O Galo foi à Argentina para estrear seus confrontos internacionais na Libertadores 2013, e o quarteto de ataque do Galo fez história, pela primeira vez se fez 5 gols num mesmo jogo contra argentinos pela Libertadores, e desde 74, um estrangeiro não fazia 3 gols no mesmo jogo contra argentinos na Argentina pela Libertadores, sem mais.
O Galo começou o jogo um tanto desatento e foram necessários o decorrer de 1:15 de jogo para que o Arsenal abrisse o placar em um erro primoroso da defesa atleticana, causado pela desatenção, e é bom que se ressalte que durante o primeiro tempo a defesa esteve muito mal, muitos erros e muitos espaços para o Arsenal, que é sim mais fraco que o Galo quando se fala em elenco, porém não é um time horrível, é um time de qualidade e que pode levar perigo aos adversários. Marcos Rocha cometeu alguns erros temorosos que exporam por demais a defesa atleticana, que já não estava em um bom dia, mas o ataque do Galo, que estava um tanto perdido resolveu acordar para o jogo, e então a festa acabou, o Galo passou a tomar conta do jogo e deixou para os argentinos somente o gostinho do domínio do jogo pelos meros cinco primeiros minutos de jogo, daí para frente ou o Galo colocava o Arsenal na roda ou a defesa atleticana dava algum susto no já treinado coração atleticano, que sabe o que é adrenalina graças a paixão pelo Atlético. Donizete, único volante na intermediária do Galo, já que Pierre estava jogando de líbero, resolveu que mostraria futebol aos argentinos e com a bola no pé, deu um espetáculo, jogando muito e espalhando bem o jogo, fez a diferença do meio-campo para frente, mas ainda vacilava na defesa, enquanto isso, a trama atleticana ia bagunçando a vida dos portenhos, e Jô, que para muitos atleticanos não presta (bom mesmo é o Catanha), fez toda a diferença para o Galo em todos os 3 gols atleticanos durante o primeiro tempo, fazendo inclusive um deles, num lance em que ele recebe de Ronaldinho na intermediária do adversário, passe para Júnior César na ponta-esquerda e recebe na área para ele mesmo finalizar de primeira, um golaço, uma trama fenomenal, no gol do empate, os mais atentos notaram com certeza o posicionamento de Jô, que puxa a defesa portenha e abre um buraco no setor defensivo do Arsenal, facilitando as coisas para o belo passe de Ronaldinho e a finalização de Bernard, e no segundo gol do Galo, ele recebe passe de Marcos Rocha e em um toque sensacional, inicia a triangulação que terminaria no gol de Tardelli, depois de passe de Donizete, Jô foi o cara do primeiro tempo.
Na segunda etapa, o Arsenal veio ciscando e todo feliz, já que havia conseguido diminuir a diferença no final do primeiro tempo em erro do Victor, que deixou a bola passar sobre ele, permitindo um golaço de um jogador, que diga-se, deveria ter sido expulso em lance criminoso contra Réver. Mas o Galo não se preocupou, e com a defesa recuperada e sólida, o Galo domina o jogo e coloca o Arsenal para correr, enquanto o Galo só olhava e caminhava, o adversário se cansando e o Galo tranquilo, futebol inteligente, bonito, de um time que tem qualidade. Não demoraria para Ronaldinho mostrar que é gênio do futebol e que se vacilar com ele, é caixa, toma bola no meio-campo escorando o jogador do Arsenal, conduz a bola e lança Bernard que ao erro do zagueiro argentino não perde a oportunidade e marca seu segundo gol na partida, e não pararia aí, Ronaldinho novamente, mata a bola no peito na intermediária do Arsenal, que já totalmente abatido, perdido, vê Ronaldinho colocar a bola para Jô que chuta de primeira quase fazendo segundo gol, muito parecido com o outro que já marcara, o goleiro dá rebote e Bernard estava lá para conferir e fazer história na Libertadores. O Galo passaria então a cozinhar o jogo, fazendo o Arsenal correr ainda mais, trocar passes e jogar sério, fazendo do seu jogo o futebol pragmático, enquanto isso o Galo ia descansando e alcançado a vitória e o Arsenal ia se enfurecendo, como é típico dos argentinos (e também uruguaios e paraguaios) e se cansando, correndo atrás do jogo e da bola. Chegando o final do jogo Ronaldinho faria mais um lance para ocupar as páginas dos jornais mundo afora, mas não pelo o que ele havia feito, mas sim pelo o que fizeram com ele, uma segunda entrada covarde e criminosa dos argentinos, dessa vez as duas solas na canela de Ronaldinho, dentro da área que poderia até mesmo quebrar a perna do jogador, o árbitro deu pênalti, mas o único no jogo que recebeu cartão foi Júnior César, a queixa que fica é, a CONMEBOL deveria no mínimo dar um gancho nesse árbitro pelo seu "doble rasero" nesse jogo.
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Uma grande diferença do Galo de 2013 para o Galo de 2000, é que o atual time é simplesmente o melhor dos últimos 20 anos, consistente, o Galo só tem pecado em não ser tão eficaz fora de seus domínios, o Galo precisa prestar atenção nisso, conquistar um empate, por exemplo, nos domínios de adversários, pode ser o diferencial para a glória ou não, Cuca tem excelentes armas para trabalhar isso, a defesa atleticana, da qual Réver é integrante, pode além de matar os avanços adversários, dar trabalho para os defensores de outros times com seus bons passes e jogadas aéreas, tudo depende de como usar jogadores tais quais Réver e Leo Silva, o outro é orientar e cobrar dos jogadores para não caírem na catimba dos adversários, principalmente argentinos e uruguaios, conhecidos por sua deslealdade, um tapa levado e não revidado pode ser jogar toda uma partida com um atleta a mais, Réver é um dos que devem ser orientados.
Luan ainda não está em cem por cento de sua forma física, ainda não está totalmente adaptado ao estilo de jogo do Galo por não conhecer o trabalho de Cuca e não conhecer o elenco atleticano, ele jogou em duas partias e em ambas esteve muito bem, com uma movimentação impressionante que deixa o adversário completamente perdido, ele até o momento falha quando decide fazer jogadas individuais, torcemos que seja pela afobação e falta de ritmo, já que se ele evoluir e se tornar o jogador que está prometendo ser, creio que o Galo terá novamente a revelação do Campeonato Brasileiro, e creio também que não demorará muito para que ele possa ser títular, já que com um jogo se tornou o substituto imediato de Tardelli e Bernard, é bem provável que contra o Arsenal, ele venha a ter mais uma chance, quem sabe ele "bagunce" a vida dos argentinos.
O Galo, junto com Tardelli realizando parte das funções que ele fazia durante sua primeira passagem bem feitas hoje, pode ser o ponto forte para garantir a solidez da defesa atleticana, a velocidade no ataque e o apoio aos volantes e laterais feita por Tardelli e Bernard garantirá, assim esperamos, uma composição mais homogênea nos jogos fora de casa, explorando os contra-ataques e usando a velocidade e a qualidade de passe para quebrar a retranca de alguns times, e obviamente jogar na altitude, fazendo com que o time tenha que se locomover menos, e jogando mais fechado e defensivo quando sem a bola, e aberto, quando com a posse, jogando com a bola no chão, com dribles curtos e secos, passes curtos e viradas de jogo para explorar o talento do trio atleticano, do qual Tardelli faz parte, Cuca tem condição de trabalhar de diversas formas, mas não se pode cair no erro de que é obrigação do Galo ganhar dos adversários de sua chave fora de seus domínios, não há mais bobos no futebol e se chegar na Argentina ou na Bolívia achando que vai golear, acaba sendo goleado, é jogar com prudência, usar com inteligência a qualidade dos jogadores do elenco, e estudar o adversário, ninguém chega na Libertadores à toa, e isso vale para o Arsenal e o The Strongest.
Ronaldinho já havia ampliado bastante o leque de possibilidades do Galo, com o trabalho de bola através das jogadas individuais, o passe curto ou entre os defensores, o cruzamento certeiro e ainda os lançamentos em profundidade, sem contar as arrancadas, o adversário não sabe o que poderá vir, com um trio agora formado para trabalhar o jogo, o Galo tem ainda mais oportunidades e nomes para trabalhar o jogo de formas diferentes, além da velocidade de Bernard e Tardelli, o Galo conta com a possibilidade de bola parada com Ronaldinho, seja num lançamento para a área contando com a altura dos zagueiros atleticanos, ou com a mira de Ronaldinho que perturba os goleiros, Ronaldinho é um nome que se bem nos jogos, com toda certeza fará história caso consiga manter uma boa sequência, sabemos que ele não precisa jogar toda um partida em alto nível, ele necessita aparecer uma ou duas vezes apenas e pronto, o jogo está decidido, já não vimos isso?
O Galo não terá facilidades por estar mais descansado que o Arsenal, que jogou e jogará durante a semana, e Júnior César será peça fundamental para que o Galo faça uma boa partida na Argentina e saia com resultado favorável, ele fique quase que totalmente voltada para a defesa, e o Arsenal tem uma dupla de ataque muito boa que pode trazer muitos problemas para o sistema defensivo do Galo caso não haja atenção, o lateral-esquerdo do Galo vem sendo muito sólido em sua função e ajudando muito, e com ênfase nas partidas principais, nas quais ele não se omitiu e fez boas partidas.
O Galo tem tudo para uma vitória, Cuca tem um time sólido, pronto, não vai jogar na altitude, o Arsenal necessita de uma vitória, e além de tudo não é um time de característica defensiva, o Galo pode trabalhar num jogo de diversas formas diferentes graças ao trio de armação que possui e com isso gera grandes problemas para o Arsenal, que terá de se virar para conseguir encontrar formas de neutralizar todos os jogadores do Galo que podem levar a bola ao ataque para criar possibilidades de finalização, o que não se tem que fazer é inventar, o Galo só precisa do simples, como fez contra o São Paulo, que possui um elenco e time melhor que tem Arsenal e The Strongest, se conseguiu neutralizar a equipe paulista, pode fazer isso com as outras duas.
Está com a atenção voltada para o jogo é sempre necessária, um jogador rodado como Victor não se preocupa mais com isso, nem poderia, quanto a questão da lesão, é certo que ele estará em campo contra o Arsenal, ele vem fazendo defesas excepcionais esse ano, defesas que ele não fez ano passado, se ele continuar "pegando" como vem fazendo até o momento, o Galo vai poder ficar um pouco mais tranquilo e assim, jogar melhor, menos estressado, é de se imaginar o quão preocupante é para um time quando não há confiança no goleiro.
O Galo vai estrear fora de casa nessa Libertadores e Marcos Rocha, é do grupo dos jogadores que não possuem experiência em competições internacionais, é necessário que os jogadores mais rodadas, que conhecem e já viveram a catimba dos portenhos, orientem bem os jogadores com menos experiência no assunto, o Galo tem tudo para fazer um bom jogo, mas Rocha tem que tomar cuidado com a parte defensiva, o Arsenal possui uma dupla de ataque muito boa e rápida, e um deles joga muito pela ponta e é habilidoso, decisivo, rápido, um vacilo no setor e ele pode decidir o jogo, é orientação e concentração, se o Galo não subestimar o adversário, o Galo volta para casa com os três pontos.
O Arsenal deve ter estudado muito o Galo, deve ter chegado para eles, através de jornalistas argentinos que o Galo é um time muito forte, não só por Ronaldinho, mas pelo elenco que tem, e se não o fez, se não estudou cada ponto do Galo, vai sofrer muito, e um desses pontos é Bernard, eles com certeza já sabem que não podem deixar o garoto sozinho e jogar a vontade, e nem ficar marcado contra um marcador, eles viram talvez, caso tenham estudado o Galo, para neutralizar Bernard e Ronaldinho, sobra ainda Tardelli e Luan, e infelizmente, o Galo perde a alternativa que seria Rosinei, já que Cuca não o relacionou, que Bernard consiga fazer seus bons lances, principalmente para Jô, pois a defesa adversária não é muito forte, e uma boa triangulação visando a velocidade de Bernard e a força de Jô pode ser decisivo para o Galo.
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Em busca de mais uma vitória para consolidar a terceira seguida na temporada, no Horto, com o Independência com excelente público, a torcida do Galo mostrou mais uma vez que é grande, diversa, e fanática, e o Galo, mostrou quem tem um time forte, competitivo, e que quando estiver 100%, não sentirá a falta de alguns jogadores titulares.
O Galo não poupou tempo, com certeza o time não queria se cansar e fechar a conta do jogo o quanto antes, logo aos 10 segundos o Galo balançou as redes do Araxá, mas Bernard, que pegou o rebote do goleiro, estava impedido, e o gol foi corretamente anulado, com o susto, o Ganso não conseguiu desenvolver muito seu futebol e o Galo dominou o jogo pelos próximos 30 minutos de jogo, e Bernard, que tinha aparecido aos 10 segundos, não fez mais nada correto até fazer um golaço, já no 2º tempo de jogo, uma tarde realmente infeliz para o jovem jogador do Galo. Trocando passes com mais precisão que nos outros 3 jogos que disputou nessa temporada e com uma postura física já notavelmente superior, o Galo pressionou o Araxá permitindo que ele fizesse com que Victor trabalhasse durante todo o primeiro tempo, apenas 2 vezes, e ambas não levaram perigo maior à meta atleticana, o máximo defensor do Galo sequer teve que realizar muitas cobranças de tiro-de-meta. Pierre também foi para o jogo, ao contrário do que se disse durante a semana, e como sempre, a solidez e a raça do jogador se sobressaíram aos adversários e junto com Donizete, durante todo o primeiro tempo, o Galo foi rei no meio-campo através do futebol apresentado pela dupla de volantes, com certeza a melhor dos últimos 20 anos. Já Marcos Rocha, fez a felicidade do Ganso, que teve suas grandes oportunidades, as quais não conseguia concluir, tiradas dos pés do jogador, que esteve muito mal e por várias vezes colocou a bola nos pés do adversário, como se fossem eles jogadores do Galo, eita Cuca, até quando?
Já na segunda etapa, não demorou muito e Marcos Rocha voltou a mostrar sua capacidade para entregar o jogo para o rival, o Ganso voltou para a etapa mais animado e atacando mais, deixou o time mais ofensivo e veio para cima do Galo, e com Rocha ajudando bastante. Tardelli por sua vez aguentou um jogo inteiro dessa vez, correu até o último minuto, apesar que o Araxá não exige muito de um time do nível do Galo, foram muitos os bons passes e os bons lances que ele produziu, jogando como armador, se mostrou uma excelente opção para caso Ronaldinho não possa jogar por qualquer que seja o motivo, é esperar Tardelli estar 100% para saber o que ele poderá fazer. Luan foi outra grata surpresa, repetiu nessa tarde de domingo a excelente movimentação que teve no jogo contra o São Paulo, quando entrou na metade da etapa complementar, o garoto deu trabalho aos seus marcadores, rodou o campo, porém pecou nas jogadas individuais, ele nitidamente escolhe bem o que fazer, mas parece que na afobação de dar cabo a sua decisão se afoba e acaba se atrapalhando, isso pode ser trabalhado, é outro jogador que ainda não está 100% e ao terminar sua preparação física, poderá ajudar muito o Galo. Rosinei foi outro bom jogador de se ver nesse jogo, uma pena ter jogado tão pouco, mas se mostra até o momento ser uma boa opção, e também segura, para poder reservar com Donizete na função de segundo volante no esquema atleticano, boa movimentação, temos que vê-lo desde o início da partida, já Cuca mostra mais uma vez sua falta de tino, já que esse era o jogo para se testar jogadores recém chegados ao Galo, jogador que ele subiu da base e ver como ele se comporta junto ao elenco principal, dar ritmo para o garoto, confiança, mas não, como prefere colocar em campo Araújo, que mais nada tem a mostrar para o futebol, jogadores tais quais Leleu e Michel poderiam ser testados, Nikão, como disse Cuca, não poderia jogar hoje, Cuca perde a chance de descobrir como esses jogadores poderiam render junto ao elenco principal, mas bom foi ver Alecsandro entrando e balançando a rede do adversário em um belo tapa na bola que morreu no fundo do gol e fazendo sua careta pelo Galo, é uma excelente opção para o Galo e Jô deve se preocupar com ele, ele tem capacidade de tomar a titularidade.
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Na estreia da Libertadores, a mística do número 13 fez toda a diferença em favor do Galo, com muita raça, o resultado que deveria vir veio, com um pouco de drama no final graças ao "apito", mas a defesa não estava para brincadeira e fez toda a diferença, segurou o resultado vitorioso.
O Galo começou o jogo com a proposta de acabar com o jogo ainda no primeiro tempo, foi para cima com 4 jogadores, dos quais um deveria voltar ao meio-campo e outro até a intermediária, mas isso não aconteceu muitas vezes, em parte por Tardelli em sua reestreia estar se poupando com certeza pela falta de parte física, Tardelli que tem justamente essa característica de voltar até o meio-campo para apoiar os defensores, função que fará junto à Bernard, e se a defesa atleticana não estivesse em um dia à parte, o resultado poderia não ter sido tão bom. Com pouca movimentação e ainda voltando pouco para ajudar a defesa, o torcedor tem de ter a calma de saber esperar Tardelli recuperar sua forma física completa, e ainda o elenco também necessita alcançar o 100% de seu ritmo de jogo. Na parte defensiva, como já foi citado, fez toda a diferença quando no primeiro tempo, não deixou o ataque do São Paulo jogar, simplesmente isso, todos eles, fechando e espalhando o jogo muito bem, trocando passes, cobrindo espaços no meio-campo e nas laterais, impedindo o avanço dos ponteiros adversários, que nada conseguiram fazer. Bernard conseguiu manter um excelente movimentação, Ronaldinho fez toda a diferença com sua condução e cobertura, Jô foi essencial ao segurar 3 jogadores do São Paulo na extrema-defesa paulistana, e Tardelli, que entrou em campo pelo seu nome, fazia a função junto a Bernard para dificultar o avanço dos laterais, e funcionou.
Na volta para o segundo tempo, o Galo entrou visivelmente com uma proposta totalmente diferente, foi para a defesa esperando os erros do adversário e deixou a posse de bola com o time paulista, que aparentemente massacrou o Galo, mas só aparentemente, a movimentação deles era sem sentido pela boa cobertura da defesa, se preocupavam em avançar demais pelo bom posicionamento do quarteto de ataque do Galo, e ainda, paravam diversas vezes nas boas ações do setor defensivo atleticano, que desarmava e fazia o São Paulo errar muitos passes, em todo o jogo, o São Paulo teve somente 3 grandes chances de gols, e 2 delas Victor defendeu, e na outra, aos 47 da etapa final, Marcos Rocha, e tinha que ser ele, escora de peito para Ganso finalizar e quase empatar o jogo, e o problema é que ele não dá um "passe" daquele para jogadores do Galo. O Galo, fechado no contra-ataque optou por tirar Tardelli, que já quase não se movimentava, e colocou Luan, que com grande movimentação, deu trabalho para os defensores paulistas e esperemos que ele faça mais disso e continue aprimorando seu futebol, e principalmente sua forma física, que está longe do ideal e tem de ser trabalha com cuidado para que ele esteja 100% em breve, de resto, o Galo mostrou que com boas atuações, e jogando com a raça de ontem, é real a possibilidade de título em uma grande campanha.
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Quanto a posição de Jô em campo, na escalação de Cuca, não seria assim que ele a perderia, Jô tem lugar preferencial no esquema de Cuca e com certeza jogará ao lado de Tardelli, até que algum outro jogador prove que mereça estar atuando de títular no lugar de Jô, e esse não será bem provavelmente Tardelli, e sim Alecsandro, talvez Luan ou Morais, por isso, Jô tem que se concentrar em atuar bem, fazer sua parte, e quem sabe, ter mais chances para atuar em sua posição de origem, que é fora da área, e não como centro-avante.
A questão do Galo não é repetir o time, esse negócio que anda sendo dito ultimamente de que o time é previsível, é pura balela, grandes times jogam da mesma forma por muito e muitos jogos, temporadas inteiras, e a qualidade e o diferencial de alguns jogadores fazem a diferença, o Galo tem esses jogadores, o que falta é o treinador saber os trabalhar melhor, Bernard por exemplo, que poderia fazer muito isso, acaba ficando muito sozinho em alguns jogos, o que obviamente, facilita o trabalho da marcação, então o time deve jogar aberto, mas a triangulação tem que acontecer, e o Galo não está fazendo essa triangulação para confundir a marcação, facilitar a preparação e conclusão de jogadas, se Cuca conseguir fazer com que todos os setores do Galo estejam sempre trabalhando em blocos para fazer triangulação, manter o time aberto para dividir o adversário, abrir espaços, o Galo, com o time que tem e a velocidade de seus atacantes e meio-campistas, se torna um time difícil de parar, mas falta o treinador fazer isso.
Pierre é uma peça fundamental do elenco atleticano, e tão logo ele reclamou dores durante o clássico, tão logo ele foi sacado do time, justamente pensando nessa estreia da Libertadores, onde ele será o diferencial para que o Galo consiga um maior poder de marcação no meio-campo, espera-se que o tratamento dele esteja sendo feito com uma atenção especial, já que o time do Galo é um com ele, e outro sem, não seria nenhum absurdo que ele é tão importante ao time do que Ronaldinho, já que Pierre é o pilar da defesa atleticana, é nele que os principais jogadores das equipes adversárias param quando o Galo está em um bom dia, é ele quem atrasa os adversários em suas investidas e quem tem a função de reorganizar a defesa quando necessário, não ter Pierre na estreia da Libertadores, será uma grande perda com toda certeza.
E o poder de decisão de Tardelli, o qual ele apresentou no Galo durante sua passagem por aqui faz dele uma arma poderosa caso ele continue assim, é claro que, sendo ele novato no time, é um risco muito grande o colocar para a estreia no torneio, ele não está no mesmo ritmo dos jogadores brasileiros já que atuava no "parado" futebol árabe, ele não conhece o atual time, ele não conhece o Independência, ele terá que se desdobrar para poder fazer de uma possível estreia, caso ele entre como títular ou no decorrer do jogo, algo favorável ao Galo.
A desconfiança da torcida, que foi pouca, veio não pela derrota em si, mas sim por uma péssima atuação, os jogadores apresentaram um futebol muito fraco, muitos erros de passes, muitos "chutões" da defesa para o ataque, e qualquer um que entenda o mínimo de futebol sabe que não é assim que um time vencerá campeonatos, principalmente os que são compostos por times fortes, como é a Libertadores, é só prestar atenção nos próprios erros, torcer para Cuca não atrapalhar e fazer igual ano passado, deixar a bola no chão.
O Galo não tem nenhuma pressão que não seja a normal a qualquer time que esteja participando do torneio, que é a exigência da torcida para que os jogadores entrem em campo e demonstrem raça, vontade de vencer, e que vença, principalmente quando jogando em seus domínios, o Galo enfrentará da mesma forma times sem título da Libertadores, times com 1, o São Paulo que tem 3 ou Peñarol que tem 5, se for o caso, não importa, isso não existe, é balela de mídia para criar situações entre jogadores e torcedores que não existem, a Massa não pode cair nesses truques baratos de jornalistas, de jornais, de comentaristas, o foco é a vitória, a nossa função é apoiar, até o fim como é o que sempre fazemos.
Saber usar o mando de campo é algo muito importante para se consagrar campeão, o Galo ano passado pecou em alguns jogos no Independência, saindo com empates que não poderiam ter ocorrido, inclusive contra equipes muito mais fracas, a diferença é que em um campeonato de pontos corridos há a possibilidade de recuperar-se pelos erros, mas num torneio igual a Libertadores, principalmente em sua 2ª fase, na qual é de mata-mata, empate ou derrota no próprios domínios é quase sempre o golpe para a derrota na guerra, por isso, usar o Independência para vencer, todos os jogos, é de extrema importância, esperemos que Victor consiga ter suas grandes atuações, principalmente para evitar derrotas atleticanas em Belo Horizonte.
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Tardelli era um nome esperado e pedido por boa parte da torcida já a bastante tempo, nome que acabou se concretizado em uma contratação de 4 anos, depois de muita conversa e luta, apesar de tudo, Tardelli não pode ser considerado o grande reforço do Galo para a temporada, a tal "contratação bombástica" da qual o presidente Alexandre havia mencionado que faria, seus números no Galo são inquestionáveis, são 73 gols em pouco mais de 100 jogos, mas seus números são tão bons somente no Galo, no restante dos times que passou não teve grandes êxitos, no Brasil e no exterior. Tardelli é lembrado por ter feito grandes atuações em um time considerado no mínimo fraco, a expectativa agora é saber o que ele pode fazer em um time muito mais forte, com jogadores de nível muito superior com os quais ele atuou no período em que ficou no Galo, desde a goleiro até o centro-avante. As esperanças são de que ele atue no nível de 2009, e para jogar no Galo hoje, é óbvio que ele também terá de ter muito mais comprometimento do que teve em sua última passagem pela equipe, na qual não se diz pela voz da diretoria, mas os que acompanham os bastidores do futebol sabem que Tardelli "aprontava" bastante, e que em muitas dessas, ele acabou faltando com o Galo justamente por sua postura fora de campo. Ele será muito mais cobrado dessa vez, tanto pela diretoria e comissão técnica, assim se crê, e com certeza, pela Massa, que espera dele um diferencial que faltava ao Galo nesses 2 anos, e se ele fizer sua função corretamente, conseguir chegar ao nível de sua passagem pelo Galo, principalmente o de 2009, ele com certeza será um grande reforço para o Galo, jogador veloz e de bom passe, para fazer jogadas com Ronaldinho, facilitar o trabalho de Jô, e infernizar os adversários junto a Bernard, e se tiver um pingo de talento que seja, com um time igual a esse que o Galo tem, é só querer jogar bola para se sobressair.
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O Galo foi a Tombos para buscar seus primeiros 3 pontos do Campeonato Mineiro, sem Ronaldinho, servido à Seleção, o Galo sofreu e não apresentou um bom futebol nesse Mineiro, a exemplo do ano passado, e com insistência, gols perdidos, e com a arbitragem ajudando e atrapalhando, o Galo conseguiu vencer.
O Jogo tinha tudo para ser bom para o Galo, o campo não era ruim, com um gramado bem cuidado e vistoso, podia-se esperar bastante bola rolando se não fosse sua altura, gramado muito alto que com certeza dificultou os passes de ambos os times, e mais uma vez, como foi visto muito ano passado, o Galo entrou desconcentrado e após duas boas chances, uma delas gol "quase feito", o passou a ver o Tombense controlar a partida e criar boas oportunidades de forma seguida, envolvendo a defesa atleticana em suas tramas bem ensaiadas, o time estreante na primeira divisão com quase 100 anos, ciscou e conseguiu o que queria, abriu o placar após boa jogada pela esquerda, em um cruzamento a meia-altura, a bola sobrou na área para o atacante Éder Luís (não é o que já atuou pelo Galo) cortar Junior César e abrir o placar com belo gol, o impressionante da jogada toda é ter visto Marcos Rocha, lateral-direito do Galo, acompanhando de longe o jogador que fez o cruzamento, enquanto Gilberto Silva, que deveria estar na sobra de Marcos Rocha, era o primeiro marcador, e não tinha escolha, e só quando o jogador do Tombense faz o cruzamento, é que nosso lateral-direito chega perto, isso, perto para só contemplar mesmo, coisa do Cuca, mas voltando ao assunto, ainda antes, houve um gol marcado que foi anulado, pois o auxiliar havia marcado impedimento, de forma equivocada. Depois de sofrer o gol, como também foi visto muito ano passado, o Galo começou sua reação e fazer o que deveria estar fazendo desde o início da partida, dominar o jogo. O Galo melhorou a marcação, Marcos Rocha, somente após o gol sofrido era visto fazendo o que deveria mais e melhor fazer, defender e auxiliar zagueiros e volantes. O Galo insistiu e na casa dos 30 minutos empatou o jogo, mas mesmo assim continuou atacando, mas o primeiro tempo findou mesmo empatado.
Na volta para a segunda etapa, o Galo não abriu mão da opção de dominar o jogo, e com a entrada de Carlos César e Rosinei mais participativo, o time claramente ganhou muito mais condução de bola e passe, o jogo ficou mais calmo e mais pensado, o Tombense passou a ter dificuldades para trabalhar o jogo e o Galo começou a trocar mais passe, manter mais a posse da bola e explorar opções de jogo que não fossem os "chutões" para o ataque e bolas alçadas à área. Marcos Rocha e Carlos Cesar ficaram revezando o trabalho no meio-campo e lateral-direita aumentando ainda mais o trabalho dos marcadores adversários e dificultando a marcação, o Galo não demorou e aos 15 do segundo tempo marcou, após jogada na meia-lua, onde Jô escorou a bola fazendo um pivô (ele meio que perdeu o domínio, mas valeu), Carlos César chutou e o goleiro rebateu a bola, Rosinei pegou a sobra e virou o jogo a favor do Galo, o jogo a partir desse momento deu um esfriada, mesmo com o Tombense tendo pressa para resolver seu problema que era empatar o jogo novamente, ao menos isso, o Galo perdeu chances com Bernard, que nessa partida perdeu 3 chances claras, um problema, que pode ser fatal em um torneio mata-mata, onde 1 gol costuma ser o fator que define o campeão e o vice-campeão, Berola entrou e não correspondeu, perdeu muitas bolas e errou muitos passes, Richarlyson teve sua partição, atuou no meio-campo no lugar de Rosinei, porém mais defensivo, chutou uma bola no travessão e reforçou o sistema defensivo, Rosinei jogou fora de posição em mais uma invenção de Cuca, Rosinei é 2º volante, atua mais adiantado, Alecsandro e Jô não esqueceram de combinar como atuar juntos, outro erro de Cuca, Araújo novamente apagado, não consegue definir o seu jogo, talvez pelo sistema de Cuca e sua "posição Danilinho", Marcos Rocha novamente abrindo buracos na defesa e facilitando para o adversário, o gol sofrido do Galo veio novamente da ala-direita atleticana (até quando isso?), o time só acordou após sofrer gol, é tão difícil para Cuca cobrar e fazer com que o time entre em campo atento a grande maioria das vezes? Abre o olho Galo!
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O Galo trouxe Rosinei, jogador que se destacou em sua carreira por ser além de bom marcador, ter a capacidade de conduzir a bola muito bem, com grandes capacidades de recolher a bola no meio-campo e levar o time ao ataque, mas para Cuca, ele não serviu para o clássico, e o preço da conta foi a derrota, mas é algo que se espera de Cuca sempre, já que sabemos que ele tem como horrorosa mania, inventar coisas como a "posição danilinho" que não dá certo, mas para ele alimentar seu ego, insiste no erro, e insistiu com Araújo, não adiantou nada o atleticano comemorar a dispensa de Danilinho, Rosinei por sua vez, tinha a expectativa de atuar no primeiro jogo do ano, nem que fosse somente no segundo tempo, fazendo o papel que ele faz bem, que é a de fechar espaços na intermediária e apoiar os meio-campistas no ataque, com uma saída de bola com qualidade, bola no chão, passes e lançamentos na linha de fundo, mas infelizmente estamos dependendo da "lua" do Cuca para saber se Rosinei conseguirá fazer seu papel no Galo.
As falhas defensivas que vem gerando gols contra o Galo estão mais ligadas a forma tática do time do que a falta de qualidade dos jogadores, é importante lembrar que zagueiros e volantes tem de se movimentar muito para cobrir espaços deixados por outros atletas que compõem o esquema-tático de Cuca, Réver por exemplo, sofre muito com a presença de Serginho em campo, tendo sempre que estar se dividindo entre a zaga e a intermediária, já que ele sobe muito e não volta para fechar a defesa, já Leo Silva tem muitos problemas com Marcos Rocha, títular da lateral-direita com Cuca, deixa constantemente buracos no setor e permitindo que os adversários subam muito pelo setor, e é justamente da direita que o Galo sofre a maioria dos gols e é pelo lado direito que os bons treinadores mandam sempre seus jogadores explorarem.
Apesar da qualidade defensiva de Gilberto Silva, é bom atentar para o fato de que ele não tem a mesma velocidade que tinha a altura de seus 20 anos, logo, se o Galo planeja usá-lo, tem que se saber que ele não pode nunca ser o último marcador, ele tem de estar sempre no primeiro combate, não importe em qual setor ele atue, seja na zaga ou na intermediária, deixá-lo para ser sobra, significará sofrer muitos gols, com certeza, já que se o primeiro marcador perder a disputa, o confronto será contra ele, sozinho e mais lento, aí se pode imaginar o que acontecerá.
Alecsandro pode começar a galgar seu caminho a titularidade já no jogo contra o Tombense, pois Jô não foi feliz no clássico, ele teve 4 grandes oportunidades de marcar gol e não conseguiu aproveitar nenhuma delas, e a briga de Alecsandro é com Jô com certeza, pois é esse que atua como centro-avante no esquema de Cuca, para isso, Alecsandro só precisa fazer o que Jô encontra muitas dificuldades em fazer, gols, e não haverá dúvidas que mesmo chegando sobre desconfiança, poderá ser o jogador que a Massa pedirá para ser o centro-avante, depende dele.
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As derrotas são situações normais no esporte, elas sempre ocorreram com todos, mas o problema é a repetição de velhos hábitos, velhos erros que já se mostraram não ser eficientes e que trazem grande prejuízo para o time. Cuca tenta inventar, mas se ele já encontra dificuldades em fazer o simples, quanto mais o complexo, e isso já traz na estreia uma complicada demonstração que manter Cuca, foi o grande erro do Galo, será que isso se corrige no decorrer da temporada?
O Galo entrou em campo para a estreia do Campeonato Mineiro com praticamente a mesma equipe que fechou a temporada passada, a única tristeza para o atleticano é ter de saber que foi com muito custo que Danilinho foi embora, mas Cuca já pensava para aprontar outra, no lugar dele veio Araújo, jogador de 35 anos que atuava pelo Náutico, foi o títular na posição inventada por Cuca, a "posição Danilinho", que é uma posição que só Cuca entende, o resto não sabe o que se faz ao atuar dessa forma, e isso custou caro ao Galo, com uma linha de 3 atacantes mais a "posição Danilinho", viu-se 4 jogadores atuando muito afastados um do outro, permitiu-se assim uma marcação simples por parte do adversário e que obviamente funcionou, já que segundo Cuca, trabalhou-se muito a troca de passes para que o Galo mantesse a posse de bola, mas o que se viu foi algo longe disso, e com o esquema escolhido por Cuca, seria impossível manter qualquer troca de passe, já que como foi dito, os jogadores atuaram muito longe um do outro e ainda tinha Araújo, que nada fazia, em nada ajudava, isolado, e sem essa troca de passes o Galo ficou todo o primeiro tempo trabalhando apenas com "chutões" para o ataque, fazendo a bola cair a todo momento nos pés do adversário, como se fosse um presente, e com tanta frequência, que parecia ser ordem do treinador que isso ocorresse. Pierre e Donizete fizeram novamente um excelente trabalho em quanto estiveram em campo, a dupla cobriu bem o meio-campo do Galo não permitindo que o adversário usasse o setor, mas Donizete vacilou ainda no primeiro tempo, quando recebeu cartão em jogada dura e desnecessária, jogada que poderia ter gerado inclusive vermelho.
Na volta para a segunda etapa, os 15 minutos nos vestiários não foram o suficiente para que Cuca corrigisse seus erros e orientasse o time em situações claras, que deveriam ser corrigidas, mas um deles foi logo cometido, amarelado, e com lesão, a dupla de volantes do Galo sai e entra o reestreante Gilberto Silva, e outro que faz parte da brincadeira de Cuca, Serginho, que como virou costume, erra, erra e erra, mas continua sendo peça chave no elenco do nosso "treinador", e ontem Serginho errou muitas vezes, e novamente perdeu bolas, entregou outras em passes errados, deixou espaços por todo o setor, e aí se questiona, para que Rosinei foi contratado? Para ser reserva do reserva Serginho? Mas Cuca não brinca em serviço, e tinha outra arma em campo, Marcos Rocha, um dos prediletos de Cuca, estava em campo para aprontar das suas, foi mestre em deixar espaços na defesa atleticana, novamente recebeu várias "bolas nas costas", errou a grande maioria dos cruzamentos que tentou, como é o normal dele, foi a "avenida" que ele é de costume. Nesse momento do jogo, Victor já tinha feito excelentes defesas, e pouco tempo depois o Galo ficaria com 1 a mais em campo e como é de costume, teria grandes dificuldades, como quase sempre é quando enfrenta times com jogadores expulsos, e faria outras grandes defesas até o fim do jogo, sendo com certeza, o grande nome do Galo no jogo, só perdendo para Jô, talvez, que foi o grande carrasco atleticano ao perder, novamente, 4 gols inacreditáveis. E com o jogo empatado, Cuca mostraria como tem o comando do elenco e como passa bem suas instruções, ao menos ele diz isso nas coletivas, pois não parece que o faz, já que em um erro bizonho, o Galo acabou levando o segundo gol, e perceba, Gilberto Silva no campo atleticano volta a bola para a zaga, e "abre" na lateral-esquerda para receber a bola de forma correta, num passe rasteiro e simples, mas preferiu-se "isolar" a bola para o ataque e como isso quase não funciona não futebol, também não funcionou dessa vez, e 10 segundos depois dessa verdadeira "cagada", o Galo estava com o placar desfavorável, mesmo jogando contra um time muito inferior. E o que fica de lição desse jogo, é que o Galo montou o time, mas não tem o treinador, o comandante, o estrategista para guiar esse time a vitória, não duvido por um minuto sequer que o elenco do Galo está entre os 3 melhores da América, porém, sem alguém para direcionar esse time, não se conquistará nada, já que Marcos Rocha e Serginho ainda são opções, então é certo para mim, que se os jogadores que compõem o elenco atleticano, não tirarem de suas almas a vontade de ser campeão, Cuca não permitirá que esse time vença nada.
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O Galo apresentou suas camisa de jogo número 1 e 2, e também a camisa de goleiro, estreando assim a parceria com a Lupo que durará no mínimo 2 anos, tempo da vigência do atual contrato, muitas pessoas não gostaram do contrato com a empresa em questão simplesmente pelo fato da marca, esperando que fosse Penalty ou Nike, um argumento muito ouvido é o fato do poder de divulgação das empresas, mas a realidade é que primeiro, a Nike não iria patrocinar o Galo diretamente, e sim através da Netshoes, segundo, quem fora do Brasil compra uniforme de times brasileiros? Quem fora do Brasil conhece times brasileiros? Essa é uma doce ilusão que brasileiros sustentam de que para os europeus, o futebol brasileiro é importante, enquanto isso nao é nem de perto a realidade, os times brasileiros mal são conhecidos na América do Sul, a verdade é que não importa se colocarem as camisas de times brasileiros em todas a lojas esportivas da Europa, não venderá mais do que as camisas do Celtics, e não importa qual time seja, então tudo se resume a dinheiro, e quem pagou mais foi a Lupo, o resto é história de quem se acha maior do que é na realidade, esse é um lançamento preliminar, já que a coleção inteira não foi ainda apresentada, somente os uniformes de jogo, a Lupo ainda trabalha no restante da coleção, a marca da Lupo aparece em 3 lugares, no lado esquerdo do peito, na parte de trás da gola, e dentro do número, as críticas ao uniforme começarão a aparecer, algumas positivas e outras negativas, e esse uniforme já poderá ser visto em jogo na estreia do Superclássico, dia 3 de fevereiro, ainda haverá uma versão para a Libertadores que custará mais na lojas do Galo, uns "trocados" a mais, o preço sugerido para os uniformes lançados hoje é de R$ 199,00, então preparem o bolso.
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E o papel de dar sustentação a defesa atleticana vem sendo feita de forma excepcional desde que Pierre chegou ao Galo, foram necessários 3 jogos para que ele mostrasse que seria o títular e que mudaria a cara da defesa do Galo, e foi o que ele fez, com Pierre a frente da zaga, o time é literalmente outro, muito mais consistente, muito mais segura, sofre menos gols, os zagueiros saem mais, o único problema que Pierre ainda encontra é no lado direito, com as constantes subidas de Marcos Rocha, que ataca demais, não volta quando deve e acaba deixando um buraco no setor, o qual Pierre acaba tendo de cobrir e isso, obviamente, sobrecarrega-o, é torcer para que Pierre consiga repetir em 2013 o que fez até o fim da temporada de 2012, além de todo o bom futebol que ele vem mostrando em campo, ele acabou cativando os atleticanos por sua simplicidade e humildade.
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Na segunda etapa, o Arsenal veio ciscando e todo feliz, já que havia conseguido diminuir a diferença no final do primeiro tempo em erro do Victor, que deixou a bola passar sobre ele, permitindo um golaço de um jogador, que diga-se, deveria ter sido expulso em lance criminoso contra Réver. Mas o Galo não se preocupou, e com a defesa recuperada e sólida, o Galo domina o jogo e coloca o Arsenal para correr, enquanto o Galo só olhava e caminhava, o adversário se cansando e o Galo tranquilo, futebol inteligente, bonito, de um time que tem qualidade. Não demoraria para Ronaldinho mostrar que é gênio do futebol e que se vacilar com ele, é caixa, toma bola no meio-campo escorando o jogador do Arsenal, conduz a bola e lança Bernard que ao erro do zagueiro argentino não perde a oportunidade e marca seu segundo gol na partida, e não pararia aí, Ronaldinho novamente, mata a bola no peito na intermediária do Arsenal, que já totalmente abatido, perdido, vê Ronaldinho colocar a bola para Jô que chuta de primeira quase fazendo segundo gol, muito parecido com o outro que já marcara, o goleiro dá rebote e Bernard estava lá para conferir e fazer história na Libertadores. O Galo passaria então a cozinhar o jogo, fazendo o Arsenal correr ainda mais, trocar passes e jogar sério, fazendo do seu jogo o futebol pragmático, enquanto isso o Galo ia descansando e alcançado a vitória e o Arsenal ia se enfurecendo, como é típico dos argentinos (e também uruguaios e paraguaios) e se cansando, correndo atrás do jogo e da bola. Chegando o final do jogo Ronaldinho faria mais um lance para ocupar as páginas dos jornais mundo afora, mas não pelo o que ele havia feito, mas sim pelo o que fizeram com ele, uma segunda entrada covarde e criminosa dos argentinos, dessa vez as duas solas na canela de Ronaldinho, dentro da área que poderia até mesmo quebrar a perna do jogador, o árbitro deu pênalti, mas o único no jogo que recebeu cartão foi Júnior César, a queixa que fica é, a CONMEBOL deveria no mínimo dar um gancho nesse árbitro pelo seu "doble rasero" nesse jogo.
