazer a final contra um time que tem a filosofia de "vencer tudo sempre", o jogo do Galo foi tocar a bola no meio-campo e esperar a chance, elas apareceram, e não foram poucas vezes, mais pelo fato do Botafogo ser inferior ao Atlético do que pelo fato do Galo ter se esforçado para conseguir algo de concreto no jogo, o Botafogo tinha mais posse de bola pois mantinha-se a maior parte do tempo em seu campo defensivo tocando bola para lá e para cá, o Galo só esperava, não se impôs como deveria, como pode fazer, e o resultado foi um jogo feio e com chances desperdiçadas que se acontecem contra um time realmente forte, seria o motivo para passar a vergonha de uma goleada.

Na volta para a segunda etapa o Galo volta ainda mais desmotivado, ainda mais apático e sem vontade de jogar, o resultado não poderia ser diferente, à partir de uma cobrança de lateral o Botafogo foi construindo uma verdadeira cobrança de "pelada", uma daquelas que se veem pelas quadras e campos do Brasil afora, foram driblando e tocando, passaram por quatro jogadores do Atlético ainda fora da área que ficaram parados, todos, um chegou a dar as costas para o lance depois que foi driblado, até sair de cara com o gol, Victor ainda chegou a defender, mas a palhaçada foi tão grande que não havia um jogador sequer para pegar a bola na sobra, apesar que haviam 7 jogadores no lance, um absurdo uma imagem dessa, repito, em um time que custa por mês só em salários mais de 5 milhões de reais, e não interessa os problemas sofridos pelo Galo, como os de lesão e suspensões de jogadores, um time forte foi montado para esses momentos, forte e caro, e quando se é necessário ver a resposta o que se obtém declarações como a do Tardelli, de que o "o calor e o cansaço" atrapalharam o time, o calor estava lá para os dois times, essa desculpa estão é esfarrapada, a outra é cretina mesmo, afinal, o Galo não jogou durante a semana e o Botafogo havia feito jogo na quarta-feira pela Copa do Brasil, não é difícil se notar que no Atlético os jogadores não querem muito coisa com a dureza desde que venceram a Libertadores, e isso é extremamente irritante para quem acompanha o Galo, havia muitos torcedores no Maracanã, pessoas que são do Rio de Janeiro, que estão lá e que foram para lá de vários locais do Brasil, só para ver o time entrar em campo e se empenhar, exatamente como o atleticano faz para apoiar ao time, cantando durante todo o jogo, mas a resposta não anda sendo no mesmo nível, e isso está errado, e manter ao time acostumado com esse tipo de pensamento é o que levará o time a derrotas infantis, se você quer vencer não pode se acostumar ou se permitir ter pensamentos derrotistas, durante o resto do jogo, após o gol, o Botafogo foi ainda mais para a retranca para esperar pelo contra-ataque, e o Galo, por falta de empenho, não soube aproveitar isso, como irão para a seleção assim alguns jogadores, é isso que querem mostrar para poderem estar na Copa do Mundo ano que vem?

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De um amigo de Leleu! - Atlético 1 X 0 Flamengo

 No jogo das 3 horas da tarde, o Galo recebeu o Flamengo com um time completamente desfalcado e com a missão de não fazer feio em casa, e o "mais que reserve" do Galo fez bonito contra o incrivelmente ruim time do Flamengo, que mesmo sendo beneficiado por erros da arbitragem, não conseguiu vencer.

O Galo tinha um quarteto de titulares em campo contra o Flamengo, os nomes eram Victor, Leo Silva, Pierre e Fernandinho, um em cada setor, o resto era reserva ou base, sem contar Carlos César que volta de lesão grave, cirurgia e longo tempo de recuperação, quem estava em campo é o já famoso "Amigos de Leleu" que faz seu terceiro jogo no ano e consegue sua terceira vitória, isso demonstra claramente o quão fraco está o nível do Campeonato Brasileiro em 2013, processo que já vem ocorrendo faz alguns anos e que piora a cada ano, é provável que não haja acordo fiscal que resolva o problema de alguns times tradicionais do Brasil que vão sim experimentar a vertiginosa queda, e quem mais sofre com isso é o Rio de Janeiro, futebol tão agraciado pela arbitragem e as maracutaias ao longo da história esportiva brasileira e tem no Flamengo seu maior símbolo de decadência, o time que veio enfrentar ao Atlético nesse domingo e o que enfrentou ao Galo no primeiro turno são simplesmente ridículos, sem "clubismo", o Galo só perdeu o primeiro jogo pelo fato dos jogadores estarem de sacanagem e estarem "liberados" pela diretoria para fazerem todo o tipo de bizarrice em campo, uma delas foi perder de 3 a 0 para o Flamengo, o "Amigos de Leleu" vestia o manto sagrado atleticano, e as cores do Galo foram as que dominaram todo o primeiro tempo, Fernandinho, o pobre ponta-esquerda do Atlético que foi tão caçado em campo e conseguiu amarelar apenas 1 jogador, graças critérios de Vuaden, foi o nome do jogo no primeiro tempo, o jogador foi novamente o inferno para a defesa fluminense que não conseguia parar o jogador se não fosse com falta, fosse no meio-campo, intermediária ou linha de fundo, a habilidade de Fernandinho está tão apurada em seu atual momento que nesse time do Galo é Fernandinho e mais 10, não houve número de adversários carioca que o pudesse parar, fosse 1, 2 ou 3, ele fazia fila e ou era falta ou era jogada concluída, é bom repetir que se ele jogar esse futebol ano que vem com o time melhorado, é mais caneco a ser levantado pelo Galo na certa, a discórdia no primeiro tempo ficou por conta de Neto Berola, o jogador que já está no Atlético faz 3 temporadas não perde a ridícula e desnecessária mania de simular faltas e pênaltis, e ele o fez novamente nesse fim de semana contra o Flamengo, o anti-jogo, trapaça medíocre não pode ser tolerada em um time do porte do Atlético e por isso Berola tem que ser cobrado, ele correu o risco de ser expulso na primeira tentativa de simulação, foram 2, ele reclamou de forma acintosa contra o árbitro de linha de fundo e por isso recebeu amarelo, mas não estaria errado se levasse o amarelo também por simulação, nesse momento o Galo foi beneficiado pelo erro de arbitragem, sorte.

O time volta para o segundo tempo já sem Jemerson na defesa, e com isso o sistema defensivo desmoronou por um motivo muito simples de se identificar, Rosinei e Carlos César além de jogar mal, não marcavam ninguém literalmente, foram 8 minutos de sufoco com o visitante passando pelo meio-campo da forma que mais lhe conviesse para dar um trabalho danado para Emmerson e Leo Silva que diga-se atuaram muito bem, esse zagueiro que veio do Coritiba caiu como uma luva no time atleticano, está jogando muito bem e mantendo o alto nível da zaga atleticana, nesse momento o Flamengo teve algumas boas chances que pararam em excelentes defesas de Victor, que fechou o gol atleticano no momento que foi mais necessário, quando Cuca conseguiu acertar esse problema defensivo o Galo voltou ao jogo, e não demorou muito para que Lucas Cândido conseguisse roubar a bola na ponta-esquerda e sem "avisar" carimbasse o gol flamenguista sem dar nenhum tipo de chance para o Goleiro Felipe, que tentou, mas o chute foi perfeito, forte, com efeito, no contra-pé do goleiro, ângulo esquerdo, um golaço para dar a confiança para o garoto de 20 anos que aparenta ser um bom jogador, que pode estar no time títular em breve caso continue evoluindo, foi ele o nome do jogo e do segundo tempo, e chamou a responsabilidade sem temer por um momento, ele ao lado de Fernandinho tiveram 6% de posse de bola, em todo o jogo, aos maiores posse. Com o gol o interino flamenguista coloca o time para o ataque e o Galo pouco se incomoda com isso, continua dominando a partida e mantendo a posse de bola, criando as melhores jogadas e levando mais perigo, aos 23 Berola sai para a entrada de Leleu, Dodô já estava em campo e deixou seu amigo de base para trás, Dodô conseguiu no jogo quatro boas enfiadas de bola, e Leleu nada, os "Amigos de Leleu" jogam, o Leleu mesmo não faz nada em campo, é a ironia em estado bruto, mas o Galo chegava dominando, e Lucas Cândido seguia dançando em cima do Flamengo sem se preocupar com nada, com exceção de um erro que cometeu no segundo tempo, o volante atleticano que jogou improvisado na lateral-esquerda fez só ajudar ao time, próximo ao fim da partida o Flamengo teve outras duas chances que foram desperdiçadas, mas isso não tirou do Galo a superioridade na partida que foi o domínio quase completo do jogo.





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Fazendo "bem" o trabalho! - Atlético/PR 1 X 0 Atlético

No começo deveria de enfrentar o adversário e o tempo frio, chuva, o campo do mandante, mas no decorrer da partida o Galo descobriu que também teria que enfrentar uma arbitragem de péssima qualidade, que fez muito "bem" seu trabalho, mesmo jogando muito bem e sendo superior, o Galo saiu com a derrota.

O Galo foi a Curitiba para vencer e trazer para Belo Horizonte os três pontos, mas algumas mentes não queriam que isso ocorresse, com o time jogando ofensivamente e mantendo um esquema de jogo no 4-3-3 como vem sendo desde a chegada de Cuca, o Atlético ofereceu perigo para o time da casa e pressionou a defesa adversária como se tornou costume jogando em casa ou fora, contrariando aos falastrões que gostam de falar que o Galo é um time caseiro usando a Libertadores como exemplo, justo a Libertadores onde o Galo foi o time que mais venceu como visitante, enfim, o Galo não deixava o Atlético/PR trabalhar a bola e o meio-campo fazia muito bem o seu papel em isolar o principal jogador do time que é seu meia-armador Paulo Baier, o Galo conseguia sair de sua defesa jogando e trocando passes sem grandes problemas enquanto, enquanto isso Giovanni quase não trabalhava graças ao bom trabalho do sistema defensivo atleticano que não dava chances ao time paranaense que não conseguia trabalhar se não fosse pelo lançamento de longa distância, muitas vezes tentando ligar a defesa diretamente ao ataque facilitando muito o serviço da zaga e dos volantes atleticanos, o Galo conseguia levar muito perigo e segurar o jogo no ataque com Tardelli, Fernandinho e Luan, que caindo pelas pontas e com Tardelli espalhando bem o jogo e fazendo uma excelente movimentação no meio-campo, Luan também criava muito trabalho com sua movimentação e também ao ajudar o sistema defensivo, principalmente na lateral-direita, o apoio dado por Luan tem sido de suma importância para manter a defesa atleticana com mais tranquilidade e permitindo que o trabalho defensivo seja realizado com mais sucesso, graças a isso o Galo voltou a sofrer poucos gols.

Na volta para a segunda etapa o Atlético/PR tentou impor um ritmo mais ofensivo e até conseguiu chegar algumas vezes, mas o Galo não demorou para reassumir o controle do jogo e voltar a dominar a partida, pressionar a defesa do time mandante e parar com muita facilidade os ataques paranaense, sem contar que voltou a impedir o trabalho de bola do meio-campo que voltou a não conseguiu dar ritmo ao jogo, com isso o Galo foi para cima, mas o árbitro começou a sua caçada, muitos cartões para o Galo por faltas simples, Fernandinho que já havia levado duas cotoveladas do mesmo jogador viu seu agressor sair completamente impune de suas ações, Antes disso o goleiro do Atlético/PR já havia feito algumas defesas muito difíceis salvando o time paranaense de sofrer gols, aos 27 minutos Alecsandro foi expulso num lance muito infeliz, ele escorregou por causa do gramado molhado, o árbitro entendeu como sendo falta e expulsou o jogador que já tinha amarelo, por coincidência em um momento que ele seria substituído, forçando Cuca a voltar atrás em sua ideia, muito estranha a atitude do árbitro que via o adversário cometer faltas e não marcava ou não quando marcava não punia com cartões como fazia com o Galo, nesse momento toda a defesa atleticana já estava amarelada e o ataque também, mas o Galo continuou em cima, pressionando e estando melhor na partida, até que aos 39 o mandante consegue seu gol, o Galo não se abala e continua com a pressão e cada vez mais próximo de fazer seu gol, até que em um lance mais que comum ele expulsa Marcos Rocha, com 2 a menos em campo ficou praticamente impossível buscar algum resultado favorável, o mais estranho é que o Atlético/PR cometeu 19 faltas segundo a arbitragem e recebeu 4 cartões, sendo 1 por reclamação e outro por simulação, já o Galo cometeu 18 faltas segundo a arbitragem e recebeu 11 cartões, o amarelados foram Leandro Donizete, Luan, Josué, Fernandinho, Alecsandro que recebeu amarelo e vermelho em sua terceira falta, Diego Tardelli, Marcos Rocha que recebeu amarelo e vermelho em sua primeira falta, enfim, um absurdo que acontece no futebol brasileiro, o serviço bem feito foi ter tirado meio time atleticano do próximo jogo, contra o Flamengo, o mesmo que ano passado recebeu regalias a chegada hora de enfrentar o melhor time do Brasil, jogadores são punidos, os árbitros passarão a ser quando?

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Que azar, era dia 13! - Atlético 1 X 0 Cruzeiro

O Galo tinha sérios problemas para o jogo de domingo, mas a mística, e acima de tudo, um elenco muito forte deram ao Galo a condição de fazer um jogo de igual para igual, o que pode acontecer com qualquer time do Brasil mesmo na situação atual, foi pressão durante os 90 minutos e uma vitória em grande estilo.

O jogo já começou eletrizante para o Galo que não quis saber de lenga-lenga e foi para cima, pressão total desde o início da partida, e com uma postura extremamente ofensiva que é usada sempre para quem se preocupa em atacar e fazer gols, o Galo estava jogando com seus dois ponteiros abertos e se movimentando para forçar à defesa manter-se sempre com linhas recuadas, os riscos dessa formação é quando um ou ambos os ponteiros não jogam bem, o que não foi o caso nesse dia 13 de outubro, Fernandinho e Luan fizeram uma partida sem igual no ano, a melhor que eles realizaram em todos os quesitos, até mesmo de superação física, o que Luan por exemplo correu durante o jogo todo ao apoiar tanto a defesa quanto o ataque, sendo um "cupim" na defesa ao incomodar e roubar bolas na investidas do adversário e sendo infernal no ataque aplicando "chapéus" e "canetadas" que desconcertavam a defesa cruzeirense, sempre em jogadas sentido à linha de fundo, Fernandinho não ficou para trás com seus dribles curtos e secos, sempre caindo para a linha de fundo e aplicando dribles direção à área para tentar o cruzamento ou finalização, foi o jogador do Galo que mais causou problemas a defesa do time cruzeirense mesmo com marcação acirrada sobre ele, o ponto negativo dele no jogo foram as tentativas de simular pênalti, o que além de ser reprovável, faz com que arbitragem esteja sempre desconfiando dele, acabará sofrendo pênalti um dia e o árbitro não marcará por essas simulações infantis. A primeira boa chance do Galo apareceu com Tardelli que conseguiu levar a bola à linha de fundo em boa jogada, mas ao tentar dar o "corte" no marcador para finalizar ou cruzar, acabou se enrolando com a bola saindo pela linha de fundo, pouco depois foi a vez de Fernandinho receber passe de Tardelli, que mesmo jogando fora de sua posição está conseguindo realizar bons jogos, Fernandinho recebeu a bola na área e chutou em cima do goleiro Fábio que rebateu a bola, o Atlético seguia pressionando com linhas avançadas de marcação e não permitindo o trabalho de bola do adversário que só conseguia sair de sua defesa com bolas alçadas, o que facilitava muito o trabalho atleticano na recuperação da bola, o ponto que mais ressalta isso é o fato de o jogador do Cruzeiro que mais tempo passou com a posse da bola ser seu goleiro.

Na volta para o segundo tempo, o Cruzeiro tentou mudar a postura e a cara do jogo, tiveram por quase 2 minutos de jogo três chances das quais uma quase resultou em gol não fosse a excelente intervenção do goleiro Giovanni, que pouco trabalho no jogo e fez apenas essa defesa de grande perigo, muito disso ocorreu por causa da eficaz marcação de Pierre e Josué, ambos foram supremos no Superclásico, Pierre ficou encarregado de marcar o meia-armador do Cruzeiro que simplesmente não conseguiu aparecer no jogo, não deu passes, lançamentos, não realizou jogadas individuais, quase não participou do jogo com a anulação feita por Pierre, que pouco aparece no jogo, somente pelo fato de Pierre fazer muito bem o que deve fazer, ser um muro, invisível e silencioso, e graças a isso a zaga fica tranquila para realizar melhor seu trabalho, Josué por sua vez tinha a função de destruir as tentativas dos meio-campistas sendo ele o responsável pelo primeiro combate, e venceu todas, toda as vezes que Josué foi para tentar roubar uma bola que estava para dar início a alguma tentativa de ataque ele conseguiu ser bem sucedido e frustrou as tentativas de ataque que iriam acontecer com o trabalho de bola, passes e jogadas individuais, Josué fez uma partida excelente e sólida, uma apresentação que talvez tenha sido sua melhor no Galo, após as chances do visitante o Galo retomou o controle do jogo e voltou ao massacre também no segundo tempo com duas respostas logo em seguida, uma com Alecsandro e outra com Luan, depois de uma seguida pressão Luan tem uma grande chance em jogada realizada por ele, leva a bola para a linha de fundo e cruza sem direção, o que poderia ser certamente gol não fosse esse pequeno erro, depois Alecsandro tenta chute de fora da área e Fábio defende, o Atlético seguia pressionando e dominando o jogo completamente, o Cruzeiro não conseguia sair para o jogo e passou a manter 10 jogadores em seu campo de defesa para tentar conter o time atleticano e sair no contra-ataque, Pierre, Josué, Fernandinho e Luan estavam muito bem na partida, a primeira dupla não deixa o contra-ataque acontecer, a segunda não deixava a defesa sair, graças a isso Fernandinho conseguiu uma jogada de linha de fundo e achar Luan na área que chuta de primeira e vê Fábio fazer um milagre, enquanto isso Júnior César e Marcos Rocha vão fazendo excelente partida e fechando as laterais atleticanas, o Galo não sofreu com jogadas pelo setor, Rocha com o auxílio de Luan e Júnior César mais defensivo ia desmontando as poucas vezes que o Cruzeiro conseguia passar pelo meio-campo atleticano, e em uma dessas, Rocha rouba a bola no meio-campo e passa para Fernandinho, que aplica uma "gaúcha" no seu marcador e chuta com efeito encobrindo o goleiro, um golaço, fechando a vitória atleticana, próximo ao fim do jogo Tardelli faz grande jogada e passa para Berola que quase marca o segundo de peixinho, mas o jogo acabou mesmo no placar de 1 a 0 para o Galo, num jogo que foi um massacre e que mostrou a força do elenco atleticano, o Galo não tinha 5 titulares e 4 reservas diretos, sem contar os 12 jogadores que entraram pendurados no jogo, foi um longo trabalho para montar um time desse nível.





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Cagada após cagada! - Ponte Preta 2 X 0 Atlético

O Galo foi ao interior de São Paulo para fazer o jogo de volta contra a Macaca em busca de 3 pontos, para a surpresa de muitos Cuca optou por colocar em campo novamente "Os Amigos de Leleu" e deixou os titulares no banco de reserva, poupar jogadores de receber o terceiro amarelo acabou ganhando dois vermelhos, péssima troca!

O Galo entrou em campo com o time cheio de reservas e três jogadores da base, o único que esteve em campo desde o início do jogo e que vem sendo títular foi Júnior César, o Galo teve também Leandro Donizete iniciando a partida depois de tanto tempo afastado se recuperando de uma lesão muito problemática, e não deixou a desejar, foi de longe o melhor jogador do Galo em campo com seu trabalho de bola que realmente é diferenciado, consegue dar uma dinâmica especial com sua condução de bola e seu passe, quando soma-se ele a jogadores que conseguem atuar em alto nível é problema garantido para o adversário, uma pena que no jogo em Campinas ele não tinha nenhum meia-armador com o mínimo de qualidade para conseguir preparar o jogo para os atacantes e nem jogadores de qualidade nas pontas para receber a bola e conduzir com qualidade para a linha de fundo, mas saber que Donizete já está recuperado e agora falta a ele somente ritmo de jogo para voltar a atuar em partidas completas e formar a excelente dupla com Pierre que fez tanto sucesso até a lesão de Donizete, e o Galo conseguiu dominar por completo a partida até os 27 minutos de jogo, até esse momento o time paulista não havia sequer entrado na área do time atleticano, Giovanni só fazia assistir o jogo, e então a defesa atleticana começou a cometer alguns erros, Jemerson já havia cometido três erros e no quarto não teve jeito, uma falha grotesca ao deixar a bola passar por ele, fez o pênalti e ainda foi expulso, tudo isso em um lance, uma façanha incrível e que dificultas as chances para um jogador da base que já teve outras chances de jogo e já treina há algum tempo com o time profissional, ingenuidade ou falta de orientação do "professor"? A questão é que aos 33 minutos a Ponte Preta abriu o placar e o Galo ficou com um a menos, com isso Cuca optou por tirar Neto Berola e colocar Josué, a ordem era marcação cerrada para evitar sofrer outro gol e tentar achar um em contra-ataque, mas sem o trabalho de bola que Leleu não tinha para oferecer ao time, somente errando o que tentava e a saída de Berola, o Galo ficou todo a mercê de Donizete, que tendo também de marcar não poderia fazer muito.

Na volta para a segunda etapa o Galo entrou em campo com o mesmo time que acabara o primeiro tempo, a Ponte Preta voltou também mais recuada e esperando o Galo ir para o ataque, o jogo virou a verdadeira monotonia com dois times que esperavam em seu campo de defesa, ninguém atacava e todo mundo defendia, o jogo ficou estagnado e o Galo com seus mais que reservas não conseguia sair para o jogo, não tinha alguém para criar no meio-campo e nem um velocista, a vitória ou empate parecia longe da realidade do Galo com esse cenário, e se confirmava com o passar do jogo, com um a mais a Ponte Preta partiu para o ataque e sem muito esforço conseguiu oferecer grand perigo a meta atleticana graças a avenida na qual se tornou Carlos César no segundo tempo, se não fosse em muitas das vezes Emmerson, fazendo o papel de zagueiro e lateral-direito, correndo e cobrindo o suficiente para duas funções o Galo teria sofrido um goleada, péssimo retorno do lateral-direito atleticano, e na tentativa de dar maior dinâmica ao time, Cuca retira Leandro Donizete, que era de longe o melhor jogador do time e coloca Dodô para tentar ter alguém no meio-campo que pudesse trabalhar o jogo, erro abismal, o time ficou sem o segundo-volante e alguém que pudesse recolher a bola na defesa e espalhar o jogo, e ainda perdeu poder de marcação com isso, com isso foi necessário 2 minutos para a Ponte Preta achar uma falta e ampliar o placar numa cobrança que passou direto por todos e balançou as redes, 2 minutos depois Rosinei estava sendo expulso, pois havia pouco antes recebido cartão amarelo por reclamação e ao marcar uma falta inexistente ele expulsa o jogador atleticano, o que Cuca deveria explicar é por qual motivo o time está tão destemperado, recebendo cartões de forma tola e sem sentido, em lances completamente simples e que sequer precisaria fazer falta, com 2 a 0 no placar e o Galo com dois a menos o jogo ficou novamente em total marasmo e acabou por isso mesmo, e o Galo perdeu a chance de vencer por Cuca aumentar o número de opções  indisponíveis para 17 jogadores.

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Tentando até o fim! - Atlético 0 X 0 Corinthians

O Galo encerrou a sequência de três jogos em casa seguidos contra o Corinthians tentando de todas as formas uma vitória, mas vencer retrancas é difícil e dessa vez não foi possível, o time está a cada jogo melhor, mais envolvente, com melhor toque de bola e mais agressivo, fazendo o que se espera que esse time deve fazer.

O Galo se colocou ao ataque desde o início da partida, apesar de ter demorado alguns para se encontrar, nos primeiros 10 minutos teve dificuldades para manter a posse de bola e conseguir trocar passes de uma forma eficiente, o Galo rondava o meio-campo e tentava manter suas linha ofensivas, aos poucos o Galo foi se encontrando na partida e com isso veio o recuo do adversário que passou a manter uma linha com 5 defensores sempre à postos para evitar as investidas atleticanas, e mesmo quando atacava, no momento em que perdia a bola via-se 3 ou 4 jogadores correndo diretamente em direção à área para recompor a defesa, um sistema de retranca muito rígido que permite ao time sofrer poucos gols, mas com o quarteto de ataque que o Galo tem, linhas defensivas se quebram uma hora ou outra pelas nuances que o time oferece, hora com cruzamentos, bolas alçadas, troca de passes, dribles, e era isso o que o Galo tentava misturar e encaixar, numa cobrança de falta Tardelli quase abre o marcador ao chutar "colocado" no lado direito da meta do time paulista, o goleiro só fez olhar e torcer para a bola não entrar, o Galo seguia envolvendo o  time adversário até que Tardelli acha Alecsandro em boa condição, mas o centro-avante do Galo não se atentou o suficiente para não ficar em impedimento, o assistente assinalou e o árbitro confirmou a marcação, com o domínio da partida o Galo não saía do campo de ataque, e quando a bola chegava aos pés de Fernandinho, a defesa logo enviava 2 jogadores para a marcação, a jogada individual do ponteiro atleticano é muito forte e levar mais de um jogador para sambar é muito fácil para Fernandinho, e foi assim que ele conseguiu uma falta para o Galo próximo a área corinthiana, na cobrança a bola é alçada na área e Emmerson recebe a bola no segundo pau para completar, mas não teve a sorte de pegar bem na bola, que foi bem lançada à área, e o goleiro defendeu facilmente a boa chance do Atlético, ainda próximo ao fim do primeiro tempo o Galo tem a chance de abrir em boa jogada de Fernandinho que encontra Tardelli, que chuta de fora da área e a bola bate na trave, grande jogada que encerrou o primeiro tempo.

Com o placar em 0 a 0 o Galo não pode exercer a estratégia que vem adotando há alguns jogos, que é de sair do primeiro tempo vencendo e voltar para o segundo com uma postura mais defensiva, resguardado, então o Galo fez o inverso, continuou atacando e mantendo o domínio da partida em busca do gol, teria de jogar dois tempos correndo atrás do resultado e o Galo o fez, mostrando que a parte física já está recuperada, e que mesmo com 10 atletas do elenco afastados por lesão e suspensão, o Galo tem um time forte o suficiente para competir com qualquer outra equipe do Brasil, afinal o Galo não teve para esse jogo quatro titulares muito importantes, Victor, Réver, Ronaldinho e Jô, mas o Galo não se importou muito com isso, e Luan muito menos, o ponteiro atleticano ia fazendo seu jogando e fazendo o inferno no ataque e na defesa, ao apoiar no ataque ele levava perigo e sempre chamava a atenção de mais de um marcador, inclusive recebeu falta fora do lance de um jogador que já estava punido com amarelo, e o árbitro "aliviou", na defesa ele arrumava um encrenca danada, sempre roubando bola e fazendo uma excelente proteção, Luan vem fazendo boas partidas e ajudando ao Galo em muitas situações, Lucas Cândido foi outro que não deixou a desejar, mesmo jogando improvisado de lateral, o volante atleticano foi muito bem no setor defensivo e consegui ainda participar de jogadas de ataque, foi alvo de agressão ao receber três "tapinhas" na face, lance em que o árbitro se omitiu completamente e não expulsou o agressor, como manda a regra claramente, mas ele não se fixou nisso e nem se intimidou, continuou jogando e jogando muito bem, fechou o lado esquerdo e foi participativo no jogo, Giovanni mesmo fez apenas duas defesa, uma num lance com Ibson, a queima-roupa, e noutra numa lance de linha de fundo onde Rocha sofre falta claramente de Guerrero que o árbitro ignora, no chute Giovanni consegue interceptar a bola e mandar para longe sem oferecer demais perigo, o Galo não deixou a postura do árbitro abalar sua postura e chegou até a balançar as redes com Leonardo Silva que pegou de cabeça após cobrança de falta, mas estava um pouco impedido, aos 33 veio a chance do jogo, Tardelli recebe um excelente passe de Berola, no meio da área e chuta da marca do pênalti, não consegue tirar do goleiro que faz a defesa com o pé, o Galo seguiu tentando a vitória, pressionou, manteve-se no ataque, mas o placar foi mesmo o de 0 a 0.





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Nem precisou suar! - Atlético 4 X 0 Ponte Preta

Era a oportunidade que o Galo tinha e precisava para se consolidar cada vez mais no Campeonato Brasileiro, enfrentar no Independência o time da Ponte Preta com muitos reservas, o Galo fez sua parte e se impôs como deveria sobre o time do interior paulista.

 Não se podia esperar menos do Galo já no início da partida, afinal o time comandado por Cuca adotou a postura de tentar fazer o resultado no primeiro tempo e se resguardar no segundo, esperando o adversário e tentar encaixar contra-ataques, o Galo foi para cima da Ponte Preta com tudo, a pressão sobre o time do interior paulista surte resultado já aos 6 minutos de jogo, Fernandinho, novamente ele para variar, pega a bola na lateral e passa para Rocha que chuta e erra, Luan pega e no domínio sobra para Rocha que chuta novamente e o goleiro defende e na sobra o próprio lateral-direito atleticano pega a sobra e abre o placar no Horto, o Galo vai criando sua chances com o trabalho de bola de Tardelli, Fernandinho mostrando uma vontade incrível de jogar, mesmo não estando em seu 100% fisicamente consegue criar grandes chances, uma delas com Tardelli ao o deixar sozinho com o goleiro, Tardelli chuta errado e o goleiro defende, outra grande chances do Galo foi após cobrança de lateral feita por Júnior César que lança a bola à área e no corte de Jô, sobra para Luan completar o todos verem o goleiro da Ponte fazer uma excelente defesa, e com as chances criadas e o Galo seguindo pressionando à Macaca Marcos Rocha sofre falta após grande roubada de bola no meio-campo, na cobrança ensaiada, Luan rola para Jô tirando da barreira que completa rasteiro para o gol e amplia a vantagem para o Galo, o Galo tinha um volume de jogo muito grande e não deixava o adversário jogar, a consequência foi as trapalhadas que a defesa do time visitante começou a aprontar, uma atrás da outra, em uma delas o goleiro havia feito a defesa em cobrança de falta de Tardelli e solta a bola que cai no pé de Emmerson que tenta o cruzamento para trás mas a defesa chega e conserta a trapalhada cortando a bola. O Galo seguia cadenciando o jogo e a Ponte Preta cada vez mais na retranca, já aos 30 minutos de jogo o visitante troca sua postura para defensiva, mantendo apenas um jogador mais avançado e esperando o Atlético, o Galo por sua vez que não quer saber de muito esforço ficou quietinho no seu canto e só esperou a primeira etapa acabar.

E como vem acontecendo de praxe nos últimos jogos do Galo, o time busca o resultado favorável no primeiro tempo e na etapa complementar muda seu estilo de jogo para uma linha mais recuada, esperando o adversário sair e só dando combate no meio-campo, e foi o que o Galo fez novamente nesse jogo contra os reservas da Ponte Preta, com a bruxa a solta então no Galo, jogador indo para o DM com lesão séria até em treino, ninguém quer saber de muito esforço por um jogo todo, é melhor mesmo esperar a maré boa voltar para começar a "navalhar" tudo quanto é bola que aparecer, com isso a Ponte Preta veio para o ataque, mas a falta de qualidade do time adversário não preocupava muito ao Galo, chegavam mas era sem perigo, até a metade do segundo tempo o time paulista mesmo estando mais tempo com a bola pelo fato do Galo estar somente na espera do jogo vir só conseguiu fazer Victor trabalhar uma vez, aos 18 saíra Josué para a entrada de Donizete, o segundo-volante atleticano deu uma nova dinâmica ao time, é o jogador que faz com propriedade a ligação entre a defesa e o meio-campo, e não demorou muito para isso aparecer nitidamente no jogo, aos 26 minutos Leandro Donizete recolhe a bola na intermediária de ataque e espera o momento certo para Jô passar e enfia a bola entre os defensores adversários que carimba o gol da Macaca, um lance que explica o motivo pelo qual a melhor dupla de volantes do Brasil, a qualidade de passe que ele acrescenta ao time é impressionante, e com Pierre, que quase não aparece no jogo por simplesmente neutralizar o meio-campo adversário facilita ainda mais o serviço. O jogo iria continuar e com as substituições o Galo seguiria pressionando mesmo sem fazer muito esforço, com o placar em 3 a 0, a Ponte só não queria tomar mais gols, mas Donizete não queria saber disso, recolhe a bola no meio-campo e mira Luan na ponta-direita, o defensor corta e a bola vai num passe açucarado dentro da área para Luan que vê Alecsandro entrando por trás da defesa e cruza para finalizar os números da partida, quarto gol do time atleticano e sem fazer esforço para isso, novamente se diz que o Galo não está brigando pelo titulo por escolha própria, o Galo ainda quase faz o quinto gol com Tardelli aos 45, a bola é recuada para o goleiro e Tardelli vai em direção para o abafa, quando o goleiro percebeu teve que chutar de qualquer jeito, a bola bate no pé de Tardelli e bate no lado de fora da rede, quase, mas foi por pouco, e o Galo, bem, sobre a bruxa estar a solta, seguem os números, para o próximo jogo o Galo não terá 10 jogadores, a lista é Richarlyson, Réver, Dátolo, Guilherme, Michel, Gilberto Silva e Ronaldinho por lesão, Jô e Victor estarão jogando na Seleção e Júnior César recebeu o terceiro cartão amarelo, time Reserva e banco cheio de jogadores da base, que coisa não!?





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